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quarta-feira, 2 de julho de 2008

DINHEIRO E FALSA SEGURANÇA



Problema de herança, que envolve brigas e até mortes por causa do dinheiro, desejo de acumular para nos tranqüilizar são situações que nós já conhecemos.


O dinheiro é importante, mas não é tudo. Ele pode e consegue, normalmente, facilitar nossa existência. Pode “comprar” alguns anos a mais de vida, mas não nos isenta da morte certa. Pode favorecer a vida das pessoas, mas também se tornar fonte desagregadora da convivência familiar e social.


Freqüentemente o dinheiro é fonte das hierarquias sociais. É ele que determina quem manda, quem tem “valor”, quem decide, conferindo status e prestígio. Para consegui-lo, não raro as pessoas passam por cima umas das outras. É ele que determina ou cria a “lei do mais forte”. É por isso que constitui o bem material mais procurado e cobiçado, pois, com ele, se pode adquirir e comprar os outros bens materiais.


Por causa da ganância, existe grande abismo entre os poucos ricos e os muitos pobres – cada vez mais numerosos. A ganância de dinheiro é a causa de todos os males. Quem acumula só para si, sem pensar nos outros, inverte o plano de Deus, que deseja que os bens produzidos pela sociedade venham favorecer a todos, tragam mais vida feliz para todos. A pessoa se anestesia diante do acúmulo de bens, pensando que tem segurança e vida garantidas. Pura ilusão! “Louco, logo pedirão conta da tua vida”.


O dinheiro em si não é um mal, desde que não seja usado ou buscado apenas para especulação, concentrando-se nas mãos de alguns privilegiados. Ele tem valor positivo, desde que não seja instrumento de divisão, mas de comunhão em favor de todas as pessoas. Quando usado corretamente, traz benefícios a toda a sociedade, mas, quando se torna o centro das atenções de uma pessoa, transforma-se em ídolo.


Por isso lidar com dinheiro requer prudência, uma vez que, junto com ele, podem estar escondidas falsas seguranças.


Pe. Nilo Luza, ssp

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Recebido por e-mail do Grupo Mensagens Cristãs


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segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Bom dia
Quero começar essa semana propondo um pensamento:


"A verdadeira grandeza cristã não consiste em dominar, mas em servir" (Papa Bento XVI)
Paz e bem
Ecclesiae Dei

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Por que ir a Igreja?

Por que ir a Igreja?



Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir a Igreja todos os domingos. " Eu tenho ido a Igreja por 30 anos", ele escreveu, " e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões." " Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Padres estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões! Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor em Chefe do jornal.


Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento: " Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei ... Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido a Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente." Quando a gente está resumido a NADA... DEUS está POR CIMA DE TUDO! Fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível! Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!"



Desconheço o autor.



Fonte Paróquia N. Senhora das Graças http://www.pnsg.org.br/igreja.html

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Pensamento...


"Ninguém de nós vive e ninguém morre para si mesmo, porque, se vivemos, é para o Senhor que vivemos e, se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor" (Rm 14, 7-8).


Sabendo dessa verdade, o que estamos fazendo para Deus em nossas vidas?

Pensemos nessa semana!


Paz e bem


Ecclesiae Dei

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Hoje pode ser o nosso dia.


Hoje pode ser o nosso dia.

“Vós também ficai preparados! Porque o Filho do homem vai chegar na hora em que menos o esperardes” (Lc 12,40).
A palavra de ordem de Jesus hoje para nós é para que estejamos sempre preparados. Ele virá quando menos imaginarmos, e por isso precisamos ser incansáveis na vivência do amor e do bem. Se nós soubessemos quando vamos morrer, estaríamos perfeitamente preparados para esse dia. Mas o momento final da nossa vida é um segredo que escapa aos filhos de Deus. Só o Pai sabe.
Da nossa parte, precisamos por a nossa vida em ordem, como se fôssemos nos apresentar hoje diante de Jesus. Comecemos pelas pequenas coisas, até chegarmos nas grandes. Peçamos ao Espírito Santo que nos ilumine, para que possamos ver na nossa vida o que está fora de ordem.
Jesus, envia sobre nós a tua luz e a tua verdade, para que a nossa vida esteja sempre de acordo com a tua vontade.
Jesus, eu confio em vós!

Luzia Santiago

domingo, 7 de outubro de 2007

O que é ser Feliz




A sede de felicidade foi colocada em nosso coração pelo próprio Deus, porque Ele nos criou para sermos felizes com Ele. Mas o pecado desvirtuou o sentido da felicidade; e agora, ao invés de buscarmos a felicidade que traz alegria, corremos atrás da felicidade que traz somente o prazer.
Inventaram agora um tal SEGREDO, através do qual você pode satisfazer todos os seus desejos não atendidos até hoje; é um sonho, uma miragem no deserto. A felicidade não é esta proposta por esta magia fantasiosa. A Carta da Felicidade é aquela que Jesus nos ensinou no Sermão da Montanha.


Ser feliz não é ter uma vida perfeita, sem dor e sem lágrimas; mas saber usar as lágrimas para regar a esperança e a alegria de viver. Ser feliz é saber usar as pedras nas quais tropeçamos para reforçar as bases da paciência e da tolerância. Não é apenas se encantar com os aplausos e elogios; mas saber encontrar uma alegria perene no anonimato.


(...)


Ser feliz é ter força para ser firme, mas ter coragem para ser gentil; é ter coragem para ter dúvida. Ser feliz é ter o universo como caminho; o amor como lei; a paz como abrigo; a experiência como escola; a dificuldade como estímulo; o trabalho como benção; o equilíbrio como atitude; a dor como advertência; a perfeição como meta. Ser feliz é amar a Deus e ao próximo.
Prof. Felipe Aquino – http://www.cleofas.com.br/ -

Do livro: PARA SER FELIZ


Quer ler o texto inteiro? Clique no link

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

O Silêncio de Deus

Segue uma historinha que recebi por e-mail, com um enorme significado...

Paz e Bem
Ecclesiae Dei

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Uma antiga lenda norueguesa narra este episódio sobre um homem chamado Haakon, que cuidava de uma ermida à qual muita gente vinha orar com devoção. Nesta ermida havia uma cruz muito antiga, e muitos vinham ali para pedir a Cristo que fizesse algum milagre.
Certo dia, o eremita Haakon quis também pedir-lhe um favor. Impulsionava-o um sentimento generoso.
Ajoelhou-se diante da cruz e disse:
-Senhor, quero padecer por vós. Deixai-me ocupar o vosso lugar. Quero substituir-vos na Cruz. E permaneceu com o olhar pendente da cruz, como quem espera uma resposta.
O Senhor abriu os lábios e falou. As suas palavras caíam do alto, sussurrantes e admoestadoras:
-Meu servo, cedo ao teu desejo, mas com uma condição.
- Qual é, Senhor?, perguntou com acento suplicante Haakon. É uma condição difícil? Estou disposto a cumpri-la com a tua ajuda!
-Escuta-me: Aconteça o que acontecer, e vejas tu o que vires, deves guardar sempre o silêncio.
Haakon respondeu:
- Prometo-o, Senhor!
E fizeram a troca sem que ninguém o percebesse. Ninguém reconheceu o eremita pendente da cruz; quanto ao Senhor, ocupava o lugar de Haakon.
-Durante muito tempo, este conseguiu cumprir o seu compromisso e não disse nada a ninguém.
Certo dia, porém, chegou um rico. Depois de orar, deixou ali esquecida a sua bolsa. Haakon viu-o e calou. Também não disse nada quando um pobre, que veio duas horas mais tarde, se apropriou da bolsa do rico. E também não quando um rapaz se prostrou diante dele pouco depois para pedir-lhe a sua graça antes de empreender uma longa viagem. Nesse momento, porém, o rico tornou a entrar em busca da bolsa. Como não encontrasse, pensou que o rapaz se teria apropriado dela; voltou-se para ele e interpelou com raiva:
-Dá-me a bolsa que me roubaste!
O jovem, surpreso, replicou-lhe:
-Não roubei nenhuma bolsa!
- Não mintas; devolve-me já!
- Repito que não apanhei nenhuma bolsa!
O rico arremeteu furioso contra ele. Soou então uma voz forte:
- Para!
O rico olhou para cima e viu que a imagem lhe falava. Haakon, que não conseguiu permanecer em silêncio diante daquela injustiça, gritou-lhe, defendeu o jovem e censurou o rico pela falsa acusação. Este ficou aniquilado e saiu da ermida. E o jovem saiu também porque tinha pressa para empreender a sua viagem.
Quando a ermida ficou vazia, Cristo dirigiu-se ao seu servo e disse-lhe:
- Desce da Cruz. Não serves para ocupar o meu lugar. Não soubeste guardar silêncio.
- Mas, Senhor, como podia eu permitir essa injustiça?
Trocaram de lugar. Cristo voltou a ocupar a cruz e o eremita permaneceu diante dela. O Senhor continuou a falar-lhe:
- Tu não sabias que era conveniente para o rico perder a bolsa, pois trazia nela o preço da virgindade de uma jovem. O pobre, pelo contrário, tinha necessidade desse dinheiro e fez bem em levá-lo; quanto ao rapaz que ia receber os golpes, a suas feridas o teriam impedido de fazer a viagem que, para ele, foi fatal: faz uns minutos que o seu barco acaba de soçobrar e que ele se afogou. Tu também não sabias isto; mas eu sim. E por isso me calo.
E o Senhor tornou a guardar silêncio.
Muitas vezes nos perguntamos por que Deus não nos responde. Por que Deus se cala? Muitos de nós quereríamos que nos respondesse o que desejamos ouvir, mas Ele não o faz: responde-nos com o silêncio. Deveríamos aprender a escutar esse silêncio.
O Divino Silêncio é uma palavra destinada a convencer-nos de que Ele, sim, sabe o que faz.
Com o seu silêncio, diz-nos carinhosamente: "Confia em mim, sei o que é preciso fazer!