tag:blogger.com,1999:blog-3457511919542146482024-03-05T04:40:51.425-03:00·ï¡+¡ï· ECCLESIAE DEI ·ï¡+¡ï·Blog católico, dedicado aos fiéis praticantes, com assuntos polêmicos e de interesse, visando formação e informação.Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.comBlogger275125tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-31860256983109468292009-08-17T10:24:00.003-03:002009-08-17T10:46:20.699-03:00Transferencia de blogOlá, o Blog Ecclesiae Dei está sendo transferido para um novo blog: Católicos Somos: <a href="http://catolicosomos.blogspot.com/">catolicosomos.blogspot.com</a><br /><br /><div align="justify">Aos blogs amigos que nos linkam em seus favoritos, favor modificar o link para <a href="http://catolicosomos.blogspot.com/">http://catolicosomos.blogspot.com/</a></div><br /><div align="justify">Com o tempo, linkaremos todos os blogs amigos nesse novo blog, assim como as publicações também estão sendo transferidas.</div><br /><div align="justify">Enquanto desenvolveremos esse trabalho, quem recebe as publicações por e-mail vai receber algumas das mais antigas novamente, elas virão normalmente de duas em duas (uma nova, e uma antiga), assim, podemos aproveitar e reler os temas já publicados no início do blog, enquanto vamos transferindo os arquivos. </div><br /><br /><div align="justify">Convido você a visitar nosso novo blog, por enquanto ainda em construção e anotar um novo e-mail para comentários, sugestões e outros: <a href="mailto:joao.batista.ic@gmail.com">joao.batista.ic@gmail.com</a>, pois por enquanto, o blog estará sem o campo de comentários.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Um abraço, obrigado pela sua presença amiga durante o tempo de Ecclesiae Dei, e continuamos contamos contigo no Catolicosomos!</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Abraços fraternos</div><div align="justify">João Batista</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-14002602863058082912009-08-14T08:24:00.003-03:002009-08-14T08:38:34.845-03:00Homossexualidade não é normal nem benigna<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglhljETgArZr_o3ZlinnUQV5BA-KxVJDnT65gSEBJTC7dsxs2awPGyjaf64QjMo_gpryGOpWhsSNQnPT8p-Ji9yWBmqGLh_Fii9pL-JkfhXzO87N9bBLVUuf_eXkhNmUalmWv7fiT3480/s1600-h/sofrimento.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369782386501091458" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglhljETgArZr_o3ZlinnUQV5BA-KxVJDnT65gSEBJTC7dsxs2awPGyjaf64QjMo_gpryGOpWhsSNQnPT8p-Ji9yWBmqGLh_Fii9pL-JkfhXzO87N9bBLVUuf_eXkhNmUalmWv7fiT3480/s320/sofrimento.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=16686">Perita norte-americana revela: "Homossexualidade não é normal nem benigna"</a></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />WASHINGTON DC, 13 Ago. 09 (<a href="http://www.acidigital.com/">ACI</a>) .- Uma enfermeira norte-americana que trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (Estados Unidos) publicou recentemente um revelador ensaio onde assinala como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves conseqüências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS, foi escrito pela enfermeira profissional Kathleen Melonakos, quem revela o que observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais."</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Trabalhei como enfermeira durante vários anos nos oitenta e noventa no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais", diz o artigo."A Co-autora de meu próprio livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era a chefe do departamento de cirurgia em Stanford. Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro 'Homossexualidade e a Política da Verdade'," escreve Kathleen Melonakos."</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Por isso eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que sofre de enfermidades infecciosas em seus quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser acautelada em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda".</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (sífilis); enfermidades entéricas (infecções de espécies Giardia lamblia, -'enfermidade do intestino gay'-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como conseqüência incontinência fecal, hemorróidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">"Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas? Muito simplesmente, uma pessoa objetiva, que tão somente olhe as conseqüências de estilo de vida da homossexualidade, teria que classificá-la como algum tipo de patologia. Conduz ou não a uma vida dramaticamente recortada? Os estudos dizem que sim, alguns até o 40%, sendo o estudo Cameron só um de outros muitos estudos que sugerem isto. Tomados juntos, estes estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas".</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Segundo a enfermeira, infelizmente "há um elemento de negação, no sentido psicológico, pelo que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam"."Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na efetividade e funcionamento social. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Sim de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os patrões de conduta são corretos (mostram patrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA discuta que estas características não constituem uma 'deterioração de efetividade ou funcionamento social', estende os limites da plausibilidade. Discutir que a morte durante a juventude não constitui uma 'deterioração de efetividade ou funcionamento social' é absurdo". </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=16686">ACI Digital</a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-52453728646430560622009-08-13T11:21:00.004-03:002009-08-13T11:41:09.733-03:00Humanidade de fetos de 13 semanas<div><div align="justify"><br /><a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=16530">Um boneco corrige a Ministra espanhola que negou humanidade de fetos de 13 semanas</a></div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369458299855772098" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 138px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcUcM7DcLcW4yI8rqtLl3aYXvD9C8B3h_rdovKSwA3JWVB_1ZgnH80paFZkCLYFogz4SzkLJcD6kY-3sgk-jBvpxhLGgD6lsELLdi2jh1PNyDnYQQTMOwIKpgZ6kESKjPzXxqjyQcjd7w/s400/bebeaido.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"><br />MADRI, 22 Jul. 09 (<a href="http://www.acidigital.com/">ACI</a>) .- Um grupo de profissionais espanhóis lançou o chamado "Bebê-Aído", um boneco que reproduz em escala real um feto de 12 semanas de gestação, em resposta às desconcertantes declarações da Ministra de Igualdade, Bibiana Aído, quem assinalou em uma entrevista que um feto de 13 semanas é um ser vivo, mas não um ser humano.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Na página Web <a href="http://www.bebe-aido.com/">http://www.bebe-aido.com/</a> , os espanhóis podem fazer seus pedidos do modelo como parte de uma campanha que busca que a sociedade saiba realmente como é um bebê de 12 semanas.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">"Seu tamanho real é de 5-6 cm e já tem todos os órgãos formados: só tem que amadurecer e crescer", informam os responsáveis.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">No último 19 de maio, a ministra de Igualdade, Bibiana Aído, assinalava que um feto de 13 semanas é um ser vivo, "mas não um ser humano, porque não existe nenhuma base científica disso".</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Entretanto, explicam os responsáveis pela campanha, "desde a ciência faz muito tempo que se resolveu que a vida humana começa do momento da concepção. Assim o assinalam todos os manuais de embriologia humana: o zigoto já é um ser humano irrepetível, único em sua espécie, um ser diferente da mãe e do pai". Além disso, na semana 12 de gestação, o feto tem forma humana: cabeça, olhos, braços, pernas, mãos, pés e coração. "Ele sente, já que tem muito desenvolvido o sistema nervoso", assinala Fátima Navarro-Loiro, porta-voz da página Bebe-aido.com"</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Produzimos milhares de 'bebês Aído' para que a sociedade espanhola possa comprovar em suas mãos se o bebê de 12 semanas que se pretende desproteger é ou não é um ser humano", adiciona a porta-voz.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">O dinheiro que se arrecade na campanha será destinado a difundir o 'bebê Aído' em toda a Espanha e a trabalhos assistenciais com mulheres que sofrem uma gravidez em dificuldade. Pretendem que esta campanha permita mover as consciências a favor do não-nascido.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Fonte: ACI Digital</div></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-50310431840400013262009-08-12T11:38:00.002-03:002009-08-12T11:43:42.289-03:00Viver na Pobreza e na Riqueza<div align="justify">SEI VIVER NA POBREZA E SEI VIVER NA RIQUEZA</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Um autor bíblico do antigo Testamento ensinou-nos uma belíssima oração: "Eu vos suplico Senhor, não me deis nem riqueza, nem indigência". A riqueza leva a auto-suficiência, a indigência pode levar alguém a roubar, assim ambos de uma forma, ou de outra, blasfemam o nome de Deus.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Paulo na carta aos Filipenses, afirma que aprendeu a conviver na pobreza e na riqueza, aprendeu a viver na penúria, e também no bem estar. Paulo nos dá uma belíssima lição de desapego, porque quem afirma o que ele acaba de dizer, é uma pessoa desapegada. E uma pessoa assim, desapegada, é uma pessoa que tem bem outros interesses que os interesses materiais.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Paulo, da manhã à noite, podemos afirmar, possuía um único pensamento. Este pensamento o dominava, e de certa maneira, o arrastava: era servir a Deus e a Jesus Cristo Nosso Senhor através do apostolado, e de uns cem números de tribulações e provações, que no seu afã missionário, ele suportava, por amor a Jesus Cristo."Sei viver na pobreza e sei viver na riqueza". </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Com outras palavras: não me interessa coisa alguma deste mundo, seja ela a grandeza, a riqueza, ou a penúria. A mim interessa o essencial: anunciar Cristo. Na carta aos Coríntios vai dizer: "Ai de mim se não evangelizar".</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Nós podemos humildemente confessar, que não somos assim tão fanáticos por Jesus Cristo, quanto Paulo a ponto de abandonar, ou relativizar o resto todo de nossa existência. Mas nada impede que este estado de Paulo, seja um desejo e uma aspiração nosso, nada impede que façamos do estado de Paulo, um pedido a Deus a nosso respeito.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Estejamos tão cheios, repletos de Jesus Cristo, que a riqueza ou a penúria, a saúde ou a doença, a vida ou a morte, não nos digam mais coisa alguma, e o que nos importa é lucrar Jesus Cristo.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Pe. Fernando J. C. CardosoArquidiocese de São Paulo/SP</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-42169543740579173722009-08-11T17:18:00.003-03:002009-08-11T17:31:09.970-03:00Homossexualismo tem cura<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeCNt864eylkNBwPEvWadPOy67FXCleyvLG3i2ZpYGEHcdvUD_SlMLeGhNh8ZzDAyabMa2PDowM94_8pl4PGlmMVbuj019PaCo8boS_JLfIsTQ9PycWKGkUesTWcTlBEQmQV9tEy0qf88/s1600-h/entrevista1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5368806317663564994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 177px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeCNt864eylkNBwPEvWadPOy67FXCleyvLG3i2ZpYGEHcdvUD_SlMLeGhNh8ZzDAyabMa2PDowM94_8pl4PGlmMVbuj019PaCo8boS_JLfIsTQ9PycWKGkUesTWcTlBEQmQV9tEy0qf88/s320/entrevista1.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Somos um blog Católico, mas ao ler essa entrevista que recebi por e-mail, retirada da revista Veja, não pude deixar de partilhar com vocês o belo trabalho que essa psicóloga da Igreja Batista tem feito. </div><br /><div align="justify">Rezemos por ela, para que continue firme apesar de tantas dificuldades! E que surjam outros corajosos como ela, para ir contra a heterofobia que anda dominando muitos profissionais por aí.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Abraços</div><br /><div align="justify">João Batista</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">****</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Homossexuais podem Mudar</strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A psicóloga repreendida pelo conselho federal por anunciar que mudaa orientação sexual de gays diz que ela é quem está sendo discriminada</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Aceitar as diferenças e entender as variações da sexualidade são traços comuns das sociedades contemporâneas civilizadas. A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50, faz exatamente o contrário. Formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, com especialização em psicologia clínica e escolar, ela considera a homossexualidade um transtorno para o qual oferece terapia de cura. Na semana passada, foi censurada publicamente pelo Conselho Federal de Psicologia (formado, segundo ela, por muitos homossexuais "deliberando em causa própria") e impedida de aceitar pacientes em busca do "tratamento". Solteira, dedicada à profissão e fiel da Igreja Batista, Rozângela diz que ouviu um chamado divino num disco de Chico Buarque e compara a militância homossexual ao nazismo. Só se deixa fotografar disfarçada, por se sentir ameaçada, e faz uma defesa veemente de suas opiniões.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento. Além disso, transtornos sexuais nunca vêm de forma isolada. Muitas pessoas que têm sofrimento sexual também têm um transtorno obsessivo-compulsivo ou um transtorno de preferência sexual, como o sadomasoquismo, em que sentem prazer com uma dor que o outro provoca nelas e que elas provocam no outro. A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. A senhora acha mesmo possível mudar essa condição?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos. Essas pessoas deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios também. A motivação é o principal fator para mudar o que quiser na vida. </div><br /><div align="justify"><br /><strong>A senhora é heterossexual?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Sou.</div><br /><div align="justify"><br /><strong>Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo.</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado. Mas, sem dúvida, quem conta com um profissional da área de psicologia tem um conforto maior. Eu sempre digo que é um mimo você ter um psicólogo para ajudá-lo a fazer essa revisão de vida. As pessoas se sentem muito aliviadas.<br />Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar sua condição sexual? Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Se um homem entrar no seu consultório e disser que sabe que é gay, sente desejo por outros homens, só precisa de ajuda para assumir perante a família e os amigos, a senhora vai ajudá-lo?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Ele não vai me procurar. Eu escolho os pacientes que vou atender de acordo com minhas possibilidades. Então, um caso como esse, eu encaminharia a outros colegas. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Não é cruel achar que os gays têm alguma coisa errada?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a senhora está certa?</strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia. Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Gays existem desde que o mundo é mundo. Aparecem em todas as civilizações. Isso não indica que é um comportamento inerente a uma parcela da humanidade e não deve ser objeto de preconceito?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Olha, eu também estou sendo discriminada. Estou sofrendo preconceito. Será que não precisaria haver mais aceitação da minha pessoa? Há discriminação contra todos. Em 2002, fiz uma pesquisa para verificar as violências que as pessoas costumam sofrer, e o segundo maior número de respostas foi para discriminação e preconceito. As pessoas são discriminadas porque têm cabelo pixaim, porque são negras, porque são gordas. Você nunca foi discriminada?</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Não como os gays são.</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Não? Nunca ninguém a chamou de nariguda? De dentuça? De magrela? O que quero dizer é que as pessoas que estão homossexuais sofrem discriminação como todas as outras. Eu tenho trabalhado pelos que estão homossexuais. Estar homossexual é um estado. As pessoas são mulheres, são homens, e algumas estão homossexuais. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Isso não é discriminação contra os que são homossexuais e gostam de ser assim?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Isso é o que você está dizendo, não é o que a ciência diz. Não há tratados científicos que digam que eles existem. Eu não rotulo as pessoas, não chamo ninguém de neurótico, de esquizofrênico. Digo que estão esquizofrênicos, que estão depressivos. A homossexualidade é algo que pode passar. Há um livro do autor Claudemiro Soares que mostra que muitas pessoas famosas acreditam que é possível mudar a sexualidade. Entre eles Marta Suplicy, Luiz Mott e até Michel Foucault, todos historicamente ligados à militância gay.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>O que a senhora faria se tivesse um filho gay?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A senhora se considera uma visionária?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Não. Eu sou uma pessoa comum, talvez a mais simplesinha. Não tenho nenhum desejo de ficar famosa. Nunca almejei ir para a mídia, ser artista, ser fotografada. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A senhora já declarou que a maior parte dos homossexuais é assim porque foi abusada na infância. Em que a senhora se baseou? </strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">É fato que a maioria dos meus pacientes que vivenciam a homossexualidade foi abusada, sim. Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A senhora é evangélica. Sua religião não entra em atrito com sua profissão?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Não. Sou evangélica desde 1983. Nos anos 70, aconteceu algo muito estranho na minha vida. Eu comprei um disco do Chico Buarque. De um lado estavam as músicas normais dele. Do outro, em vez de tocar Carolina, vinha um chamamento. Eram todas canções evangélicas. Falavam da criação de Deus e do chamamento da ovelha perdida. Fui tentar trocar o LP e, na loja, vi que todos os discos estavam certinhos, menos o meu. Fiquei pensando se Deus estava falando comigo.<br />O espírito cristão não requer que os discriminados sejam tratados com maior compreensão ainda? Se eu não amasse as pessoas que estão homossexuais, jamais trabalharia com elas. Até mesmo os ativistas do movimento pró-homossexualismo reconhecem o meu amor por eles. Sempre os tratei muito bem. Sempre os cumprimentei. Na verdade, eles me admiram. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Por que a senhora se disfarça para ser fotografada?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Um dos motivos é que eu não quero entrar no meu prédio e ter o porteiro e os vizinhos achando que eu tenho algum problema ligado à sexualidade. Além disso, quero ser discreta para proteger a privacidade dos meus pacientes. Por fim, há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota. Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Que poder exatamente a senhora atribui a esses ativistas pró-homossexualismo?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Escrevi um artigo em que mostro que os dois movimentos têm coisas em comum. Todos os movimentos de desconstrução social estudaram o nazismo profundamente, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial. As políticas públicas pró-homossexualismo querem, por exemplo, criar uma nova raça e eliminar pessoas. Por que hoje um ovo de tartaruga vale mais do que um embrião humano? Por que se fala tanto em leis para assassinar crianças dentro do ventre da mãe? Porque existe uma política de controle de população que tem por objetivo eliminar uma parte significativa da nação brasileira. Quanto mais práticas de liberação sexual, mais doenças sexualmente transmissíveis e mais gente morrendo. Essas políticas públicas todas acabam contribuindo para o extermínio da população. Essas pessoas que estão homossexuais estão ligadas a todo um poder nazista de controle mundial.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Não há certo exagero em comparar a militância homossexual ao nazismo?</strong> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Bom, se você acha que isso pode me prejudicar, então tire da entrevista. Mas é a realidade.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">fonte: <a href="http://veja.abril.com.br/120809/homossexuais-podem-mudar-p-015.shtml">http://veja.abril.com.br/120809/homossexuais-podem-mudar-p-015.shtml</a></div><br /><div align="justify"></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-31401075577119148852009-08-10T10:26:00.002-03:002009-08-10T10:28:23.608-03:00Excomunhão<div align="center"><strong>POR QUE A IGREJA MANDA AS PESSOAS PARA O INFERNO, EXCOMUNGANDO-AS?<br /></strong> </div> <br />- Por que a Igreja Católica manda as pessoas para o inferno, excomungando-as?<br /><div align="justify"> <br />Ela não faz isso. A Igreja não tem o poder de mandar ninguém para o inferno. Apenas Deus pode fazer isso. Mais apropriadamente, a pessoas que vão para o inferno vão por si mesmas, porque preferiram o inferno ao invés do céu, elas mesmas ao invés de Deus.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">A excomunhão não é uma condenação ao inferno. É a sanção judicial máxima da Igreja e significa a exclusão de um notório pecador da comunhão com os fiéis (alguém que é "ex-comungado" está "fora da comunhão". A excomunhão tem a intenção de advertir o pecador de que ele precisa se arrepender [do(s) pecado(s) cometido(s)].</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> <br />Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).</div><div align="justify"> <br />Para citar este artigo:<br />FEVEREIRO/1990, This Rock Magazine -. Apostolado Veritatis Splendor: POR QUE A IGREJA MANDA AS PESSOAS PARA O INFERNO, EXCOMUNGANDO-AS?. Disponível em <a href="http://www.veritatis.com.br/article/5796">http://www.veritatis.com.br/article/5796</a>. Desde 10/08/2009.</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-17167304136076151562009-08-07T13:07:00.005-03:002009-08-07T13:58:12.192-03:00Os Vícios e os Pecados<div align="center"><strong>OS VÍCIOS E OS PECADOS</strong></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367267186620509570" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 395px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGW7oZpJannQi8wuaNdcLIhyt-Rvy2FYBY3rEo4Zc0xUKnZh1bkArayLPCD-eCkoojKxG1O-KGr679OnLi6zPcgzZmAZzP7BM1vOv2h0LmQxda7uIVBtWHKBk20uGaAIQXlXqAK0ksKtQ/s400/Mesados7pecados.jpg" border="0" /><br /><div></div><br /><div><br />Por Dom Lourenço, OSB.<br />Tradução: Marcus Pimenta<br /></div><br /><div><br /><strong>Os vícios capitais </strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />Logo no início do estudo sobre as virtudes, pode-se ver que podemos adquirir na nossa alma uma força habitual, enraizada e má, chamada vício. Esses vícios empurram a alma a praticar atos contrários às virtudes, ou seja, atos pecaminosos, pelos quais ofendemos gravemente a Deus nosso Senhor.</div><br /><div align="justify"><br /><br />No estudo de cada virtude em particular ve-se também os vícios contrários às virtudes, ou seja, os pecados que cometemos contrariando as virtudes.</div><br /><div align="justify"><br />Há, porém, na alma, alguns vícios enraizados não porque cometemos pecados e fomos adquirindo esses vícios, mas que são cicatrizes do pecado original. Vamos explicar um pouco o que isso significa.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Sabemos que o Sacramento do Batismo apaga o pecado original. Isso é uma verdade de Fé, na qual acreditamos com todas as forças da nossa alma. Porém, mesmo tendo sua alma limpa do pecado original, o homem vive nesta vida sempre inclinado para fazer o mal. É necessário sempre lutar contra as tendências más da alma, sua inclinação a faltar à Lei de Deus, a procurar satisfazer suas paixões, seu conforto, a esconder dos outros os atos maus que fazemos, etc.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Essa inclinação má que encontramos dentro de nós explica-se pelo fato de que nossa sensibilidade não aceita mais se submeter à razão; nossa vontade não tem mais forças para impor a verdade e o bem. Com isso, estamos sempre procurando satisfazer a sensibilidade. A vida de virtudes e dos dons do Espírito Santo nos salva desta revolta, pela força que adquirimos na luta contra as paixões desregradas.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Ora, essa inclinação para fazer o mal se realiza na nossa alma através dos chamados vícios capitais. E a luta para vencê-los é feita pela prática das virtudes opostas a esses vícios ou pecados.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Chamam-se capitais porque são como que a cabeça, a fonte de todos os pecados. Dessas inclinações originam-se todos os atos maus que cometemos. Ao estudá-los, aprenderemos a vigiar nossas almas no sentido de fugir desses vícios e assim evitarmos muitos pecados.<br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Os vícios ou pecados capitais são sete:</strong></div><strong></strong><br /><div align="justify"><br /><br />Soberba<br />Avareza<br />Luxúria<br />Inveja<br />Gula<br />Ira<br />Preguiça (e tibieza)</div><br /><div align="justify"><br /><br /><strong>A Soberba</strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />A Soberba também é chamada de orgulho e consiste numa estima excessiva de si mesmo.<br /><br />- não agradece a Deus as qualidades que possui e fica procurando elogios.<br /><br />- acha que possui qualidades que na verdade não possui.<br /><br />- procura sempre rebaixar as qualidades dos outros.<br /><br />A Soberba produz ainda:<br /><br />ambição - desejos imoderados de possuir bens e glória.<br /><br />presunção - confiança exagerada em si mesmo.<br /><br />vã glória - procura de elogios e admiração.<br /><br />hipocrisia - atos que mascaram a maldade do coração.<br /><br />obstinação - não aceitar os conselhos e insistir sempre no mal.<br /><br />desprezo - olhar os outros como inferiores.<br /><br /><span style="color:#990000;">A Soberba é um vício que leva a alma a uma cegueira total sobre si mesma e sobre o próximo. A alma soberba não pode amar a Deus e ao próximo na verdadeira Caridade.<br /><br />Devemos pedir em nossas orações que sejamos sempre humildes, reconhecendo que recebemos de Deus tudo o que possuímos e tudo o que somos. Sigamos o exemplo de Jesus Cristo, manso e humilde de coração.<br /></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A Avareza<br /></strong></div><br /><div align="justify"><br />Se a soberba consiste numa estima excessiva de si mesmo, a Avareza é a estima excessiva das riquezas e dos bens materiais. A alma dá tanta importância ao dinheiro que passa a viver só em torno disso, esquecendo-se de Deus e do próximo. O avaro está tão apegado às coisas que possui que prefere morrer do que perdê-las. Só pensa em comprar, em ter, em mostrar aos outros tudo o que possui.<br /><br />A avareza produz:<br /><br />- injustiça para com o próximo: roubos, trapaças etc.<br /><br />- traição: como Judas, que vendeu Jesus por trinta moedas.<br /><br />- dureza do coração diante da pobreza: nunca dá esmolas nem quer ajudar os pobre.<br /><br />- preocupações constantes: medo de perder tudo.<br /><br />- esquecimento de Deus e da salvação eterna.<br /><br /><span style="color:#990000;">Para vencer a avareza devemos considerar que tudo é palha diante da vida da graça, verdadeira riqueza da alma. Contemplemos a simplicidade de coração de Nosso Senhor Jesus Cristo, seu amor pela pobreza e pelos mais humildes e toda sua vida voltada para fazer a vontade do Pai.</span><br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A Luxúria</strong></div><br /><div align="justify"><br /><br />Deus ordenou aos homens que se multiplicassem sobre a terra. Para isso, Ele instituiu a família, união de um homem e de uma mulher, que se unirão pelo ato conjugal para terem os filhos que Deus quer que eles tenham. Foi para proteger a instituição familiar que esse ato e tudo o que se relaciona com ele, ficou reservado ao matrimônio.<br /><br />A luxúria é o vício que leva os homens a realizarem o ato sexual fora do casamento ou contrariando as normas naturais estabelecidas por Deus para ele. Esse vício provoca pecados contra o sexto e o nono mandamentos: atos, pensamentos, desejos, más companhias, filmes, revistas, e o adultério, que é a traição do juramento matrimonial.<br /><br />A luxúria provoca também:<br /><br />- cegueira espiritual: a alma fica desnorteada e a vergonha a leva a fugir de Deus.<br /><br />- precipitação: nervosismo nas coisas do dia a dia, perda da concentração nos estudos.<br /><br />- inconstância: um dia bem, outro dia má, a alma balança ao sabor das paixões.<br /><br />- amor próprio: amor desordenado das coisas do corpo.<br /><br />- imodéstia e despudor: roupas e as atitudes do corpo indecentes e provocadoras.<br /><br /><span style="color:#990000;">Para se afastar completamente da luxúria e de todos os pecados que dela nascem, devemos perseverar na oração, receber com freqüência os sacramentos, evitar a ociosidade, praticar a temperança e a castidade, e fugir de todas as ocasiões de pecado: má companhia, diversões mundanas e pecaminosas etc</span>.<br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A Inveja</strong><br /></div><br /><div align="justify"><br />A inveja é um vício pelo qual nós olhamos tudo que há de bem no nosso próximo como sendo mau, porque diminui nossa grandeza e nossa glória. Ou seja, não gostamos de ver alguém ser elogiado e nós não, não suportamos que tal pessoa tenha um objeto que nós não temos. No fundo, queremos ser sempre os mais notados e festejados. Vemos assim que a inveja nasce da soberba, que é aquela cegueira sobre nós mesmos. Pela inveja procuramos sempre atrapalhar o outro e nos alegramos quando o vemos atribulado.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Como a inveja nos leva a desprezar o próximo, ela é a origem de muitos pecados graves contra a virtude da Caridade, a qual nos leva a nos alegrar pelo bem que vemos no outro.<br /></div><br /><div align="justify"><br />A inveja provoca:<br /><br />- ódio - foi o ódio nascido da inveja que levou Caim a matar Abel<br /><br />- murmúrio - a alma passa seu tempo a pensar mal dos outros.<br /><br />- detração - ela já não pensa só contra seu próximo, mas tenta quebrar a reputação do outro.<br /><br /><span style="color:#990000;">A inveja se vence pela prática de duas virtudes: a humildade, que combate a origem da inveja que é a soberba; e a caridade fraterna, que combate as conseqüências da inveja.</span><br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A Gula</strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />A gula é um apetite desordenado pela comida ou pela bebida. Esta desordem pode existir na alma de cinco modos.<br /><br />- procurando desordenadamente comidas caras e diferentes (tipo)<br /><br />- comendo em excesso (quantidade)<br /><br />- demasiada atenção na preparação (qualidade)<br /><br />- comendo ou bebendo de modo voraz e sem educação (modo)<br /><br />- se preocupando demais com a hora da comida (precipitação)<br /><br />Devemos combater o vício da gula por ser algo de muito animal e baixo. Mesmo que o pecado que ele provoca seja, às vezes, pecado venial. Mas a gula pode nos levar a cometer também pecados mortais, quando comemos ou bebemos a ponto de perder o controle de si, de passar mal, etc.<br /><br />A gula provoca ainda:<br /><br />- embriaguez.<br /><br />- dissipação e dificuldade de se concentrar.<br /><br />- dificuldade para estudar.<br /><br />- fuga da vida de oração.<br /><br /><span style="color:#990000;">Pela virtude da Temperança procuremos moderar a nossa gula, considerando o quanto são mesquinhos e baixos os bens que ela nos traz.</span><br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>A Ira</strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />A ira é um estado de descontrole da paixão ou um desejo imoderado de vingança. O descontrole da paixão é a raiva, que chega a modificar nosso semblante; a vingança imoderada consiste em vingar-se quando não nos cabe vingar ou vingar-se de alguém que não nos fez nada que merecesse vingança.<br /><br />A ira provoca ainda:<br /><br />- indignação é nossa irritação contra alguém que achamos injustamente que está irritado conosco.<br /><br />- maus pensamentos e juízos temerários.<br /><br />- gritos e agitação.<br /><br />- blasfêmias.<br /><br />- acusações injustas.<br /><br />- rixas e brigas.<br /><br /><span style="color:#990000;">Lembremos do exemplo de Jesus Cristo, manso e humilde de coração, e peçamos a Ele que faça o nosso coração semelhante ao seu. Diz ainda as Sagradas Escrituras: na vossa paciência, possuireis as vossas almas. </span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#990000;"><br /></span><br /><strong>A preguiça e a tibieza</strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />Este vício pode ser considerado de dois modos:<br /><br />a) em geral: é a inclinação a procurar o repouso e o conforto do corpo: chama-se preguiça<br /><br />b) em particular: é o tédio pelas coisas espirituais, pela oração e por tudo que nos aproxima de Deus: chama-se tibieza<br /><br />No Antigo Testamento vemos como o povo hebreu sentiu saudades da escravidão do Egito e reclamou contra Moisés e contra Deus por terem fugido. E isso, apesar de todas as demonstrações de amor que Deus dava constantemente a eles: a travessia do Mar Vermelho, o maná, as perdizes, a água tirada da rocha, as curas milagrosas pela serpente de bronze etc. Esta atitude do povo hebreu mostra bem o que é a tibieza, e como nos prejudicamos quando nos afastamos do caminho da oração e do amor de Deus.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Como a tibieza opõe-se à Caridade, ela provoca um pecado mortal, pelo qual ofendemos a Deus, agimos contra o primeiro mandamento e recusamos os meios que Deus pôs a nosso dispor para alcançarmos a salvação.<br /></div><br /><div align="justify"><br />A tibieza leva a alma aos seguintes pecados:<br /><br />- desespero da salvação<br /><br />- pusilanimidade é a atitude medrosa, fraca, envergonhada, diante das coisas de Deus e da Igreja, tanto no nosso coração quanto nas manifestações exteriores da nossa Fé.<br /><br />- fraqueza no cumprimento dos Mandamentos.<br /><br />- rancor e raiva contra os que nos chamam a atenção para que voltemos a rezar.<br /><br />- ódio das coisas espirituais que impedem a alma de se soltar no pecado.<br /><br />- atenção voltada para as coisas ilícitas, interesse por elas, desejo de as praticar.<br /><br /><span style="color:#990000;">Este vício é dos mais difíceis de se extirpar. O peso da alma é grande e a leva a cometer muitos pecados. É preciso fugir dele com todas as forças, pois cada dia ele cresce e se cria novas raízes na alma. Nunca deixar de rezar um pouco, mesmo que isso custe muito para a alma. Procurar com muita freqüência o confessionário e pedir ao padre ajuda para sair da escuridão. Confiar em Nossa Senhora e pedir a ela que devolva as forças da alma.<br /></span></div><br /><div align="justify"><br />Estes são, então, os vícios capitais. Sabendo o que eles representam para a alma, procuraremos trabalhar pela prática das virtudes no sentido de diminuir sua ação. Isto porque deles brotam como de uma fonte muitos pecados.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><br />Resta-nos agora estudar um pouco o que é um pecado e as diversas espécies de pecado.<br /><br /><br /><br /><strong>O pecado</strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />Podemos chamar um ato mau de pecado, ato pecaminoso, ou vício. Na verdade, vício significa um estado, uma inclinação ao mal, uma tendência a agir contra Deus e contra a lei. Já a palavra pecado significa um ato mau, ou seja, algo de concreto, existente de fato, com conseqüências maiores ou menores, de acordo com a gravidade do ato. Por isso podemos dizer que dos vícios (das tendências más) nascem muitos pecados. Uma vez a tendência ao mau presente na nossa alma (vício), se não lutarmos contra ela, agiremos mau neste caso e naquele outro (pecado).<br /></div><br /><div align="justify"><br />Não é possível existir na nossa alma, ao mesmo tempo, as virtudes e pecados mortais. Um anula o outro. Sabemos que viver na virtude quer dizer possuir no coração a maior de todas as virtudes, que é a Caridade, junto à qual todas as outras virtudes vêm se abrigar. Quando cometemos um pecado mortal, estamos realizando um ato que contraria a Caridade, o amor de Deus. Apagamos do nosso coração esta virtude que nos trazia a presença de Deus tal como Ele existe no Céu. É evidente que, ao perder a Caridade, nenhuma outra virtude permanece na alma, pois sem a Caridade não há virtude alguma.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Assim, com um único ato de pecado, perdemos a Caridade, a Prudência, a Justiça, a Temperança etc. e todas as demais virtudes e dons do Espírito Santo. Que tragédia! Nada subsiste na alma daquela luz de Deus. Nosso batismo é jogado fora e preferimos viver como aqueles que não conhecem a Deus. A comunhão no Corpo e no Sangue de nosso Redentor passa a ser uma mentira e profanação, ou então abandonamos de vez a santa Comunhão. Quanto prejuízo por causa de quê? de alguma coisa muito grande, muito importante? Não! por causa de um prazer passageiro, que logo se transforma em enjôo; por causa de um minuto de fraqueza onde temos a evidência de toda a fraqueza da alma.</div><br /><div align="justify"><br /><br /><span style="color:#990000;">Esta é a realidade do pecado mortal. A situação da alma é tão grave (se ela morre com um único pecado mortal ela vai para o inferno) que Deus instituiu o sacramento da Confissão para devolver a alegria e a liberdade aos que se tornaram escravos do pecado. Nunca deixemos de nos confessar com freqüência, para que tenhamos força de resistir às tentações do maligno.</span></div><br /><div align="justify"><br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Quando pecamos</strong></div><br /><div align="justify"><br /><br />Existem dois critérios para saber quando um ato é pecaminoso: a lei da consciência e a lei eterna.<br /><br />A nossa razão possui, dentro dela mesma, uma série de critérios que nos mostram quando um ato é bom e quando ele é mau. Estes critérios recebem o nome de Lei natural. Todos os homens nascem com a Lei natural no coração. Esta lei natural será embelezada, aprimorada, desenvolvida, pela reta educação, pelo catecismo verdadeiro, pela vida de família que recebemos dos nossos pais e mestres. Com isso, formamos nossa consciência para que ela possa sempre agir segundo a reta razão, segundo a consciência reta. Esta é a lei da consciência que nos leva a reagir prontamente sempre que vemos algo de errado, mesmo se não sabemos muito bem em quê consiste o erro. É essa mesma lei da consciência que nós consultamos quando fazemos nosso exame de consciência, antes da confissão: o que foi que eu fiz de errado, quais são os meus pecados?<br /></div><br /><div align="justify"><br />Mas essa lei natural, da consciência, não basta como critério do certo e do errado. É preciso que possamos comparar nossa razão e a educação que recebemos com um modelo, e que este modelo nos dê total confiança, que possamos saber com certeza que não pode haver erro.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Mas será que nossos pais, nossos mestres, nossos padres, são tão bons que possamos confiar cegamente neles? É claro que devemos confiar muito neles, mas só Deus pode nos dar uma confiança total.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Por isso, a regra máxima do ato humano é a Lei Eterna, a Lei de Deus, não como ela se encontra na nossa consciência, mas como ela existe no próprio Deus.<br /><br />A nossa consciência só poderá ser critério de bem e de mal na medida em que ela corresponder à Lei Divina. Se ela contrariar a Lei de Deus, evidentemente nossa consciência estará errada e o ato será mau.<br /><br /><span style="color:#990000;">Vemos então que todo pecado é um ato desordenado, ou seja, que contraria uma ordem, uma regra, uma lei. Vemos também como as regras que aprendemos em casa, no catecismo, na escola (na boa escola), não foram inventadas pelos homens só para nos aborrecer: elas vêm de Deus, por isso elas são santas, sagradas e devem ser respeitadas sempre. Quando confiamos em nossos pais, em nossos mestres ou nos padres, é porque sabemos que eles nos ensinam o que vem de Deus, para o nosso bem e para o bem de todos.</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><br /><strong>Divisões do pecado </strong></div><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><br />Podemos dividir os atos pecaminosos de diversas maneiras:<br /><br /><span style="color:#990000;">Espirituais</span> - pecados cometidos interiormente, no pensamento, por um sentimento ou um desejo.<br /><br /><span style="color:#990000;">Carnais</span> - pecados cometidos com a participação do corpo, como os que são provocados pela gula ou pela luxúria.<br /><br /><span style="color:#990000;">Contra Deus</span> - são os mais graves porque são feitos diretamente contra Deus. (blasfêmia, heresia, etc.)<br /><br /><span style="color:#990000;">Contra si mesmo</span> - quando ferimos a regra da consciência certa. Fazemos algo que nós mesmos reprovamos.<br /><br /><span style="color:#990000;">Contra o próximo</span> - como vivemos em sociedade, muitas vezes ofendemos ao próximo no nosso relacionamento com as outras pessoas.<br /><br />por pensamento<br /><br />por palavras<br /><br />por atos<br /></div><br /><div align="justify"><br /><span style="color:#990000;">Essas divisões são apenas alguns detalhes de como devemos considerar os pecados, analisando nossos atos e nos arrependendo do que é mau. No fundo, o que conta é que tenhamos uma vontade firme de nunca ofender a Deus, de amá-Lo com tanto fervor que nunca aceitemos a morte da alma, como também não desejamos a morte do corpo. Todos os dias devemos pedir ao nosso bom Anjo da Guarda que nos proteja e nos aconselhe, para que na hora da tentação, daquele combate terrível que se passa no nosso coração, que saibamos reagir e vencer, com Nosso Senhor e sua Mãe Santíssima.</span> </div><br /><div align="justify"><br /><br /><strong>Todos os dias devemos repetir com São Domingos Sávio: Antes a morte que o pecado.</strong><br /></div><br /><div align="justify"><br />——————————————————————————–<br /><br />Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).<br /><br />Para citar este artigo:<br /><br />LOURENÇO, Dom. Apostolado Veritatis Splendor: OS VÍCIOS E OS PECADOS. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/3140/os-vicios-e-os-pecados</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-28219179130453249602009-08-06T13:12:00.003-03:002009-08-06T13:17:35.582-03:00É pecado grave dar culto à a Santa MorteAinda existem católicos que se deixam envolver por tais devoções que nada têm a ver com a Igreja Católica. Abramos os nossos olhos e os de nossos irmãos!<br />Abraços e bom dia!<br /><br />João Batista<br />*************<br /><br /><br /><br /><div align="center">É pecado grave dar culto à a Santa Morte, adverte Arcebispo mexicano<br /></div><br /><br /><div align="justify"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5366885331931714274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 240px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidZu8xfE97qBOIVdR1zQ3-ZVWMOK1Z9i1kC7_RUSeA_EnNZgr6HM9BPkuZq-oreuKMcE5-tNFQ3r2W3Jwfrx6QEbfZVZiCltodS-b-fp1x-0j6fQphg_czBcI_bB8AoUEZqRE9rzdlU1k/s320/santa%2520morte%25204.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"><br />MEXICO D.F. (ACI).- O Arcebispo de Tijuana, Dom Rafael Romo Muñoz, advertiu que os católicos que dão culto à a Santa Morte caem em pecado grave, assim também assinalou que pessoas interessadas em gerar-se ganhos econômicos inventaram e promoveram esta crença. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />O Prelado deu estas declarações ao referir-se ao recente ataque a um lugar de culto à Santa Morte. Indicou que embora a Igreja<http:> não compartilha este tipo de crenças, “não são os modos” de proceder quando não se está de acordo. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Do mesmo modo, advertiu a contradição de usar o termo “Santa”, pois se chama santo a uma imagem pessoal, não um fato em si. “Nós elogiamos e encomendamos a seres pessoais, deuses, os santos; mas a morte não é uma pessoa por isso não lhe pode chamar Santa porque não é uma pessoa”, explicou. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Dom Romo Muñoz também lamentou “todo este impulsiono à chamada Santa Morte que eu desde meu ponto de vista o interpreto como uma espécie de comercialização, que não têm nenhum fundamento, mas há quem com intenções de marketing se lança a promover isso, e naturalmente há gente ingênua que se deixa levar”. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />O Prelado também se referiu à cartomancia e advertiu que quem “lê as cartas, abusam dos sinais da fé”. “A Igreja de maneira nenhuma tem que ver com tudo isto, embora se faça detrás da imagem de um São Judas Tadeu ou uma Virgem de Guadalupe, é um abuso”, assinalou. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Fonte: <a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=15602">ACI Digital</a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-6462536405602457112009-08-05T11:49:00.003-03:002009-08-05T11:52:56.612-03:00A BÍBLIA CONDENA A ASTROLOGIA?<div align="justify">A BÍBLIA CONDENA A ASTROLOGIA?</div><br /><div align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5366492711499702786" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 318px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ0mc1_4iT3FD2a8mN8dNlI0icHlc-FveInMTJik7zxsXfhuTvAlB3Xglk9aFCA32CnZswfk519qeZ7Zu3iXt_ZJfQb7SQVj8PnAxczwKkGZTXRss6GnZ7pxEcIDsStpP-4gq8pRJEYqw/s320/astrologia.jpg" border="0" /><br /><br /><strong>- A Bíblia condena a Astrologia?</strong><br />Pode apostar que sim, apesar do que afirma [a conhecida astróloga americana] Jeane Dixon. A Bíblia condena a Astrologia assim como outras práticas do Ocultismo: </div><br /><div align="justify"><br />"Fica, pois, com teus feitiços, com a multidão dos malefícios com que sempre trabalhaste desde o começo de tua vida. Quem sabe terás algum proveito? Quem sabe, poderás amedrontar? Estás cansada de tantos conselhos? Que então se apresentem e te salvem os astrólogos, que observam as estrelas, e que te anunciam a cada mês o que vai acontecer. Pois eles são iguais à palha que o fogo queima. Nenhum deles consegue livrar das chamas a própria vida: não são braseiro para se esquentar, nem fornalha para ao lado se sentar. É o que vai acontecer aos feiticeiros com quem sempre trabalhaste, desde o começo da tua vida: corre cada qual para um lado e não há quem te possa socorrer" (Isaías 47,12-15).</div><br /><div align="justify"><br />Outras passagens que se relacionam com o Ocultismo incluem Isaías 2,6; Deuteronômio 18,9-14; e Atos 13,4-12.</div><br /><div align="justify"><br />Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).</div><br /><div align="justify"><br />Para citar este artigo:<br />JANEIRO/1990, This Rock Magazine -. Apostolado Veritatis Splendor: A BÍBLIA CONDENA A ASTROLOGIA?. Disponível em <a href="http://www.veritatis.com.br/article/5775">http://www.veritatis.com.br/article/5775</a>. Desde 31/07/2009.</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-40741682747094210142009-08-04T11:19:00.004-03:002009-08-04T11:40:27.199-03:00Televisão<div align="justify">Interessante como as pessoas não percebem o mal que a educação televisiva faz nelas... a maioria das pessoas ainda se acha "isenta" dessa contaminação e desse malefício... "eu assisto às novelas, mas eu sei o que é certo e errado"... pobres coitados... não imaginam o quanto disso está entrando em sua vida, em seu inconsciente sem que você se dê conta. </div><br /><div align="left"></div><br /><div align="justify">Já dizia Jesus: "Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas" (Mt 10,16)</div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left">claro que isso não se aplica às redes católicas que prestam excelente serviço à Deus e aos fiéis.</div><br /><div align="left">Abraços</div><br /><div align="left">João Batista</div><br /><div align="left">******************************************</div><br /><div align="center"></div><br /><div align="center"><strong>O predomínio educativo da televisão</strong></div><div align="center"> </div><div align="center"><strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5366118377217712274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 232px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHoXvEhFjwZHlfSFTwH1aK0LCnuns-i1evStfEv-1Z_RHyBOwNQoSEQL0glflu2c2x50kX1l-PFwHzPnKiMV3oq_tujl7f3BaImBVAjp1FWT-kvqiTQK-Dt4ES3nKEjs8XEO6vxCUyqxs/s320/televis%C3%A3o.jpg" border="0" /></strong></div><br /><div align="justify"><br />O predomínio educativo da televisão, de autênticas características revolucionárias e subversivas, encobre outra realidade silenciada: a solidão do homem frente ao poder </div><br /><div align="justify"><br />Inicia-se o novo curso: acadêmico, judicial, político… E estréia nova programação televisiva.</div><br /><div align="justify"><br />Constata-se que, ano após ano, o espaço dedicado nos meios de comunicação ao tratamento de novidades televisivas aumenta de forma constante. Isto é evidente, especialmente, nos meios escritos; fenômeno ao qual se juntam os "confidenciais" que circulam pela Internet.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />E não poderia ser de outra maneira, pois ocupa um espaço privilegiado no meio familiar e em outros âmbitos da vida cotidiana.</div><br /><div align="justify"><br />A televisão substituiu, há duas décadas, quase três, a conversa familiar em torno à mesa do lar. Substituiu a experiência dos mais velhos pelas receitas "politicamente corretas". Ocupa também, progressivamente, um maior espaço na vida das pessoas às custas de outras formas de ócio.</div><br /><div align="justify"><br />Em definitiva: a comodidade do meio acarreta um empobrecimento moral e cultural da sociedade em seu conjunto.</div><br /><div align="justify"><br />A televisão, em teoria, é um instrumento moralmente neutro. Pode ser empregada com uma finalidade informativa, recreativa, formativa e cultural. Mas isso se pratica de forma excepcional. É mais, os programas enfocados ao ócio e a mera evasão ocupam a maior parte dos espaços televisivos, especialmente as horas de maior audiência. E não o fazem de forma neutra. Em sua imensa maioria incorporam certos modelos de vida, receitas de comportamento cotidiano que respondem ao estilo de vida consumista, utilitarista e relativista predominante no Ocidente desenvolvido atual; um modelo exportado a todos os confins do mundo dada a universalidade do meio.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Por isso, que os espaços dedicados à informação das novas programações televisivas ocupem maior espaço em outros meios, não deixa de ser um termômetro das modas e correntes culturalmente predominantes. Pode-se alegar que tais modas são impostas a partir dos centros culturais dominantes. E isto é certo, com o agravante de que esses "centros criativos culturais" respondem a interesses muito concretos que, antes de tudo, afirmam um estilo de vida contrário ao direito natural. Não é casualidade que muitas dessas novidades televisivas respondam a modelos de comportamento social nos quais a intimidade, a privacidade, entre outros, são valores olimpicamente ignorados. Um fenômeno paralelo ao que vivemos na sociedade de hoje e que é privilegiado e potencializado a partir da onipresente televisão.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Este predomínio educativo da televisão, de autênticas características revolucionárias e subversivas, encobre outra realidade silenciada: a solidão do homem frente ao poder. Um indivíduo sozinho, uma família isolada, pouco ou nada podem fazer diante desse poder cultural dominante, já em todo o mundo e ao qual é muito difícil escapar. Ao contrário, homens livres e famílias livres, podem se sustentar e apoiar-se entre si, criando redes sociais distintas, produto de relações humanas de especial intensidade, com laços afetivos e materiais novos e atrativos para o homem atomizado de hoje. Mas para sustentar essa novidade social, essa nova humanidade, não basta a própria vontade de luta e de afirmação: é preciso apoiar-se em uma realidade superior à mera soma das vontades dessas "ilhas de resistência".</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Por tudo isso a Igreja católica, "perita em humanidade", continua sendo a possibilidade de uma nova vida, a autêntica e real esperança das gentes, a nova humanidade de hoje e de sempre.<br /></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.acidigital.com/familia/televisao.htm">ACI<br /></a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-62138060096853432092009-07-31T12:35:00.004-03:002009-07-31T13:36:13.244-03:00PERSEGUIÇÃO CONTRA A IGREJA?<div align="center">Qualquer semelhança com o que lemos em Apocalipse NÃO é mera coincidência... Vamos assumir nossa Igreja e não aceitar tudo o que os Meios de Comunicação de Massa nos passam...</div><div align="center"> </div><div align="center">Abraços</div><div align="center">João Batista</div><div align="center">************** </div><div align="center"> </div><div align="center"><strong></strong> </div><div align="center"><strong> PERSEGUIÇÃO CONTRA A IGREJA?</strong><br /> </div><div align="justify"> <br /><br />Por Pe. Francisco Faus</div><div align="justify"> <br /><br />Uma mudança sorrateira de todos os valores morais</div><div align="justify"> <br /><br /> Nestes últimos tempos, os católicos estamos assistindo com dor a uma progressão geométrica dos ataques, injúrias e calúnias da mídia contra a Igreja Católica e contra o Papa.<br /> </div><div align="justify"> <br />A seguir, transcrevo parte do texto de uma palestra dada a seminaristas em 2004 (está neste site com o título "Globalização, religiões e Igreja"), que talvez possa esclarecer - pelo menos em parte - o por que dessa companha atual contra o Catolicismo.</div><div align="justify"> <br /><br /> -------------<br /><br /> </div><div align="justify"> <br /> Até há uns vinte ou trinta anos, a ONU e os organismos internacionais só se referiam à religião para falar do respeito devido ao princípio de liberdade religiosa, que figura como um dos "direitos fundamentais" na Declaração dos Direitos Humanos de 1948. De uns decênios para cá, este ângulo está mudando substancialmente, e a religião passa a ser vista como uma "preocupação", um "perigo", tanto pela a ONU como pelos organismos a ela ligados e, naturalmente, pela mídia laicista.</div><div align="justify"> <br /> <br />É interessante conhecer, neste sentido, a conferência – lúcida e "profética"– pronunciada há quase dez anos pelo Pe. Michel Schooyans, membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais e Consultor do Pontifício Conselho para a Família, como parte de um Colóquio sobre a Globalização, promovido no Vaticano pelo Pontifício Conselho para a Família, de 27 a 29 de novembro de 2000. Um resumo da conferência foi publicado no n. 469 (Junho 2001), págs. 277 a 286, da revista Pergunte e Responderemos (www.osb.org.br<a href="http://www.osb.org.br/">http://www.osb.org.br/</a>).</div><div align="justify"> <br /> <br /><strong>O autor denuncia a ONU pelo seu projeto de globalização, que pretende chegar a instaurar, num futuro próximo, um Super-Estado com seu governo mundial e suas leis. Estas leis, ao invés de seguirem os princípios da lei natural (com os quais se identifica a Declaração dos Direitos Humanos promulgada pela ONU em 1948), se baseariam exclusivamente na vontade dos legisladores, no simples e mero consenso, sem nenhum princípio moral básico inviolável, que possa servir de fundamento, orientação ou limite.</strong></div><div align="justify"> <br /> <br />Além do mais, esse Super-Estado teria direito de ingerência em cada nação do mundo, fazendo de tudo para impor as suas novas "normas éticas", pelo sistema de forçar os Estados – alegando exigências e praxe do direito internacional: mediante sanções, ou exercendo coação com ameaças comerciais, etc.– a assinar acordos, a subscrever declarações de princípios, a aceitar "Cartas de princípios" diversas, que sacramentem esses novos "valores", totalmente independentes da moral.</div><div align="justify"> <br /> <br />"A globalização – diz o Pe. Schooyans, expondo essa nova posição da ONU – deve ser reinterpretada à luz de uma nova visão do mundo e do lugar do homem no mundo". Essa nova visão apresenta uma perspectiva totalmente materialista do ser humano, que seria apenas "um avatar da evolução da matéria" [o que significa que fica eliminada a aceitação de um Deus Criador, que tenha querido e criado o homem, que lhe tenha dado um sentido e uma finalidade, uma missão na terra, e uma Lei pela qual se guiar para um destino eterno]; a vida humana não passaria de uma conjunção cega de acasos da matéria, que veio a se tornar consciente de si mesma e da sua caducidade, pois seria apenas destinada a "desaparecer na Mãe-Terra, de onde nasceu". [prestem atenção: "Terra"="Gaia": uma palavra-chave da nova visão do "pseudodeus-energia" da New Age] </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> <br />Expressão deste pensamento dos que manipulam os cordéis da ONU e de seus organismos é a Carta da Terra, que a ONU vem preparando há tempo (pode ser achada na Internet, digitando apenas o nome), com o intuito de que suplante a antiga Declaração dos Direitos do Homem e jogue no cesto do lixo, como obsoleto, o próprio Decálogo, os Dez Mandamentos: "Formaremos – afirmam – uma sociedade global para cuidarmos da Terra e cuidarmos uns dos outros... Precisamos com urgência de uma visão compartilhada a respeito dos valores de base". </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> <br /><strong>Gravem bem que hoje essas pessoas estão mudando radicalmente o sentido das palavras "valor moral" : nenhum "valor" é considerado permanente. "Valor" só significaria aquilo que "a maioria valoriza"</strong> (vejam a passagem de algo objetivo – um valor ou princípio permanentemente válido – para o puro subjetivismo do que "agora" a maioria deseja, e por isso lhe dá "valor"). Se o novo valor for a maconha, será a maconha; se for o aborto, o aborto; se for o casamento homossexual, o casamento homossexual, etc; e, então, será um "contra-valor" condenável tudo o que se oponha à mentalidade dominante em certo momento histórico. <strong>Por exemplo, será um crime "moral" intolerável valorizar a família, se os novos "valores" a desprezam e a substituem pelas uniões mais bizarras. Querem criar, pois, chegando a um acordo de interesses, novos "valores de base, que – como dizem – ofereçam um fundamento ético (!) à comunidade mundial emergente...".<br /></strong> </div><div align="center"> <br /><br /><strong>O "obstáculo" principal é a Igreja Católica</strong></div><div align="justify"><strong> </strong><br /><br /><br /> Comenta ainda Schooyans que, para alcançar essa visão holística [totalitária] do globalismo, alguns "obstáculos" devem ser aplainados. "<strong>As religiões em geral, em primeiro lugar a religião católica, figuram entre os obstáculos que se devem neutralizar".</strong><br /><br /> </div><div align="justify"><strong>Com esse objetivo, em setembro de 2000 foi organizada a Cúpula de líderes espirituais e religiosos, a fim de lançar a "Iniciativa Unida das Religiões", fortemente influenciada pela New Age, e que visa, em último termo, a criação de uma nova religião mundial única, o que implicaria imediatamente na proibição de que qualquer outra religião fosse missionária, fizesse proselitismo</strong>. Poucos sabem que foi por ocasião dessa reunião que a Congregação para a Doutrina da Fé publicou a Instrução Dominus Iesus, em defesa da fé em Jesus Cristo e na Igreja. <strong>E é significativo que os mesmos "teólogos" que aderiram há anos de corpo e alma ao marxismo, quando o comunismo estava na crista da onda, agora estejam aderindo à New Age e a toda essa mentalidade de pseudo-ecumenismo nebuloso e sem verdades permanentes, criticando asperamente o Papa por ter publicado esse documento "católico".<br /></strong> </div><div align="justify"> <br />Ainda em 2000, Khofi Annan, então Secretário Geral da ONU, propugnava um Pacto Mundial ("Global Compact"), que angariaria o apoio moral e financeiro de entidades privadas (já o recebeu da Shell, CNN, Bill Gates, etc.). Tudo isso se encaminha a desativar e substituir a Declaração dos Direitos Humanos de 1948. Em 1948 desejava-se que a ordem mundial se fundasse sobre verdades, sobre princípios indiscutíveis, reconhecidos por todos e promovidos pelas legislações dos Estados (na realidade, eram os princípios básicos imutáveis da lei natural); agora – como já víamos – só se fala em valores absolutamente relativos e dominados pelo egoísmo de um mundo agnóstico e relativista, cujo único "deus" é o interesse e o prazer.<br /> </div><div align="justify"> <br />Segundo essa nova visão da ONU, "o homem – comenta Schooyans – , por ser pura matéria, é definitivamente incapaz de dizer seja lá o que for de verdadeiro sobre ele mesmo ou sobre o sentido da vida. Fica, assim, reduzido ao agnosticismo de princípios, ao ceticismo e ao relativismo moral. Os porquês não tem sentido; só importam os como".<br /> </div><div align="justify"> <br /><strong>O que "se pode fazer" em matéria ética ("posso", "não posso"), sempre significou o que era lícito ou ilícito, correto ou errado, perante a lei de Deus, perante os princípios morais intocáveis; agora, pelo contrário, quer dizer "o que se pode fazer tecnicamente" (p.e., clonar, manipular embriões humanos para obter soluções para terceiros, abortar filhos que exigiriam sacrifício dos pais, etc.), ou seja, que "se podem fazer" as maiores aberrações, porque "já há técnica" para tanto, bastando para canonizar essas aberrações que se consiga o consenso dos que manipulam, como proprietários – pelo poder da mídia predominantemente laicista e anticatólica, da política e, sobretudo, do dinheiro –, os organismos internacionais e a opinião pública.<br /></strong> </div><div align="center"> <br /><strong>Uma falsa Moral criada por interesses e votações</strong></div><div align="justify"> <br /> <br /><strong>Dentro dessa visão hedonista e materialista, é natural que se propugne que, de agora em diante, os direitos do homem sejam apenas o resultado de procedimentos consensuais [votação].</strong> Não sendo capazes de verdade alguma, pois a "verdade" não existiria, devemos apenas entrar em acordos de interesses e decidir. <strong>Será justo, portanto, o que for aprovado por maioria. Esses procedimentos consensuais serão, naturalmente, mutáveis, poderão ser trocados e redefinidos ilimitadamente. Os defensores dessa posição, como é lógico, preferem ignorar que o ditador Hitler assumiu o poder e nele foi mantido em virtude desse tipo de votação da maioria.</strong></div><div align="justify"><strong> </strong></div><div align="justify"><strong> </strong> <br />Com tais "valores dançantes e evaporáveis", daqui em diante qualquer coisa poderá ser apresentada [e imposta, até mesmo coercitivamente, como exigência do direito internacional] como "novo direito" do homem: direito a uniões sexuais as mais diversas, ao repúdio aos lares monoparentais, à eutanásia, ao infanticídio, à eliminação dos deficientes físicos, às manipulações genéticas com fetos ou inválidos, etc. <strong>Estamos presenciando a tentativa de fazer triunfar a "vontade de poder" de Nietzsche; e parece que ninguém repara que essa multidão "neo-liberal" e "iluminista" tem um claro "precursor", eu diria, melhor, um "padroeiro": o citado Adolf Hitler.<br /></strong> </div><div align="justify"> <br /> Nas assembléias internacionais (por exemplo, sobre a família: Cairo, Pequim), os funcionários da ONU tudo fazem para chegar a um "consenso manipulado", porque já foi definido previamente por eles nos documentos preparatórios. Uma vez conseguido esse consenso (mesmo que a votação seja, como já aconteceu mais de uma vez, "modificada", ou seja, falsificada nos gabinetes desses organismos e ONGs), ele é invocado para fazer com que se adotem convenções internacionais, a que os Estados deverão aderir, ratificando-as, sob pena de serem mal vistos na comunidade internacional, além de sofrer as sanções de que acima falávamos. <strong>Todos, indivíduos ou Estados, deverão, pois, obedecer à norma fundamental surgida da vontade daqueles que definem e manipulam ao seu arbítrio o novo direito internacional.<br /></strong> </div><div align="justify"> <br /><strong>Esse direito internacional meramente positivo, livre de qualquer referência à Declaração dos Direitos Humanos de 1948, será (já está sendo) o instrumento utilizado pela ONU para impor ao mundo a visão da globalização que lhe permita colocar-se como Super-Estado. É patente que, por esse caminho, já está andando, por seu lado, a União Européia. Assim, a própria ONU, como a União Européia, "entronizaria o pensamento único, holístico". Uma autêntica ditadura ideológica, que eliminaria o pluralismo e a tão badalada tolerância dos neo-liberais, e baniria da vida pública como "intolerantes" os que tivessem ou pretendessem expressar convicções diferentes dos "pseudo-valores" que eles impõem como a "verdade".</strong> Este é o resumo, glosado, do artigo de Schooyans.<br /> </div><div align="justify"> <br /><strong><span style="color:#cc0000;">Depois disso, é mais do que recomendável que os católicos sinceros não assistam passivamente à tv, nem leiam superficialmente as notícias, artigos, editoriais e ensaios de jornais e revistas, e as opiniões de filósofos, sociólogos ou teólogos "progressistas" sobre problemas éticos de candente atualidade, ou sobre pronunciamentos do Papa a respeito dessas questões. É uma séria responsabilidade prestar mais atenção ao noticiário internacional, às referências a congressos vinculados à ONU, a algumas declarações ou documentos muito badalados de organismos internacionais, etc. Se fizermos assim, começaremos a "ver", surpreendidos, muitas coisas que antes não percebíamos, e vamos poder calibrar a carga destrutiva da fé e da moral cristã que muitas idéias ou programas aparentemente inocentes e até poéticos (p.e., sobre temas ecológicos) carregam no seu seio.<br /></span></strong> </div><div align="center"> <br /><strong>A coragem e a fidelidade do Magistério autêntico da Igreja</strong> <br /> </div><div align="justify"> <br /><strong>À vista dessa realidade, ganha especial relevo o esforço, lúcido e corajoso, de João Paulo II e Bento XVI por defender, aprofundar e expor com a máxima clareza as verdades da fé e da moral cristã – bem como os princípios da lei natural, válidos para todas as religiões e todos os povos –, ainda que com isso suscitem uma onda de críticas, mal-entendidos, ódios e hostilidades nos ambientes laicistas e, às vezes, infelizmente, também em certos ambientes eclesiásticos.<br /></strong> </div><div align="justify"> <br />Mas o Papa, o Sucessor de Pedro, não pode fechar os olhos para uma propaganda destruidora da dignidade do ser humano. Os males do relativismo e do subjetivismo, a serviço do hedonismo, já passaram a dominar amplos setores da opinião pública e até mesmo amplos setores da opinião de grupos ou ambientes católicos, causando assim grave desorientação e dano moral e espiritual muito sério em numerosos fiéis sem formação alguma, ou, pelo menos, sem formação sólida.<br /> </div><div align="justify"> <br /><strong><span style="color:#cc0000;">Por isso, é um dever grave dos católicos conscientes e responsáveis procurar – para viver e difundir – os fundamentos e as respostas às questões morais contemporâneas nas fontes da Verdade, e concretamente</span></strong>:<br /> </div><div align="justify"><br />a) Na Sagrada Escritura, especialmente no Novo Testamento, tendo presentes as palavras claríssimas de Cristo: "Não penseis que vim revogar a lei e os profetas. Não vim revogá-los, mas dar-lhes pleno cumprimento" (Mt 5, 17).<br /> </div><div align="justify"> <br />Não é por acaso que, tanto o Catecismo da Igreja Católica, como a Encíclica Veritatis Splendor sobre os fundamentos da moral cristã, tomem como ponto de partida o diálogo de Cristo com o jovem rico: – "Que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?". E a resposta de Cristo: "...Se queres entrar na vida eterna, cumpre os mandamentos". – "Quais?" . A resposta imediata de Jesus é uma remissão aos Dez Mandamentos, válidos em toda a época e em todo o lugar – "Não matarás; não cometerás adultério; não roubarás; não levantarás falso testemunho; honra teu pai e tua mãe; e ainda, amarás a teu próximo como a ti mesmo" (Mt 19, 16 ss).<br /> </div><div align="justify"> <br />Os Dez Mandamentos da lei de Deus são princípios morais eternos, permanentes e imutáveis, como Deus que os deu, como guia, ao homem.<br /> </div><div align="justify"> <br />Esse ensinamento, taxativo e básico – tomemos consciência de que é a primeira exigência moral intocável que Cristo indica (pois o cume da moral é a caridade) – , prova que as outras palavras de Cristo e dos Apóstolos sobre pecados diretamente relacionados com os Dez Mandamentos não são circunstanciais, nem relativas apenas a uma determinada cultura, ou a um ambiente histórico ultrapassado, mas verdades permanentes, que exprimem a Vontade de Deus, que é o bem e a salvação do homem.<br /> </div><div align="justify"> <br />b) Outra fonte fundamental da Verdade é o Magistério autêntico da Igreja (Quem a vós ouve, a mim ouve, disse Jesus): desde a Constituição Gaudium et spes do Concílio Vaticano II até a Encíclica de João Paulo II Veritatis Splendor, além dos textos básicos e completos que todo católico culto deveria possuir, estudar e consultar constantemente: o Catecismo da Igreja Católica e o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica. E ainda, para aprofundar nos principais temas morais atualmente em debate (aborto, eutanásia, fecundação in vitro, células-tronco, homossexualismo, etc.), há uma obra fundamental, extraordinária, de grande categoria, o volume Lexicon, do Pontifício Conselho para a Família (2002), lançado no Brasil pela CNBB por meio da Editora Salesiana.<br /> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">________________________________<br /><br />Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).<br /> </div><div align="justify"> <br />Para citar este artigo:<br /> </div><div align="justify"> <br />FAUS, Pe Francisco. Apostolado Veritatis Splendor: PERSEGUIÇÃO CONTRA A IGREJA?. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/5667. Desde 01/04/2009.</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-9964086742741760612009-07-29T12:49:00.003-03:002009-07-29T13:38:33.409-03:00A Igreja é uma Democracia?<div align="justify">A Igreja é uma Democracia?<br /><br /></div><br /><div align="justify"><br />Por Prof. Felipe R. Aquino</div><div align="justify"> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5363922291793530514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 330px; CURSOR: hand; HEIGHT: 244px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHgibLEe0sg3Z_UNZvUAQ8XC3wYhQV6lpLd3JqR-6FgAIYKBmghp0alGEZ7i2ufJaf9qGpuyJaxmjPo2MuJGiLkrV5nQnVPhTxLMJSSdGUhlqVRiarrkyHDEErjDiMfMUv6e9XUWXoCow/s400/igreja-catolica.jpg" border="0" /><br /><br /><div align="justify"><br />Algumas pessoas, às vezes até teólogos, muito enganados, querem fazer da Igreja Católica uma democracia como as demais. Um exemplo disso partiu de alguns católicos austríacos que publicaram em 1998 o Manifesto “Nós somos Igreja”. O Manifesto pedia mudanças na disciplina da Igreja, a abolição do celibato sacerdotal, a ordenação de mulheres, e outras coisas.<br /><br /><br />Em 20/11/98 em um discurso aos bispos da Áustria no Vaticano, O papa João Paulo II explicou com clareza que:</div><br /><div align="justify"><br /><br />“Sobre a Verdade Revelada nenhuma «base» pode decidir. A verdade não é o produto de uma «Igreja que vem de baixo», mas um dom que vem «do alto», de Deus. A verdade não é uma criação humana, mas dom do céu. O próprio Senhor a confiou a nós, sucessores dos Apóstolos, a fim de que - revestidos de «um carisma da verdade» (Dei Verbum) - a transmitamos integralmente, a conservemos com zelo e a exponhamos com fidelidade (cf. Lumen gentium, 25)”.</div><br /><div align="justify"><br /></div><br /><div align="justify"><br />A Igreja não pode ser considerado como uma democracia igual às outras e “as bases” não podem decidir através da maioria ou de pesquisa de opinião, porque a verdade Revelada, confiada à Igreja, é um dom do Alto confiado à hierarquia, e não nascida do povo. Em outras palavras, a Igreja veio do Pai, através do Filho, guiada, assistida e conduzida pelo Espírito Santo. O povo não pode tomar o lugar de Deus na Igreja; por isso não tem sentido a tão propalada “Igreja Popular”. Aliás, sobre isso, é interessantíssimo ler o livro com esse título, de D. Boaventura Kloppenburg, grande bispo emérito de Novo Hamburgo no RS; que teve grande participação no Concílio Vaticano II.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><br />A Igreja não é uma república democrática; “é um mistério”; um sacramento, através do qual Cristo “toca”, pelos sacramentos, cada ser humano para salvá-lo. “Para o Concílio o mistério da Igreja consiste no fato que, através de Cristo, nós temos acesso ao Pai num só Espírito, para participarmos assim da mesma natureza divina (cf. Lumen gentium, 3-4; Dei Verbum, 1)”,disse o Papa.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Falando aos bispos da Áustria, ele se referiu a alguns pontos especiais, disse por exemplo: “mesmo se a maior parte da sociedade decidisse diferentemente, a dignidade de cada ser humano continua inviolável desde o início da vida no seio materno até seu fim natural, desejado por Deus”. E ainda: apesar das contínuas manifestações, como se se tratasse de uma questão disciplinar, “a Igreja não recebeu do Senhor a autoridade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres”. O Papa já tinha declarado isso na Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis (22 maio 1994). Eis o que disse:<br /></div><br /><div align="justify"><br />“Para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição da Igreja divina, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cf. Lc 22, 32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja”.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Outro aspecto que o Papa abordou com os bispos da Áustria foi a questão mal interpretada do “Povo de Deus”. Disse:<br /><br />“A expressão bíblica “povo de Deus” (Iaós tou Theou) foi entendida no sentido de um povo estruturado politicamente (demos) de acordo com as normas válidas para todas as sociedades. E, como a forma de regime mais próxima da sensibilidade atual é a democracia, difundiu-se entre um certo número de fieis a exigência de uma democratização da Igreja. Vozes neste sentido se multiplicaram também em seu país, como além de suas fronteiras”.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Neste discurso o Papa lembra que há dois vocábulos gregos para designar “povo”, “laós” e “démos”. Todavia os escritos do Novo Testamento usam exclusiva o termo “laós” quando descrevem o povo santo de Deus. De “laós” deriva-se o adjetivo “lailós”, leigo, membro do povo santo de Deus, povo santo que corresponde à “qahal” do Antigo Testamento. Esse povo santo tem sua organização hierárquica instituída pelo próprio Deus, diferente da constituição democrática do “demos” ou do povo civil. (D. Estevão Bettencourt)<br /></div><br /><div align="justify"><br />Assim, a Igreja não é nem república nem monarquia; é “um mistério”, um sacramento, uma realidade divino-humana, que tem seu princípio de autoridade em Jesus Cristo, e não no povo. Se a Igreja tivesse nascida do povo e fosse mantida por ele, já teria sucumbido há muito tempo como os reinos que passaram pela terra. A Igreja é infalível (cf. Cat. §891/2) e invencível (cf. Mt 16,18) é porque é divina. Cristo se faz representar por ministros que Ele escolhe, tendo à frente o sucessor de Pedro ou o Papa. Entretanto, o Papa governa a Igreja com o colegiado dos Bispos, mas isso não quer dizer nem de longe que a Igreja seja uma mera democracia. É muito mais, é transcendente, por isso não é entendida pelos homens e mulheres mundanos, que a querem “adaptada aos modismos”.<br /></div><br /><div align="justify"><br />A Igreja usa o voto para decidir muitas coisas, inclusive a eleição do Papa, e muitas outras decisões importantes, mas nada que se refere à Revelação; às verdades básicas da fé, pode ser decidido no voto do clero ou do povo. O nosso Credo tem dois mil anos e jamais será modificado, porque foi Revelado por Deus e não inventado pelo povo. Se dependesse do voto do povo já teria sido despedaçado e sumido.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Da mesma forma o ministério dos Bispos e presbíteros não dispensa a participação dos leigos, ao contrário, cada vez a valoriza mais, como fez o Concilio Vaticano II (cf. L G nº 32); mas o governo da Igreja é diferente dos governos civis, o poder sagrado vem de Jesus Cristo e não do povo. A visão de fé da Igreja supera as normas de qualquer república democrática moderna; a colegialidade que Cristo desejou para a Igreja transcende os esquemas humanos. E isso é a garantia da Igreja ser infalível (em fé em moral) e invencível. Se ela fosse conduzida pelo povo as Promessas do Senhor não poderiam ser cumpridas.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Na Igreja o Papa exerce o poder supremo e incontestável porque isso é vontade de Cristo. A Pedro Ele disse: “tudo o que você ligar na terra eu ligo no céu” (Mt 16,19) e lhe deu “as chaves” da Igreja, “germe do Reino de Deus” (LG 4). Da mesma forma disse aos Apóstolos: “tudo o que vocês ligarem na terra eu ligo no céu“ (Mt 18,18). E mais: “quem vos ouve a mim ouve, quem vos rejeita a mim rejeita, e quem me rejeita, rejeita Aquele que me enviou” (Lc10,16). /e os enviou em seu Nome: Ide!<br /></div><br /><div align="justify"><br />Esta é a lógica de Deus para a salvação do mundo: O Pai enviou o Filho, e o Filho enviou a Igreja. A Igreja vem do Alto e não de baixo, como querem alguns. Isto seria a sua total ruína. Aos bispos da Áustria o Papa disse em 1998:<br /></div><br /><div align="justify"><br />“Ao Sucessor de Pedro foi confiada a missão de confirmar na fé os seus irmãos (cf. Lc 22, 32) e de ser, na Igreja, «o princípio e o fundamento perpétuo e visível da unidade de fé e comunhão» (LG, 18), pela qual, aliás, todos os Bispos, juntamente com ele, são a modo próprio responsáveis”.<br /></div><br /><div align="justify"><br />“Uma Igreja concebida exclusivamente como comunidade humana não seria capaz de encontrar respostas adequadas à aspiração humana e a uma comunhão capaz de sustentar e dar sentido à vida. As suas palavras e ações não poderiam resistir diante da gravidade das questões que pesam sobre os corações humanos”. “A Igreja como mistério consola-nos e, ao mesmo tempo, encoraja-nos. Ela transcende-nos e, como tal, pode tornar-se embaixadora de Deus”. “Ai da Igreja se estivesse muito empenhada nas questões temporais, e não encontrasse o tempo para se ocupar das temáticas que se referem ao eterno!”</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><br />Graças a Deus a Igreja nasceu de Deus e é por Ele mantida; não queiramos mudar isso. O Catecismo diz que “A Igreja é um projeto nascido no coração do Pai” (§758).<br /><br /></div><br /><div align="justify"><br />Prof. Felipe Aquino<br /><br />Fonte: Cléofas</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-1363365763081696422009-07-28T13:05:00.003-03:002009-07-28T13:11:50.587-03:00A PROVIDÊNCIA DIVINA<div align="justify">A PROVIDÊNCIA DIVINA<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5363544397319630498" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnvLKs3xXkmaAUjm2Up93AltFbecdXIwpv6IojeFeP-fV4PqPoC1cjlojkhgHHc_Y2wkxyWIhFlfmU_LqgVH_q5xXgRO7NIPM7l5bxYE_hkIX-XLTUoqu-yQqMLb1Fm6Y5l42V8nSF4G8/s320/Paisagem%252026.jpg" border="0" /><br />Deus é Pai, todo poderoso. Deus é amor. É próprio do amor cuidar, guiar, conduzir, prevenir. Providência significa amor sábio e cuidadoso. Amor que protege, conserva, transforma a história do mundo e das pessoas. É Deus que se interessa pelos nossos interesses. Deus, rege o mundo. Não há destino cego, nem acaso, nem poder dos astros. Estamos no coração, nos braços e nas mãos de um Pai providente, santo, sábio.<br /></div><br /><div align="justify"><br />O amor de Deus é um amor pelo mundo que Ele mesmo criou e quer sua continuação e construção. Deus tem projeto e intenções para com a história e o mundo. Ele dá o rumo, a direção, a meta para o mundo e como Pai cuida e sustenta suas criaturas e seus filhos. A Providência Divina é uma atividade permanente de Deus, um cuidado permanente. Ele cria e recria, dirige tudo à plenitude, não está longe de nós, nem é mero expectador dos acontecimentos. Ele se auto limita para poder adaptar-se ao nosso ritmo e assim permitir que as limitações das criaturas, a lei natural, e a liberdade humana sigam seus caminhos. Deus segura a manutenção do mundo. Eis a fé cristã na Divina Providência.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Deus age através da inteligência e da liberdade humana. Ele não age sozinho. Quer a nossa colaboração, age e trabalha nas criaturas, numa admirável sinergia entre o Criador e a criatura. Os homens constroem a história com as intenções e a graça de Deus. Não há concorrência, há colaboração. Somos co-criadores do Criador. Deus confia no homem, quer sua participação, colaboração e ação. Quando a liberdade humana erra, sai do rumo, a Providência corrige a rota com a misericórdia e a inspiração do Espírito.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Sempre podemos ter esperança numa situação desesperadora. Do mal Deus pode tirar o bem. O amor providencial perdoa, corrige, refaz e recria o que foi desviado ou destruído. Deus não age sozinho, nem o homem é a única providência. Pelo contrário, o homem é portador da Providencia Divina, na sua capacidade e previsão e prevenção com o auxilio da graça. Se não cremos na Providência caímos nas garras da fatalidade, do destino, do acaso, da sorte ou do azar, dos astros e dos espíritos. Deus não é uma energia cósmica universal sem rosto. Deus é alguém, um Tu, uma consciência, Deus é Pai que sofre com os sofrimentos de seus filhos e carrega seus fardos.<br /></div><br /><div align="justify"><br />A oração de súplica é uma atitude de fé na Providência Divina que tudo conduz para a participação de sua glória. Todas as criaturas farão parte do novo céu e da nova terra. Que bom ter fé e saber que há sentido, há rumo, há futuro. Estamos livres do absurdo porque cremos no Absoluto. A fé na Providência Divina nos livra das preocupações, dos medos e inseguranças. Tudo concorre para o nosso bem. Deus age em nossas vidas como amigo, companheiro, parceiro, torcedor e guia. Quem crê na Providência livra-se da magia, da astrologia, do destino cego. A mão do Senhor nos conduz e faz prodígios, portentos e maravilhas em nossas vidas. Na luz da Providência tudo tem sentido e meta. Nada é por acaso.<br /></div><br /><div align="justify"><br />A melhor atitude diante da Providência Divina é a colaboração de nossa parte. Rezar como se tudo dependesse de Deus, e trabalhar como se tudo dependesse de nós. Outra atitude sábia é a da confiança, do saber abandonar-se na bondade, sabedoria e onipotência de Deus. Fazer tudo para mudar o que é possível ser mudado e aceitar tudo o que não pode mais ser mudado, eis a espiritualidade do abandono, da confiança, da entrega de si nas mãos do Bom Pastor, o Deus da vida.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Dom Orlando Brandes<br />Arcebispo de Londrina/PR<br /></div><br /><div align="justify"><br />Fonte: <a href="http://www.blogger.com/msg_crist@hotmail.com">Mensagens Cristãs</a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-15670261093370874962009-07-23T16:12:00.003-03:002009-07-23T16:40:36.853-03:00A vida sexual do casal<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFzS_l_nIBCHn41sgwzzXSskNBcASyrHUg2iVODBrIqFUxxck5m0ke0OsrPZvOg9gBCj44CRkC_k1wOa69rfK63_gma7k183DF-9ES9mSbj7O04azVe9miZVUuISucBakhiMiyhNCmHfs/s1600-h/casal.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5361742768079414338" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 158px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFzS_l_nIBCHn41sgwzzXSskNBcASyrHUg2iVODBrIqFUxxck5m0ke0OsrPZvOg9gBCj44CRkC_k1wOa69rfK63_gma7k183DF-9ES9mSbj7O04azVe9miZVUuISucBakhiMiyhNCmHfs/s320/casal.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center">A Vida sexual do casal<br /></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Uma das causas que dificulta a vida de muitos casais é o seu mau relacionamento sexual. A vida sexual do casal é importante para que marido e mulher se completem e sejam felizes. O despreparo nesse campo leva muitos casais à separação. O que falta na verdade, por parte dos casais, é o conhecimento exato do sentido e do fim da vida sexual. A maioria das pessoas não recebeu educação sexual sadia e, muitas vezes, aprendeu sobre sexo de maneira inadequada: nos filmes, com a prostituta nas revistas pornográficas, com pessoas despreparadas ou, o que é pior, maliciosas…<br /></div><br /><div align="justify"><br />Não há legítima vida sexual sem a vivência do amor. Assim como você dá uma flor, um presente, um beijo, para manifestar o seu carinho à sua esposa, vocês se doam fisicamente para manifestar um ao outro o seu amor e se multiplicarem. Sem as dimensões unitiva e procriativa o sexo perde o seu sentido. Hoje, mais do que nunca o sexo é vilipendiado, explorado, vendido e corrompido. A mulher se deixa usar e vender como simples mercadoria de consumo e de prazer. Basta olhar para os anúncios comerciais.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Por causa de toda essa destruidora exploração sexual, muitos se casam com o objetivo quase exclusivo de obter sexo “oficializado” e permanente. Grande ilusão que rapidamente se desfaz. A vida sexual do casal, se não for manifestação intensa de todo o seu amor, em pouco tempo poderá ser motivo de desilusão e até de separação do casal. Conheço casais que, com menos de um ano de casados, já estavam desiludidos com a vida sexual.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Para que o casal tenha um saudável ajustamento sexual, é preciso que vença três obstáculos: a ignorância, o medo e o egoísmo.</div><br /><div align="justify"><br />Antes de tudo, o casal deve se conscientizar de que o sexo é belo e legítimo no casamento, enquanto manifestação do amor conjugal. Não existe nada mais deplorável do que um casal que expõe seu relacionamento sexual aos amigos, como se isso fosse vantagem. O ato conjugal só pertence ao casal e a sua intimidade deve ser inviolável.<br /></div><br /><div align="justify"><br />O que é válido no ato sexual do casal? Aquilo que é natural. Não é natural o sexo anal; logo não é moral. É legítimo que o marido prepare a mulher com as carícias que ela precisa e que aceita para chegar ao orgasmo com ele. O importante é que o ato sexual seja consumado de maneira natural, normal, com a possibilidade de estar aberto a uma nova vida. O casal não precisa ir para um motel para viver bem a vida sexual; ali é um lugar de pecado (adultério e fornicação) e o casal cristão não pode frequentar esses lugares e fomentar a sua propagação.</div><br /><div align="justify"><br /><br />São Paulo diz: “O marido cumpra o seu dever para com a sua esposa e ela da mesma forma também a esposa o cumpra para com o marido. A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence a seu marido. E da mesma forma o marido não pode dispor de seu corpo ele pertence à sua esposa. Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração e depois retornai novamente um para o outro, para que não vos tente Satanás por vossa incontinência” (I Cor 7,3-5).</div><br /><div align="justify"><br /><br />São Paulo deixa claro a legitimidade e a importância da vida sexual no casamento. É interessante notar que ele diz que o corpo do marido pertence à mulher, e vice-versa; ele não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado ou da noiva pertence ao noivo.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Quantos jovens, no namoro brincam com o sexo e depois abortam o próprio filho! Quantos maridos se emporcalham com as prostitutas e depois vêm trazer suas doenças venéreas para a esposa! Quantas crianças são abandonadas nos orfanatos pela irresponsabilidade de um ato sexual fora do casamento! Pegue o jornal e verá as conseqüências do sexo fora do casamento. E essa lista poderia ser mais ampliada ainda. Veja a Aids… Não se iluda: fora do plano de Deus, o sexo se torna um vício como outro qualquer, e como todo viciado é insaciável, também o marido viciado em sexo não se satisfará apenas com uma mulher.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Vivendo a vida sexual apenas com sua esposa você nunca terá a consciência pesada por ter prostituído uma mulher, ou gerado uma mãe solteira e um filho que não conhecerá o pai. Com a sua esposa, você nunca contrairá uma terrível sífilis, blenorragia ou cancro, e nem estará correndo o risco de levar um tiro por estar adulterando com a mulher do próximo. Não é à toa que Jesus ensina a cortar o mal pela raiz, isto é, na intenção do olhar “Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5, 28).</div><br /><div align="justify"><br /><br />Se você deseja ser fiel a seu cônjuge, exercite desde já a fidelidade do pensamento e do olhar. O leito do casal é o único lugar em que o sexo é vivido legitimamente. “Vós todos considerai o matrimônio com respeito, e conservai o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os impuros e os adúlteros” (Hb 13,4).</div><br /><div align="justify"><br /><br />É necessário um verdadeiro aprendizado para o ajustamento sexual do casal. Como em tudo, o sexo na mulher é diferente do sexo no homem, e ambos se completam. Um amigo meu dizia que o homem é como o “fogão a gás”, a qualquer hora se acende rapidamente, enquanto a mulher é como o “fogão à lenha”, gasta mais tempo e paciência para ser aceso. Deus quis assim com a Sua sabedoria e amor. O impulso sexual no homem é vulcânico e estimulado pelo olhar, enquanto que a mulher reage a atos, a palavras gentis e às carícias. As emoções da mulher são menos eruptivas que as do homem, mas, depois de algum tempo, são igualmente intensas e têm a capacidade de “queimar” durante mais tempo e de alcançar o clímax mais devagar, extinguindo-se mais lentamente.</div><br /><div align="justify"><br /><br />O segredo da harmonia sexual está em o casal atingir o clímax do prazer sexual (orgasmo) juntos. Isso exige de ambos treinamento, autocontrole por parte do marido e uma atitude mental adequada da esposa.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Agora quero falar a você, esposa. A frigidez, na maioria das vezes, é de origem psicológica. Por um processo de reeducação, você pode aprender a vencer suas inibições que, com freqüência, a impedem de alcançar o orgasmo sexual. Você precisa afastar de sua mente qualquer preconceito prejudicial ou que a leva a considerá-lo como algo mau. Por causa da reação negativa da esposa, muitos maridos acabam caindo nos braços de outra mulher. Não destrua o seu casamento por causa do comodismo e má vontade. Nos dias em que você não tem realmente condições para o ato sexual, seja franca e diga a seu marido, mas não se negue a ele constantemente. Saiba conversar com ele francamente sobre esse assunto. Se você sentir que seu relacionamento se torna apenas uma obrigação, sem alegria, procure a orientação de um conselheiro cristão. Deus tem coisas melhores para você.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Agora gostaria de falar um pouco a você, marido. Uma coisa que você precisa exercitar é o autocontrole, no esforço de tornar verdadeiramente profunda e enriquecida a sua relação conjugal. Você pode obter satisfação física de forma bem simples, mas se a sua esposa não experimentar essa satisfação, então o seu casamento não alcançará o ajustamento. As mulheres reagem ao sentimento carinhoso e às palavras gentis. Inicie a preparação do ato conjugal desde o café da manhã, manifestando o seu amor pela sua esposa. Ao chegar do trabalho, não deixe de cumprimentá-la com um beijo carinhoso. O ato conjugal é preparado durante todo o dia. Há maridos que maltratam as esposas durante o dia todo e à noite querem ter um perfeito ato conjugal com ela. É claro que ela vai dizer não. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Lembre-se: o sexo é manifestação do amor. Procure levar sua esposa ao clímax do prazer sexual, em vez de somente satisfazer seus próprios desejos. À medida que você a satisfizer criará nela um maior desejo pelo ato e assim, ao dar amor, você receberá amor de volta. Prepare pacientemente sua esposa para o ato conjugal. Enquanto ela não manifestar que está preparada, não concretize o ato. Depois, não se apresse em se afastar dela. Para ela, faz parte da satisfação a proximidade física com o marido.</div><br /><div align="justify"><br /><br />O importante é lembrar sempre que o ato conjugal é a celebração do amor. Sem uma vida amorosa, um casal nunca terá harmonia sexual. Na liberdade do amor tudo poderá ser vivido, respeitando-se a natureza, a dignidade do outro e a lei de Deus.<br /></div><br /><div align="justify"><br /><br />Fonte: <a href="http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/">Blog Felipe Aquino</a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-35177350260937197042009-07-21T12:55:00.005-03:002009-07-21T13:18:59.703-03:00Suicídio<div align="justify">Interessante o texto a seguir, respondendo a uma dúvida que muitos católicos possuem. Interessante lembrar que, independente do modo como as pessoas morreram - se de doença, acidente, homicídio ou suicídio, nossa Igreja sempre nos ensina a rezar pela alma de nossos entes queridos, amigos e conhecidos, e pedir a Deus que os leve ao céu. Muitos entes queridos são constantemente abandonados após sua morte, sem oração dos seus. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Rezemos pelas almas do purgatório. Não somente pelas que cometeram suicídio, mas por todas.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Abraços e um ótimo dia</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">João Batista</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O QUE DIZ A IGREJA CATÓLICA SOBRE AS PESSOAS QUE COMETEM SUICÍDIO?<br />Por Evelyn Mayer de Almeida</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDwyMEUYRSquSru3j9fXTdWmZJAzIFje_1m8iKFq7iKCfRI1hI1uHmwXGaJLTAiNjpuoYSyHf5y7TW-i6GA8QAPxOdnzomvl8TM7XP8fr5r5NUzTQKvuhGx3wB-9ZAQsOGzW9WG8mRNi0/s1600-h/choro2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5360948238199424850" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 292px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDwyMEUYRSquSru3j9fXTdWmZJAzIFje_1m8iKFq7iKCfRI1hI1uHmwXGaJLTAiNjpuoYSyHf5y7TW-i6GA8QAPxOdnzomvl8TM7XP8fr5r5NUzTQKvuhGx3wB-9ZAQsOGzW9WG8mRNi0/s320/choro2.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><br />O que diz a Igreja Católica sobre as pessoas que cometem suicídio? </div><br /><div align="justify"><br />Caríssimos (as),<br />Que a vida do Cristo Ressuscitado seja Vossa Vida e Esperança! </div><br /><div align="justify"><br />O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que "a dignidade da pessoa humana se fundamenta em sua criação à imagem e semelhança de Deus" (CIC 1700/ 356) e que "a imagem divina está presente em cada pessoa" (CIC 1702/1878) e por isso "a pessoa humana é a `única criatura na terra que Deus quis por si mesma'. Desde a sua concepção é destinada à bem-aventurança eterna." (CIC 1703/363/2258) </div><br /><div align="justify"><br />Entende-se com isso que Deus nos criou por amor e por amor nos sustenta. Também é pelo seu amor que Nele caminhamos e com Ele vivemos, e a Ele voltaremos. Esta é a vida do homem na Terra: vir de Deus, viver por Deus e a Deus tornar. E Deus quer que a vivamos em abundância (cf. Jo 10,10).</div><br /><div align="justify"><br />Diante destas verdades imutáveis, compreendemos que a vida é um dom de Deus e somente Ele tem o poder de revogá-la. O homem, ao contrário, por ser criatura, tem o dever de administrá-la (ou seja, ele não é dono da vida, mas administrador). </div><br /><div align="justify"><br /><strong>Veja o que diz o Catecismo sobre isto:</strong> </div><br /><div align="justify"><br />"Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lha deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para a honra Dele e a salvação de nossas almas. <strong>Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela</strong>" (grifos meus). </div><br /><div align="justify"><br />Fica mais que claro neste parágrafo que Deus, quando nos confiou este dom, deu-nos por amor, mas não nos poupou do compromisso de bem cuidá-lo, preservando-o. Logo, todo ato contra a vida é mal. Ora, o suicídio é um ato mal, é contraditório à vida, pois atenta contra ela e conseqüentemente contra o seu Criador: Deus; </div><br /><div align="justify"><br />"é gravemente contrário à justiça, à esperança e à caridade. É proibido pelo quinto mandamento" (CIC. 2325) Portanto cometer o suicídio é pecado, é mal e contrário ao natural do homem: viver. </div><br /><div align="justify"><br />Infelizmente convivemos numa sociedade onde há grupos que usam do suicídio como um meio de exemplo e/ou protesto, incitando jovens, crianças, homens e mulheres à prática. Num caso como este o suicídio torna-se ainda mais grave: torna-se escândalo (já que leva o outro a pecar, podendo perder assim sua alma para sempre). Mas há também os que cometem o suicídio em conseqüência de distúrbios psíquicos graves, depressão, angústia ou desespero, por medo grave de tortura, sofrimento ou provação. Nestes casos pode-se diminuir a responsabilidade do suicida (porque agiu excitado pelo medo, `perdendo', assim, o uso da razão. Confira em CIC 2282/1735). </div><br /><div align="justify"><br /><strong>Entendendo que a vida é um dom de Deus, que Ele a criou e nos deu por amor, mas pediu que dela bem cuidássemos e não atentássemos contra ela, pois isto é um pecado, podemos concluir que o suicida está no inferno? Não, não podemos</strong>. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">E por quê? Porque Deus é misericórdia e amor, tanto que deu ao mundo seu Filho único para a remissão dos nossos pecados. <strong>E por ser misericórdia e amor, apenas Deus pode julgar alguém nesta condição. </strong><strong>Com isso a Igreja nos orienta a "não desesperar da salvação das pessoas que se mataram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, dar-lhe ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida".</strong> (CIC 2283/ 1037) </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Por fim, podemos entender que a Igreja entende o suicídio como pecado, mas anima aos cristãos a não se desesperarem por aqueles que o cometeram, e sim, rezar por suas almas. </div><br /><div align="justify"><br />Espero ter-lhes ajudado nesta questão.</div><br /><div align="justify"><br />Em Cristo,<br />Evelyn Mayer de Almeida.<br /><br />Para citar este artigo:<br />ALMEIDA, Evelyn Mayer de. Apostolado Veritatis Splendor: O QUE DIZ A IGREJA CATÓLICA SOBRE AS PESSOAS QUE COMETEM SUICÍDIO?. Disponível em <a href="http://www.veritatis.com.br/article/5064" target="_blank">http://www.veritatis.com.br/article/5064</a>. Desde 8/20/2008.</div><br /><div align="justify"></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-58376980231320510412009-07-20T13:34:00.003-03:002009-07-20T13:46:35.571-03:00A MANEIRA DE EVITAR O LAÇO DO HOMOSSEXUALISMO<div align="center"><strong><span style="font-size:130%;">A MANEIRA DE EVITAR O LAÇO DO HOMOSSEXUALISMO</span></strong></div><div align="center"><strong> </strong></div><div align="center">Por Emerson de Oliveira</div><div align="justify"> <br />PARA se evitar o que pode ter conseqüências trágicas, é sábio saber algo sobre as causas possíveis. Com respeito ao homossexualismo, há muita incerteza quanto à causa. Reconhece-se agora, de modo geral, que os fatores físicos, tais como a constituição física ou os hormônios, não são os principais responsáveis pelo homossexualismo. O que se crê, então, serem as causas significativas?</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />Algumas causas possíveis são consideradas pelo Dr. Albert Ellis, no seu livro Homosexuality, Its Causes and Cure (Homossexualismo, Suas Causas e Cura; 1965). Ele acredita que a condição se deve na maior parte a certos temores. Conta que curou muitos homossexuais por ajudá-los a se livraram destes temores subjacentes. Isto é corroborado pela recomendação de um dos líderes do movimento homossexual norte-americano, Donald Webster Cory:</div><div align="justify"> <br />"O objetivo da terapia [devia ser] aliviar a hostilidade e o temor das relações, sexuais e outras, com o sexo oposto . . . O motivo disso é duplo: . . . ajudar o homossexual a chegar à raiz do problema, e não atacar o que apenas é sintoma — seu problema não é tanto que se sinta atraído aos homens, mas é que foge das mulheres."</div><div align="justify"> <br />Por outro lado, um rapaz jovem talvez seja iniciado no homossexualismo por ser seduzido por homens homossexuais. Houve um exemplo flagrante disso em Vancouver, no Canadá, onde alguns homossexuais seduziram trinta e cinco meninos entre as idades de dez e quatorze anos, e depois fizeram comércio com eles.</div><div align="justify"> <br />Em muitos casos, os homens mais velhos davam aos meninos vinho ou bebida alcoólica, sabendo que os jovens seriam então mais vulneráveis às suas propostas imorais, assim como observa a Palavra de Deus: "Fornicação, e o vinho, e o vinho doce é que tiram o bom motivo." (Osé. 4.11) O profeta Habacuque também advertiu contra esta prática de se usar a bebida alcoólica como preliminar para a sedução: "Ai daquele que dá aos seus companheiros algo para beber, . . . a fim de embriagá-los, com o objetivo de olhar para as suas vergonhas." (Hab. 2.15) Portanto, quando homens mais velhos, estranhos, se oferecem a comprar uma bebida alcoólica para um rapaz jovem, pode haver nisso segundas intenções.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> <br /><strong>RESPONSABILIDADE DOS PAIS</strong></div><div align="justify"> <br />Quando um jovem se volta para o homossexualismo, a tendência atual é culpar o pai e a mãe dele como tendo possivelmente lançado a base para a prática desnatural de seu filho. Os entendidos acreditam que os pais talvez façam isto até mesmo antes de seu filho atingir a idade de seis anos. Neste sentido, segundo o Dr. Irving Bieber, autoridade internacional no assunto: `O pai desinteressado e a mãe dominante são a combinação perfeita para produzir um filho homossexual.' Declarou mais: "Não acredito ser possível produzir um pederasta quando o pai é carinhoso com sua esposa e seu filho, e apóia a masculinidade do filho."</div><div align="justify"> <br />Também, segundo este médico, "os pais parecem ter o poder de veto absoluto sobre o desenvolvimento homossexual de seus filhos". Rapazes bem criados não temem o sexo feminino.<br />Aplica-se, pois, ao homossexualismo, assim como a muitos outros problemas da vida, o velho ditado: "É melhor prevenir do que remediar." Cada pai deve tomar interesse ativo no filho e ajudá-lo a desenvolver uma forte personalidade masculina. Como pode fazer isso? Do modo mais importante, por dar um bom exemplo. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Conforme o expressou o apóstolo Paulo: "Ficai despertos, mantende-vos firmes na fé, procedei como homens, tornai-vos poderosos." (1 Cor. 16.13) O exercício do autodomínio é básico. A forte personalidade masculina não é emocional, mas é equilibrada, razoável, em vez de agitada, e adota uma atitude protetora para com os de sua família. Cada pai deve também inculcar no filho honrar e respeitar o sexo feminino; pode fazer isto por tratar a sua esposa de modo amoroso.</div><div align="justify"> <br />Do mesmo modo, cada mãe deve respeitar a chefia de seu marido e precaver-se de não se tornar possessiva ou dominante demais, pois neste caso poderá alhear seus filhos do sexo feminino.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />Pai e mãe podem também advertir os filhos explicitamente sobre os males do homossexualismo. Tal conhecimento do homossexualismo é uma proteção. Quando pai e mãe deixam de instruir e advertir seus filhos de modo correto, estes podem cair vítimas de homossexuais astutos.</div><div align="justify"> <br /><strong>RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL</strong></div><div align="justify"> <br />Embora exista certa medida de responsabilidade parental, há principalmente a responsabilidade individual. Cada jovem precisa estar alerta a evitar o laço do homossexualismo. Não se deve desperceber a força do impulso sexual, do apetite sexual e as armadilhas possíveis a que podem levar. Sem o temor de Deus ou o amor natural à bondade para agir como freio, o coração do homem talvez explore meios desnaturais em busca de satisfação sensual. Quanto mais se vai contrário ao que é normal e direito, tanto mais parece o sensualista sentir-se atraído a isso. (Gên. 8.21; Jer. 17.9, 10) Embora esta forte tendência não se limite ao homossexual, parece ajudar a explicar o domínio que esta prática exerce sobre tantos.</div><div align="justify"> <br />Embora, sem dúvida, para a maioria dos jovens o homossexualismo pareça abominável, caso a pessoa observar qualquer inclinação ou curiosidade neste respeito, deve resistir a ela firmemente, acatando o conselho do apóstolo Paulo: "Abominai o que é iníquo." — Rom. 12.9.</div><div align="justify"> <br />Por isso, os jovens farão bem em odiar as práticas que iniciam a pessoa na vida frustradora do homossexualismo. O Dr. D. J. West diz sobre este aspecto da questão: "Beijos, carícias, íntimo contato corporal e a masturbação mútua são formas comuns de namoro com que os homossexuais, tanto masculinos como femininos, começam a sua carreira sexual."</div><div align="justify"> <br />O que ajuda neste respeito é reconhecer, então, que o auto-erotismo ou a masturbação não é apenas um passatempo inocente, mas é antes uma prática que pode levar a atos homossexuais. Por quê? Porque a masturbação pode tornar mais fácil e mais tentador empenhar-se em masturbação mútua, que é uma forma de homossexualismo. Combater sinceramente esta prática contribuirá muito para proteger o jovem.</div><div align="justify"> <br />Igualmente útil para evitar o laço do homossexualismo é ter em mente o que se disse sobre quão frustrador e desnatural é. Que é extremamente egoísta e endurece a pessoa se vê no modo em que os homossexuais importunam pessoas estranhas, na sua sedução de rapazes e na prevalência do estupro homossexual nas prisões. A evidência indica que o desejo sexual anormal é muito mais difícil de controlar do que o desejo normal.</div><div align="justify"> <br /><strong>LIBERTAR-SE DE SEUS LAÇOS</strong></div><div align="justify"> <br />Muitos homossexuais afirmam que não podem mudar. Mas o testemunho de muitos na profissão médica diz que podem mudar, se realmente quiserem. O livro Homosexuality (Homossexualismo), da Sociedade de Psicanalistas Médicos, Comissão de Pesquisa, diz que "cada homossexual é um heterossexual latente". A Bíblia testifica adicionalmente que é possível abandonar práticas imundas e degradantes. Neste sentido, o apóstolo Paulo, depois de dizer que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, acrescenta: "No entanto, isso é o que fostes alguns de vós. Mas vós fostes lavados." — 1 Cor. 6.9-11.</div><div align="justify"> <br />O homossexual que quer mudar precisa dizer-se continuamente que, não importa quão fácil e sensualmente agradável seja a prática, ela é má. Precisa tomar a peito o conselho: "Ó vós amantes do Senhor, odiai o que é mau." Sim, precisa realmente odiar "prazeres" maus. Além disso, precisa `continuar a considerar as coisas virtuosas, castas e louváveis'. Encher a mente com a verdade de Deus lhe será de ajuda, pois, conforme Jesus disse: "A verdade vos libertará." — Sal. 97.10; Fil. 4.8; João 8.32.</div><div align="justify"> <br />Neste ínterim, atentemos para o que diz o Catecismo da Igreja Católica:</div><div align="justify"> <br />2357 - A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muitovariáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarouque "os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados". São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados.</div><div align="justify"> <br />Também note:</div><div align="justify"> <br />2396 - Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais.</div><div align="justify"> <br />É de muita importância que o homossexual se dê conta de que não pode agradar a Deus se continuar com esta prática detestável. Ela é tão imunda aos olhos de Deus, que tais pessoas moralmente impuras são chamadas de cães na Bíblia. A lei de Deus dada a Israel declara: "Não deves trazer a paga duma meretriz nem o preço dum cão ["sodomita", ALA] à casa do Senhor, teu Deus, para algum voto, porque são algo detestável para o Senhor, teu Deus, sim, ambas estas coisas." (Deu. 23:18) Todos os que, quais cães vira-latas, praticam coisas repugnantes, tais como a sodomia e o lesbianismo, são impedidos de obter a vida eterna no novo sistema de coisas de Deus. (Rev. 22.15) Quão importante é, então, esforçar-se sinceramente a agradar a Deus por não ter nada que ver com as práticas homossexuais!</div><div align="justify"> <br />Aquele que progride no seu desejo de agradar a Deus não deve ficar desanimado se não puder imediatamente eliminar da mente e dos sentimentos todas as emoções e os pensamentos errados. Precisa continuar a lutar, porém, tomando coragem de que até mesmo o apóstolo Paulo confessou que não conseguia plenamente fazer o que queria. Mas não desistiu de lutar. Não cedeu à carne, mas `amofinou o seu corpo e o conduziu como escravo', de modo que podia dizer: "Para todas as coisas tenho força em virtude daquele que me confere poder." — 1 Cor. 9.27; Fil. 4.13; Rom. 7.13-25.</div><div align="justify"> <br />A confissão e a oração a Deus é de grande ajuda nesta luta. Ore pelo perdão, também por ajuda e especialmente por mais do Espírito Santo de Deus. Sim, "persisti em oração". — Rom. 12.12; Fil. 4.6, 7.</div><div align="justify"> <br />O homossexualismo se propaga apesar de ser um modo de vida errado, desnatural e frustrador. Os escravizados a ele podem libertar-se dele se realmente quiserem. A vida eterna está em jogo! Esforce-se, portanto, a todo custo evitar o laço do homossexualismo.</div><div align="justify"> <br />Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).<br />Para citar este artigo:<br />OLIVEIRA, Emerson de. Apostolado Veritatis Splendor: A MANEIRA DE EVITAR O LAÇO DO HOMOSSEXUALISMO. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/5714. Desde 29/05/2009.</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-23038230079144678392009-07-17T14:46:00.003-03:002009-07-17T15:21:42.399-03:00Podemos prestar culto aos santos?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJE1J7X9wkOges6fHvle44Dvtk52kRu_LFeWxFhAdYFVg-YCYV2Wtu70FdOs_lvoR9rtAbldGH_cQOOwACu_5KhnCvz0KgZYeOwEaoFzmoLp_6YIEH9Lc-h3g4NzWjf3timLlwOjWfxqw/s1600-h/st_antonio_cor_a.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5359495923465686898" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 213px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJE1J7X9wkOges6fHvle44Dvtk52kRu_LFeWxFhAdYFVg-YCYV2Wtu70FdOs_lvoR9rtAbldGH_cQOOwACu_5KhnCvz0KgZYeOwEaoFzmoLp_6YIEH9Lc-h3g4NzWjf3timLlwOjWfxqw/s320/st_antonio_cor_a.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">O culto dos Santos e a estima de suas relíquias são contestadas pelos protestantes; os discípulos de Lutero julgam haver nisto graves desvios doutrinários, que eles atribuem à Tradição católica.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Mas essa prática é plenamente justificada pela Tradição cristã mais antiga, apoiada na Bíblia, desde o Antigo Testamento. Com a certeza de que os Santos já estão no Céu, a Igreja, sempre assistida pelo Espírito Santo (cf Jo 16, 12-13), já nos seus primeiros tempos, começou a prestar veneração particular àqueles falecidos que tiveram uma vida confessando Jesus Cristo, especialmente pelo martírio.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O culto de veneração (não de adoração) dos Santos foi até o século XVI prática tranqüila e óbvia entre os cristãos. Note bem, durante dezesseis séculos não houve contestação a esta prática. O Concílio de Trento (1545-1563) confirmou a validade e importância deste culto, ao mesmo tempo que ensinou a evitar abusos e mal-entendidos muitas vezes enraizados na religiosidade popular. Também o Concílio do Vaticano II (1963-65) reiterou esta doutrina, mostrando o aspecto cristocêntrico e teocêntrico do culto aos santos.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A comunhão entre os membros do povo de Deus não é extinta com a morte; ao contrário, o amor fraterno é liberto de falhas devidas ao pecado na outra vida, o que faz esta união mais forte.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Deus, que gera esta comunhão, proporciona aos Santos no céu o conhecimento de nossas necessidades para que eles possam interceder por nós, como intercederiam se estivessem na Terra. Santa Terezinha do Menino Jesus, dizia que “passaria a sua vida na Terra”; isto é, viveria o Céu intercedendo pelos da Terra. Uma das orações eucarísticas da santa Missa diz que “os Santos intercedem no Céu por nós diante de Deus, sem cessar.” Que maravilha! </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Esta intercessão leva-nos mais a fundo dentro do plano de Deus, porque promove a glória de Deus e o louvor de Jesus Cristo, uma vez que os Santos são “obras-primas” de Cristo, que nos levam, por suas preces e seus exemplos, a reconhecer melhor a grandeza da nossa Redenção.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O culto aos Santos tem ao menos três sentidos profundos: </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">1 – dá glória a Deus, de quem os Santos são obras primas de sua graça; são Santos pela graça de Deus. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">2 – suplicam a eles a sua intercessão por nós e pela Igreja; </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">3 – mostram-nos os Santos como modelos de vida a serem imitados uma vez que amaram e serviram a Deus perfeitamente. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">É entranhada na teologia católica a devoção aos Santos, embora não seja obrigatória. Ela surge de uma perfeita compreensão do plano salvífico de Deus, especialmente quando se refere à Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe dos homens (cf. Jo 19,25-27).</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Prof. Felipe Aquino</div><br /><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=PERGUNTA_RESPOSTA&id=prs0173">Cleofas</a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-12666224284312462392009-07-16T10:28:00.003-03:002009-07-16T11:02:23.092-03:00Sociedade Anticristianismo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDiV6Np2BK1O-Rtve9pLi3wBzFooiaugyVU_yjF99HgfMxWWe1ZzcMNB5mgeBM3dNyapwl-DwyRMv18O7FBnzAb8hQONLsCMQF3CRa_9uzExZVui9EJKVn4PIYfE8iMZfq_t1DDHAqpJM/s1600-h/ateu.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5359057982836997906" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 229px; CURSOR: hand; HEIGHT: 228px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDiV6Np2BK1O-Rtve9pLi3wBzFooiaugyVU_yjF99HgfMxWWe1ZzcMNB5mgeBM3dNyapwl-DwyRMv18O7FBnzAb8hQONLsCMQF3CRa_9uzExZVui9EJKVn4PIYfE8iMZfq_t1DDHAqpJM/s320/ateu.jpg" border="0" /></a><br /><div><strong>Vivendo em uma sociedade anticristianismo</strong><br /><br /><br /><br />Vivendo em uma sociedade anticristianismo - Líderes da Grã-Bretanha alertam sobre perdas dos valores comuns<br /><br /><br /><br />Por Pe. John Flynn, LC<br /><br /><br /><br />ROMA, domingo, 12 de julho de 2009 (ZENIT.org).- O declínio do cristianismo e dos valores morais, em geral, está atingindo a Grã-Bretanha. Enquanto o número de fiéis tem decrescido há já algum tempo, alertas sobre a situação começam a vir de todos os lados.<br /></div><br /><div><br /><br /><br />A Grã-Bretanha já não é uma nação cristã, afirmou o bispo anglicano Paul Richardson, em um artigo publicado em 27 de junho no jornal Sunday Telegraph.<br /><br /></div><br /><div><br /><br />O prelado anglicano também foi crítico com seus colegas bispos por não compreenderem quão grave é a mudança na cultura contemporânea e por sua falta de ação em lidar com esta grave crise de fé.<br /><br /><br /><br />Apenas cerca de 1% dos anglicanos frequentam cerimônias religiosas aos domingos, em média, de acordo com Richardson. “Neste ritmo, é difícil ver a Igreja sobrevivendo por mais de 30 anos, embora alguns de seus líderes estejam preparados para enfrentar essa possibilidade”, advertiu.<br /><br /><br /><br />Ele observou também que, de cada 1.000 nascidos na Inglaterra e no País de Gales, no período 2006-2007, apenas 128 foram batizados como anglicanos. Em 1900, o número de batizados era de 609 para 1.000.<br /><br /><br /><br />Apenas um dia antes, no jornal The Times, Rabbi Sir Jonathan Sacks, rabino chefe da Congregação das Nações da União Hebraica, lamentou a falta de um código moral partilhado na Grã-Bretanha.<br /><br /><br /><br />Refletindo sobre a atual crise financeira e as recentes revelações de escândalos sobre despesas parlamentares, ele comentou que estes e outros problemas levaram a uma perda de confiança na sociedade.<br /><br /><br /><br />Existe um problema essencial, porém, que é muito mais grave, ele disse: a perda do sentido tradicional da moralidade.<br /><br /><br /><br />Somos muito morais, em alguns aspectos, tais como a pobreza mundial e o aquecimento global, o rabino sustentou, mas estes são problemas remotos e globais. Sacks declarou que, quando se trata de assuntos mais próximos de nossas próprias vidas, perdemos o nosso senso de certo e errado sobre o comportamento pessoal.<br /><br /><br /><br />Não se trata de atuar sobre os sintomas com mais leis e sistemas de vigilância. “Sem um código moral compartilhado, não pode haver sociedade livre”, argumentou Sacks.<br /><br /><br /><br /><strong>Quem é esse?</strong><br /><br /><br /><br />Duas recentes pesquisas confirmam das advertências dos líderes religiosos. Um estudo realizado pela Penguin Books, embora em conjunto com uma promoção de um recente livro sobre o tema, diz que quase dois terços dos adolescentes não acreditam em Deus.<br /><br /><br /><br />Segundo matéria de 22 junho do jornal Telegraph, a amostra com 1.000 adolescentes evidenciou que 59% consideram que a religião tem uma influência negativa sobre o mundo.<br /><br /><br /><br />A pesquisa também revelou que a metade dos entrevistados nunca rezou e 16% nunca foram à igreja.<br /><br /><br /><br />Uma semana depois, o jornal Independent publicou os resultados de uma pesquisa sobre conhecimentos bíblicos. O artigo de 29 de junho relatou que muitos são ignorantes sobre as histórias e as pessoas que são fundamentais para a história do cristianismo.<br /><br /><br /><br />Segundo os resultados preliminares da Pesquisa de Alfabetização Nacional Bíblica, realizada pelo St. John’s College Durham, menos de 10% das pessoas compreendiam os principais personagens da Bíblia e sua relevância.<br /><br /><br /><br />Cerca de 60% não sabiam da história do Bom Samaritano; figuras como Abraão e José também eram desconhecidas para muitos estrangeiros.<br /><br /><br /><br />Segundo o artigo do Independent, o sacerdote anglicano David Wilkinson, de St. John’s, disse que as consequências de tal ignorância vão muito além de apenas desconhecerem a Bíblia. O conhecimento dessas histórias e das personagens da Bíblia é essencial para compreender a nossa história e cultura, e não menos a arte, a música e a literatura, já que muito delas está ligado a temas religiosos, observou.<br /><br /><br /><br />Esta é uma ignorância que o bem conhecido defensor do ateísmo Richard Dawkins tenta promover. Um artigo de 28 de junho publicado no jornal The Guardian informou que ele está organizando um acampamento ateu este ano na Inglaterra.<br /><br /><br /><br />Camp Quest UK vai ser “livre do dogma religioso”, o artigo acrescentou. Aparentemente, os cinco dias do acampamento, subsidiado por uma bolsa da Fundação Richard Dawkins, estarão lotados.<br /><br /><br /><br /><strong>Sem rumo</strong><br /><br /><br /><br />As recentes advertências dos líderes religiosos trazem expressões de preocupação. A 5 de abril, o bispo anglicano Michael Nazir-Ali publicou um artigo no Telegraph, por ocasião da sua aposentadoria como bispo de Rochester.<br /><br /><br /><br />Nos seus quase 15 anos ali, ele disse: “eu assisti à nação ir à deriva mais longe e mais longe das suas amarras cristã”.<br /><br /><br /><br />Esta situação levou, continuou ele, a um afrouxamento dos laços de direito, costumes e valores, e também a uma perda de identidade e de coesão. Como o rabino Sacks, ele comentou que a sociedade precisa de um “capital social de valores comuns e do reconhecimento de certas virtudes que contribuem para o florescimento pessoal e social”.<br /><br /><br /><br />“Nossas ideias sobre a sacralidade da pessoa humana em todas as fases da vida, a igualdade e os direitos naturais e, portanto, de liberdade, comprovadamente surgiram a partir da tradição enraizada na Bíblia”, acrescentou.<br /><br /><br /><br />O bispo Nazir-Ali observou que a Igreja anglicana está crescendo rapidamente em lugares como a África. Talvez eles tenham muito para ensinar às Igrejas ocidentais, concluiu.<br /><br /><br /><br /><strong>Vendendo a alma</strong><br /><br /><br /><br />O novo líder católico da Inglaterra e País de Gales, Dom Vincent Nichols, abordou o mesmo assunto pouco antes de se tornar o arcebispo de Westminster.<br /><br /><br /><br />Em um artigo publicado pelo jornal Telegraph a 29 de março, ele afirmou que a Grã-Bretanha já vendeu a sua alma ao perseguir uma razão puramente secular sobrepondo-se à religião.<br /><br /><br /><br />Como resultado, a fé está agora confinada a um exercício puramente privado e os valores são extraídos de fontes materiais e seculares.<br /><br /><br /><br />Não só os políticos da Grã-Bretanha vivem em um mundo material e puramente secular, mas também não permitem uma madura reflexão do papel fundamental da crença religiosa na sociedade, ele sustentou.<br /><br /><br /><br />As afirmações foram publicadas pelo arcebispo Nichols em um recente livro de ensaios intitulado “A nação que esqueceu Deus.”<br /><br /><br /><br />Em comum com os outros líderes religiosos, o arcebispo Nichols também apontou a falta de coesão social que resulta quando não há partilha de princípios e valores morais. A visão secular e liberal da pessoa humana é errada e simplesmente não funciona, ele argumentou.<br /><br /><br /><br /><strong>Pouco amigável</strong><br /><br /><br /><br />Seu antecessor, o cardeal Cormac Murphy-O’Connor, tinha a mesma opinião. Em uma matéria de 6 de dezembro do jornal Telegraph, ele comentava que a Grã-Bretanha tornou-se um lugar “inimigo” para as pessoas religiosas viverem.<br /><br /><br /><br />O aumento do secularismo resultou em uma sociedade hostil ao cristianismo e, em geral, as crenças religiosas são vistas como “uma excentricidade privada.”<br /><br /><br /><br />O cardeal Murphy-O’Connor também observava que ateísmo é agora mais agressivo e que existe uma minoria que argumenta que a religião não tem lugar na sociedade moderna.<br /><br /><br /><br />Estatísticas demonstram suas preocupações. O número de casamentos em igrejas católicas na Inglaterra caiu 25% durante a última década, o Telegraph relatou em 8 de janeiro.<br /><br /><br /><br />No ano de 2000, houve 13.029 casamentos católicos, em comparação com 9.950 no ano passado. Apenas um em cada três casamentos na Inglaterra são agora sob a forma de uma cerimônia religiosa, de acordo com o Telegraph.<br /><br /><br /><br />Provas abundantes do grave declínio da religião na Grã-Bretanha e as repetidas declarações dos líderes das Igrejas apontam para uma crescente tomada de consciência da urgência da situação e de como revertê-la.<br /><br /><br /><br />Fonte: Zenit.org</div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-37213543670599916702009-07-15T15:26:00.003-03:002009-07-15T15:37:28.310-03:00Evolucionismo<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzDAkG9e3AnhuSNOI8TcstI4rGpjkeYlLI7p6yBzqSCtSa1R4hl2v0Vk8hyphenhyphenSaEHAYQgrH5DnsdAIOXFV1nvfUwDuKjCXKzO0l2K63Dm3Bi2BotcxFWn02SpBZMF3-xrxW5hOtl8xoClQk/s1600-h/evolu%C3%A7%C3%A3o.jpg"></a><br /><br /><div align="justify"><strong>O problema não é a teoria da evolução, mas sim o evolucionismo como ideologia</strong><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5358757813683857362" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZNvhDKbMpo4V5aPBY9bruLbnUkyOQ4kbIicM44DnlfwigUlA89qU4Kmn_5ZRfzet2OzWXAwUksjB36JKHFAFflzBIUHwZm5w_zrRpeys5s26dAz-jaH53PxegKE9Q1l9ijxyMVuBG6nM/s320/evolu%C3%A7%C3%A3o.jpg" border="0" /><br /><br /><div align="justify"><br /><br />ROMA, 12 Fev. 09 / 09:34 am (ACI).- O Pe. Marc Leclerc, Professor de Filosofia da Natureza da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, explicou em um artigo aparecido em L'Osservatore Romano que <strong>não existe, em concreto, um problema com a teoria da evolução de Darwin: o problema está na ideologia criada a partir da teoria. </strong></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />No artigo titulado "O problema não é a teoria mas sim a ideologia", o perito jesuíta precisa que no passado e com mais força na atualidade "muitos, já seja partidários ou adversários de Darwin, confundiram sua teoria científica da evolução –que deve discutir-se a nível científico entre pessoas competentes– com sua própria redução a um sistema ideológico, a uma visão do mundo que forçosamente recai em todos os homens". </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />O Pe. Leclerc ressalta logo que "como escrevia justamente o então Cardeal Ratzinger, a polêmica não nasceu com a teoria da evolução mas, de ereger alguns de seus elementos em filosofia universal, em 'chave de interpretação da inteira realidade'". </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />O autor de "A Origem das Espécies", prossegue o sacerdote, "aplicava sua teoria da seleção natural a como emergiu nossa espécie, mas não ao funcionamento das atuais sociedades humanas, sublinhando em vez disso como um caráter benéfico para a espécie a aquisição de faculdades morais e religiosas que levam a homem a proteger ao mais débil, ao contrário das absurdas pretensões do darwinismo social". </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>"Evolução e criação não apresentam entre elas a mais mínima oposição, mas sim se revelam de tudo complementares", precisa.</strong> </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>Para o Pe. Leclerc, será de particular importância "a reflexão sobre o lugar do homem na evolução e na criação. O homem, como ser vivente, pode encontrar seu próprio lugar na evolução da espécie, que, em uma leitura post factum, preparou a muito tempo sua vinda. Mas o homem não pode reduzir-se, sem contradições, ao puro produto da evolução da espécie: em outras palavras, o homem não é redutível à própria animalidade". </strong></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />Então, prossegue o perito jesuíta, "uma boa crítica filosófica mostra que o homem pode justificar os primeiros princípios de seu conhecimento. <strong>O ser humano dispõe de uma capacidade de reflexão, de autoconsciência, de liberdade que transcendem necessariamente a pura animalidade e que não podem ser o simples produto da evolução".</strong> </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />Finalmente, assinala o sacerdote, <strong>"como afirma com justiça a teologia católica, toda pessoa humana é objeto de um ato criador singular de parte de Deus, que também se inserida naturalmente na espécie do homo sapiens, e aparece ao final como o cume de um imenso processo evolutivo do que já se começam a descobrir alguns dos segredos". </strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong></div><br /><br /><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=15302">ACI</a> </div></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-46823008609819255282009-07-14T13:55:00.005-03:002009-07-14T14:18:48.610-03:00Falhas de sacerdotes não justificam abolição do celibato<div><br /><br /><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#660000;">Falhas de sacerdotes não justificam abolição do celibato</span></strong></div><br /><br /><div align="center"><strong><br /></strong>Reflexão do bispo de San Cristóbal de las Casas<br />Por Jaime Septién</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />SAN CRISTÓBAL DE LAS CASAS, quinta-feira, 21 de maio de 2009 (<a href="http://www.zenit.org/" target="_blank">ZENIT.org-</a><a href="http://www.elobservadorenlinea.com/" target="_blank">El Observador</a>).- O bispo de San Cristóbal de las Casas, Dom Felipe Arizmendi Esquivel, fez uma defesa frontal do celibato sacerdotal, após os recentes episódios ocorridos na Igreja Católica da América de sacerdotes que não foram fiéis a este compromisso.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3gIxYM2YoMb9otCVqvvZBKaCDXiAdY65fNqXiRLdgTyVhGbGQmOqTlNxdgkti-IHPBNt186XxIs7c9aYj0fjP5kUk-iZxBig6phLndGLhgs0qJO1D9sEvh3_nUPh9ntZLqhZvl6om-ew/s1600-h/domfelipe.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5358363927714602898" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3gIxYM2YoMb9otCVqvvZBKaCDXiAdY65fNqXiRLdgTyVhGbGQmOqTlNxdgkti-IHPBNt186XxIs7c9aYj0fjP5kUk-iZxBig6phLndGLhgs0qJO1D9sEvh3_nUPh9ntZLqhZvl6om-ew/s200/domfelipe.jpg" border="0" /></a></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />Entre estes casos, encontram-se os descobrimentos de novas paternidades do atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, que fora bispo católico; o caso de um sacerdote acusado de uso de pornografia infantil na arquidiocese de Jalapa (México); e o recente escândalo de um sacerdote muito popular na televisão hispânica dos Estados Unidos – Alberto Cutié – que, após a publicação de algumas fotos comprometedoras, reconhece uma mulher como amante desde muito tempo. </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />Diante desses casos, escreve Dom Arizmendi Esquivel, “não falta quem insista em que a Igreja Católica deveria revisar sua norma de admitir ao sacerdócio só aqueles que tenham recebido o carisma do celibato e se comprometam a cumpri-lo por toda a vida. Outros afirmam que, enquanto não se faça esta mudança, a Igreja continuará perdendo fiéis”. </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />“Por outro lado, continuou dizendo o prelado mexicano, é repetitivo escutar que o celibato não combina com as culturas indígenas, pois nestes povos só a um homem casado se reconhece a autoridade e não se costuma confiar a solteiros cargos de responsabilidade social. Por tanto, concluem, se deveria abrir a porta para ordenar presbíteros a indígenas casados, para que se inculturem.”</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />Em seu documento, o bispo de San Cristóbal de las Casas afirma que, <strong>em primeiro lugar,</strong> <strong>o celibato “não é de acordo com nenhuma cultura, nem judaica, grega ou romana, nem espanhola, francesa, alemã, italiana, mexicana, indígena, mestiça”.</strong></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>Em segundo lugar, afirma que “é inegável que houve e há muitas falhas e defeitos; mas a imensa maioria vive com alegria e plenitude esta vocação, apesar das limitações”. </strong></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>“Eu me sinto muito fecundo, muito realizado, graças ao celibato”, confessa o bispo mexicano</strong> em seu escrito, publicado pela página eletrônica da Conferência do Episcopado Mexicano; e agrega: <strong>“O matrimônio teria me limitado muito em meu serviço à comunidade. O celibato me faz livre para servir onde for preciso, para amar e estar muito perto de quem precisa experimentar o amor de Deus”.</strong></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />Mais adiante explica: <strong>“Ninguém nos obrigou a emitir este compromisso antes da ordenação; nós o assumimos com plena liberdade. Eu decidi livre e conscientemente não me casar, não por egoísmo, não por rejeição à mulher, nem por desconhecer ou desprezar a beleza do sexo e do matrimônio, mas por graça do Espírito Santo, para consagrar todo o meu ser, com todas as suas energias, ao Reino de Deus, em particular aos pobres. Sou feliz sendo celibatário. Peço ao Senhor que nos conserve em fidelidade”. </strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong><br />Depois de recordar que Jesus “decidiu não se casar; sua mãe permaneceu virgem, o apóstolo mais próximo era celibatário e Paulo recomendou este caminho, não como mandato, mas como conselho digno de confiança”, pede que “nos comprometamos a viver celibatários, mantendo-nos fiéis e alegres, com oração, sacrifício e vigilância, pois as tentações se aproximam por todos os lados”. </strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong><br />“Que a comunidade e as famílias nos ajudem a desfrutar desta paternidade espiritual, e que ninguém seja motivo de tropeço. Que os seminaristas conheçam as razões deste estilo de vida e orem para que se lhes conceda este carisma, que os fará pais e irmãos em Cristo, e assim os povos n’Ele terão vida”</strong>, termina dizendo Dom Arizmendi Esquivel.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center">**************** ^^^^ **************** ^^^^ *************</div><br /><br /><div align="center"><strong><span style="color:#990000;">Reitero o convite à nossa Campanha:</span></strong> </div><div align="justify"> </div><br /><div align="justify">Reze uma Ave-Maria diária por seu <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWR5a3YpypgngDs2vQ5Qp9DM3hybQ8fEurkgzZRI8ezC5b4oiSGXP6e6xR8xrAHEbHEraQ5uqJeZ2CWFdnKYhnzIRvswgTHD2mw8L05ZofRg6LEs5GAa-kLsMj5H6rVc5j9ORsQVlBojc/s1600-h/campanha+sacerdote+gif.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5358363219959975362" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWR5a3YpypgngDs2vQ5Qp9DM3hybQ8fEurkgzZRI8ezC5b4oiSGXP6e6xR8xrAHEbHEraQ5uqJeZ2CWFdnKYhnzIRvswgTHD2mw8L05ZofRg6LEs5GAa-kLsMj5H6rVc5j9ORsQVlBojc/s200/campanha+sacerdote+gif.gif" border="0" /></a>Sacerdote. Creio que muitos desses escândalos não teriam acontecido se esses sacerdotes tivessem sido fortalecidos em suas escolhas por nossas orações. Façamos nossa parte, e levemos essa campanha para nossas comunidade, amigos familiares!</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Abraços</div><div align="justify">João Batista</div><div align="justify">Ecclesiae Dei Blog</div><br /><br /><div align="justify"></div></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-70332654202143839522009-07-13T16:23:00.003-03:002009-07-13T16:35:19.791-03:00Rei do Aborto Convertido<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-AgV7yodtSgy0LimM8ZB2yoJ47xxNeCpWiQAWCX6jnkJuaHyg0EUoT24CgYKuhWhatmWxhybO2nwimriaYP6cIu13ksBoR_jSNkB_CczdBuF2feFhCTWHADBWCjdOKBlsHQc8u1dmvKI/s1600-h/Stojan_Adasevic_01.jpg"></a><br /><div><br /><p align="justify">Outro "Rei do aborto" convertido em defensor da vida: A história de Stojan Adasevic<br /></p><br /><br /><p align="justify"><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPJ9EXqruPFAr5PqeQTCNNnCoxEmFBPyxtEh8lBEsdAsfXy6Rwz4mL4TVenh7xd75VWmXHnxi9laSWQMIDDll1Iz4ov-IAw2-HCuMbvDBAH5ebcleRcDdqyzahLpoEPwcAll0-R776Vd0/s1600-h/Stojan_Adasevic_01.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5358030330381563650" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 115px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPJ9EXqruPFAr5PqeQTCNNnCoxEmFBPyxtEh8lBEsdAsfXy6Rwz4mL4TVenh7xd75VWmXHnxi9laSWQMIDDll1Iz4ov-IAw2-HCuMbvDBAH5ebcleRcDdqyzahLpoEPwcAll0-R776Vd0/s200/Stojan_Adasevic_01.jpg" border="0" /></a>MADRI, 13 Nov. 08 / 09:40 am (ACI).- O jornal La Razón de Espanha deu a conhecer o caso de um novo "rei do aborto" convertido: Stojan Adasevic, quem chegou a realizar 48 mil abortos em total e até 35 em um só dia, é atualmente o principal líder pró-vidada Sérbia, mas durante 26 anos foi o ginecologista abortista mais prestigioso da Belgrado comunista.</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />O periódico espanhol assinala que "os livros de medicina do regime comunista diziam que abortar era, simplesmente, extirpar uma parte de tecido. Os ultra-sons que permitiam ver o feto chegaram nos anos 80, mas não mudaram sua opinião. Entretanto, começou a ter pesadelos".</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />Ao relatar seu processo de conversão, explica o jornal, Adasevic "sonhava com um formoso campo, cheio de crianças e jovens que jogavam e riam, de quatro a 24 anos, mas que fugiam aterrados dele. Um homem vestido com um hábito branco e negro o olhava intensamente, em silêncio. O sonho se repetia a cada noite e acordava com suores frios. Uma noite perguntou ao homem de negro e branco por seu nome. 'Meu nome é Tomás de Aquino', respondeu o homem do sonho. Adasevic, formado na escola comunista, nunca tinha ouvido falar do genial santo dominicano, não reconheceu o nome".</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />"'por que não me pergunta quem são estas ciranças? São os que matou com seus abortos', disse-lhe Tomas. Adasevic acordou, impressionado, e decidiu não praticar mais intervenções", prossegue.</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />"Esse mesmo dia veio a seu hospital um primo seu com a noiva, grávida de quatro meses, para fazer-se o nono aborto, um fato bastante freqüente nos países do bloco soviético. O doutor acedeu. Em vez de tirar o feto membro a membro, decidiu amassá-lo e tirá-lo como uma massa. Entretanto, o coração do bebê saiu ainda pulsando. Adasevic se deu conta então de que tinha matado a um ser humano".</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />Depois desse macabro episódio, Adasevic "informou ao hospital de que não faria mais abortos. Nunca na Yugoslávia comunista um médico se negou. Reduziram seu salário na metade, jogaram a sua filha do trabalho, não deixaram entrar em seu filho na universidade".</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />Depois de dois anos de pressões e a ponto de render-se, voltou a sonhar com Santo Tomam: "'é meu bom amigo, persevera', disse o homem de branco e negro. Adasevic se comprometeu com os grupos pró-vida. Duas vezes conseguiu que a televisão yugoslava emitisse o filme de ultra-sons 'O grito silencioso', de outro famoso ex-abortista, o doutor Bernard Nathanson".</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />Atualmente o doutor Adasevic publicou seu testemunho em revistas e jornais da Europa do Leste, como a russa Liubitie Drug Druga. Voltou para cristianismo ortodoxo de sua infância e também aprendeu coisas sobre Santo Tomás de Aquino.</p><br /><br /><br /><p align="justify"><br />"Tomás, influenciado por Aristóteles, escreveu que a vida humana começava 40 dias depois da fertilização", escreve Adasevic no Liubitie Drug Druga. La Razón comenta que "o doutor sugere que possivelmente o Santo procurava compensar esse engano. Adasevic, 'o Nathanson sérvio', prossegue hoje sua luta pela vida dos mais pequeninos".</p><br /><p align="justify"><br />Fonte: <a href="http://www.acidigital.com/noticia.php?id=14841">ACI</a><br /></p></div></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-81895431373354903462009-07-10T13:13:00.003-03:002009-07-10T13:41:57.228-03:00Purgatório e Indulgências<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3XnTTgWyKyg38ftvtNFm-yQAVQUjfwXbGECUpK8_QPhq-qiU7dgcqh6OwICCEAMorVJ3nsGLYtDGwLhu-qt-dyaXpLZIir4H7qe4qTElLG2LbqYha5OjOZ51jpJ8QyYNJJdt7T8ascbc/s1600-h/purgatorio9.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5356872565187363698" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 289px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3XnTTgWyKyg38ftvtNFm-yQAVQUjfwXbGECUpK8_QPhq-qiU7dgcqh6OwICCEAMorVJ3nsGLYtDGwLhu-qt-dyaXpLZIir4H7qe4qTElLG2LbqYha5OjOZ51jpJ8QyYNJJdt7T8ascbc/s400/purgatorio9.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Recebi alguns questionamentos de leitores sobre Purgatório e Indulgências, segue uma explicação para buscar o entendimento de todos, algo muito importante a nós católicos:<br /><br /><br />Primeiro, vamos entender a pena: quando cometemos um pecado (que é algo que infelizmente fazemos muito), nós nos confessamos e recebemos o perdão. Mas, temos a conseqüencia desse pecado para pagar ainda... </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Eu entendo assim: se eu der um tiro em alguém, não basta eu me arrepender e pedir perdão em público, é necessário pagar na cadeia por esse terrível ato... com o pecado acontece o mesmo. O arrependimento e o pedido de perdão na confissão nos impedem de ir para o inferno, mas não nos poupam da pena temporal devida. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Para entender melhor, olha como o Prof. Felipe aquino explica isso:</strong><br /></div><br /><div align="justify"><br />Todo pecado tem duas consequências: o da culpa e o da pena, devido à desordem causada pela culpa. Então, para que alguém fique totalmente redimido do pecado é preciso que obtenha de Deus o perdão da culpa, mediante o sacramento da Reconciliação (confissão), e restaure a ordem violada pelo pecado, cumpra a pena.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Se alguém difamou uma pessoa, não basta que peça desculpa do seu erro à pessoa ofendida, e seja perdoado, é preciso também restaurar a honra e o bom nome da pessoa. Ora, isto é uma exigência natural da justiça. Cientes disso, os primeiros cristãos, até a idade média, infligiam a si mesmos severas penas (jejum de muitos dias até o pôr do sol, flagelações, longas peregrinações, etc.) mesmo após o perdão dos pecados, para cumprir a pena devida ao pecado. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Ou seja, a “Pena Temporal” pode ser paga aqui, com obras de caridade, orações e penitência; ou é paga no Purgatório com duras penas; ou é cancelada pelas indulgências.<br /></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Li uma vez um relato de uma santa, Catarina de Gênova, a quem Deus permitiu ver o purgatório. O que ela viu foi um sofrimento terrível, as almas sofriam como as do inferno... a diferença era que quem sofre no inferno, sabe que será um sofrimento eterno. Quem sofre no purgatório, sabe que o próximo passo é o céu.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Entretanto, Jesus mostrou para essa santa que aqueles que lá estão não têm mais o que fazer a não ser esperar pela misericórdia de Deus, e pela dos cristãos que ainda estão vivos.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Quando nós rezamos por eles (pelas almas dos falecidos), vai diminuindo a pena deles, o que faz com que se aproximem mais do céu. Por exemplo, se eu morrer hoje, eu posso ter que cumprir ainda uma pena curta (de 1 dia, 1 semana, 1 mês) ou longa (1 ano, 1000 anos), etc... e cada vez que alguém aqui da terra reza por mim, essa pena diminui. Isso é indulgência.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Assim, essa santa teve a visão de um padre que estava no purgatório ha mais de 1000 anos, e como ninguém rezava por ele, ele ia ficando lá... Por isso que nossa Igreja hoje reza pelos mortos.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Segundo S. Vicente Ferrer, há almas que ficaram no purgatório um ano inteiro por um só pecado. Santa Francisca afirma que a maioria das almas do purgatório lá sofrem de trinta a quarenta anos. Muitos santos viram almas destinadas a sofrer no purgatório até o fim do mundo.<br /></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Indulgência Parcial e Plenária</strong></div><br /><div align="justify"><br />Agora que entendemos como funciona a "pena temporal", vamos à explicação da Indulgência parcial e plenária. A indulgência plenária é total, por exemplo, a pessoa que está lá, fica livre do purgatório, mesmo que ainda tinha a cumprir anos e anos... </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />A indulgência parcial, é aquela que vai diminuindo a pena. Por exemplo: uma Ave-Maria rezada com devoção diminui em uma semana qualquer pena... só pronunciar os nomes de Jesus ou de Maria com amor já é indulgenciado... e isso vale para a nossa pena, ou para a pena dos mortos, que já estão lá... imagine então um terço, um rosário? A Santa Missa então?<br /></div><br /><div align="justify"><br />Assim, se você seguir os passos da indulgência plenária, você pode tirar os seus entes queridos que já morreram do purgatório. Ou, se quiser usar para você, você apaga a pena que tem até hoje... então se morre hoje, pode ir para o céu!!!</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Uma bela prática de caridade, é entregar as indulgências que conseguimos juntar aos falecidos de nossa família, conhecidos e até desconhecidos, pois muitos não tem quem reze por eles.<br /></div><br /><div align="justify"><br /><strong>Catecismo da Igreja Católica: §1032</strong> – A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos... “Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles”. (S. João Crisóstomo, Hom. In 1Cor 41,5)<br /></div><br /><div align="justify"><br />Já segui os passos para indulgência plenária para todos os meus entes queridos que já se foram, além de amigos, etc... agora, os ofereço a Nossa Senhora, para que Ela escolha uma alma que deva receber minhas indulgências. </div><br /><div align="justify"><br /><br />O interessante disso tudo é que as almas do purgatório sabem que sua pena foi reduzida, ou finalizada por nós, então, quando elas chegam no céu, são as que nos ajudam de lá, intercedendo a Deus por nós... é como se estivéssemos presos, e alguém chegasse e pagasse a fiança... a pessoa não aparece, mas quando saímos, ficamos sabendo quem foi que pagou a fiança.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Para mandar ou receber para si uma indulgência parcial, basta qualquer oração, sacrifício, obra de misericórdia, participação à santa missa, etc... para ser plenária, aí tem os passos. Por exemplo, reza do terço+confissão+missa com comunhão+orar pelo Papa. ou Adoração ao santíssimo (meia hora no mínimo)+confissão+missa com comunhão+orar pelo Papa.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />Na semana de finados, vale também ir ao cemitério e rezar pelos mortos+confissão+missa com comunhão+orar pelo Papa. Além disso, tem aquelas que o Papa anuncia, por exemplo agora no ano Sacerdotal, tem alguns passos a seguir para ganhar as indulgências plenárias.</div><br /><div align="justify"><br /><br />Lembra quando falavam que a Igreja vendia pedacinhos no céu antigamente? Então, era porque a caridade+confissão+missa com comunhão+orar pelo Papa também era indulgenciada, então, aqueles que queriam "ferir" a Igreja, diziam que os que davam terrenos, ou esmolas para a Igreja, estavam comprando pedaços do ceu... e que a Igreja estava vendendo... mas não é nada disso, pois só a caridade não basta, era necessário estar em estado de graça (ou seja, ter confessado), comungado e orado pelo papa.<br /></div><br /><div align="justify"><br />Importante: que as indulgências só valem para si mesmo ou para uma alma. Ou fica para quem fez a boa ação ou se manda para alguém que já morreu. Você não tem como mandar a indulgência para um vivo... e a caridade para com as almas é bem vista por Deus assim como a caridade para com os vivos... assim, ficamos sempre “em crédito” quando ganhamos indulgências para nossos falecidos, além é claro de contar com as orações deles lá do céu por nós.<br /></div><br /><div align="justify"><strong><br />Ensinamento de João Paulo II:</strong> “Numa misteriosa troca de dons, eles [no purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio. “ ( LR de 08/11/92, p. 11)<br /></div><br /><div align="justify"><br />Espero que tenha ficado mais claro!!! Acho interessante, você que é catequista, explicar isso para os seus alunos!! As pessoas rezam muito pouco por seus mortos, no velório, muito choro... depois, ficam no esquecimento, lá sofrendo. Façamos nossa parte pelos que amamos ou simplesmente conhecemos: rezemos por eles, ofereçamos missas, terços para que parem de sofrer e para ganhar muitos amigos no céu intercedendo por nós!<br /></div><br /><div align="justify"><br />"Poupai vossas lágrimas", dizia São João Crisóstomo, "pelos defuntos e dai-Ihes mais orações". E Santo Ambrósio conclui: "É preciso assisti-las com orações do que chorá-las".<br /><br /><br />Abraços fraternos<br />João Batista<br /><br />Fontes e objetos de pesquisas para quem quiser mais informações:<br /><br /><a href="http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESCOLA&id=esc1305">http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESCOLA&id=esc1305</a> - PURGATÓRIO - ORAÇÃO PELOS MORTOS – INDULGENCIAS<br /><a href="http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=DOUTRINA&id=dou0426">http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=DOUTRINA&id=dou0426</a> – Doutrina das Indulgências<br /><a href="http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/category/purgatorio/">http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/category/purgatorio/</a> - O purgatório na Bíblia<br /><a href="http://www.almasdopurgatorio.com.br/">http://www.almasdopurgatorio.com.br/</a> -site de explicações e pedidos de orações pelas almas do Purgatório. </div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-77003786800652487302009-07-07T13:14:00.003-03:002009-07-07T13:30:59.694-03:00A MEDIAÇÃO DE MARIA<div align="justify">A MEDIAÇÃO DE MARIA<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5355756397382243634" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3uZKRgSlt6Hng8GzKnLp3Z9bmKLYKR4p5DD789Ir_sq8cg3fj1ExkL7Jx4AAKs44-daUVHjC1aeKs1evhRfM2UKB_o0shNEiLZ8V_jJ2XrLcGgSIV3wGmcc1u9s0Mx932BXXnls9ZRYY/s400/medianeira.bmp" border="0" /><br /><br />A mediação de Nossa Senhora, bem como a dos anjos e santos, não é uma mediação substitutiva a de Jesus, mas, ao contrário, com base nela, por dentro dela. Sem a Mediação única e essencial de Cristo, homem e Deus, Sumo Pontífice (ponte) entre Deus e os homens, todas as outras mediações não teriam eficácia; portanto, a mediação de Maria não é uma mediação paralela a de Jesus, mas subordinada, cooperadora, por vontade de Deus. Jesus não quis salvar o mundo sozinho; Ele quis e quer a nossa ajuda e cooperação, tanto em termos de trabalho como de oração.<br /><br /><br /><br /><strong>O Concílio Vaticano II, na Lúmen Gentium, explica-nos bem como é a mediação de Nossa Senhora diante de Deus. Vejamos:</strong><br /><br /><br /><br />“A maternidade de Maria na dispensação da graça perdura ininterruptamente a partir do consentimento que ela fielmente prestou na Anun­ciação, que sob a Cruz ela resolutamente manteve e manterá até a perpé­tua consumação de todos os eleitos. Assumida aos céus, não abandonou esta salvífica função, mas por sua multíplice intercessão continua a gran­jear-nos os dons da salvação eterna. Por seu maternal amor cuida dos irmãos do seu Filho que ainda peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria”.<br /><br /><br /><br />“Por isto e Bem-aventurada Virgem Maria é invocada na igreja sob os títulos de Advogada, Auxiliadora, Protetora, Medianeira. Isto, porém, se entende de tal modo que nada derrogue, nada acrescente à dignidade e eficácia de Cristo, o único Mediador”.<br /><br /><br /><br />“Com efeito; nenhuma criatura jamais pode ser colocada no mesmo plano com o Verbo Encarnado e Redentor. Mas, como o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e como a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de maneiras diversas, assim também a única mediação do Redentor não exclui, mas suscita nas criaturas uma variegada cooperação, que participa de uma única fonte”.<br /><br /><br /><br />“A Igreja não hesita em proclamar essa função subordinada de Maria. Pois sempre de novo experimenta e recomenda-se ao coração dos fiéis para que, encorajados por esta maternal proteção, mais intimamente dêem sua adesão ao Mediador e Salvador” (LG, nº 62),<br /><br /><br /><br /><strong>O Papa Paulo VI em sua Exortação Apostólica Signum Magnum nº 1, escreveu:</strong><br /><br />“A Virgem continua agora no céu a exercer a sua função materna, cooperando para o nascimento e o desenvolvimento da vida divina em cada uma das almas dos homens redimidos. É esta uma verdade muito reconfortante, que, por livre disposição de Deus sapientíssimo, faz parte do mistério da salvação dos homens; por conseguinte, deve ser objeto da fé de todos os cristãos”.<br /><br /><br /><br /><strong>O Papa João Paulo II assim se expressou:</strong><br /><br />“Os cristãos invocam Maria como “Auxiliadora”, reconhecendo-lhe o amor materno que vê as necessidades dos seus filhos e está pronto a intervir em ajuda deles, sobretudo quando está em jogo a salvação eterna. A convicção de que Maria está próxima de quantos sofrem ou se encontram em situações de grave perigo, sugeriu aos fiéis invocá-la como “Socorro”. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A mesma confiante certeza é expressa pela mais antiga oração mariana, com as palavras: “sob a vossa proteção recorremos a vós, Santa Mãe de Deus: não desprezeis as súplicas de nós que estamos na prova, e livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!” (Do Breviário Romano). Como Medianeira materna, Maria apresenta a Cristo os nossos desejos, as nossas súplicas e transmite-nos os dons divinos, intercedendo continuamente em nosso favor. (L’Osservatore Romano, ed. port. n.39, 27/09/1997, pag. 12(448)).<br /><br /><br /><br /><strong>Disse ainda o Papa</strong>: “Como recordo na Encíclica Redemptoris mater, “a mediação de Maria está intimamente ligada à sua maternidade e possui um caráter especificamente maternal, que a distingue da mediação das outras criaturas” (n. 38). Deste ponto de vista, Ela é única no seu gênero e singularmente eficaz… o mesmo Concílio cuidou de responder, afirmando que Maria é “para nós a Mãe na ordem da graça” (LG, 61). </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Recordamos que a mediação de Maria se qualifica fundamentalmente pela sua maternidade divina. O reconhecimento do papel de Medianeira está, além disso, implícito na expressão “nossa Mãe”, que propõe a doutrina da mediação Mariana, pondo em evidência a maternidade. Por fim, o título “Mãe na ordem da graça” esclarece que a Virgem coopera com Cristo no renascimento espiritual da humanidade.<br /><br /><br /><br />“O Concílio afirma, além disso, que <strong>“a função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo; antes, manifesta a sua eficácia” (LG, 60).<br /></strong><br /><strong>“Longe, portanto, de ser um obstáculo ao exercício da única mediação de Cristo, Maria põe antes em evidência a sua fecundidade e a sua eficácia.</strong> “Com efeito, todo o influxo salvador da Virgem Santíssima sobre os homens se deve ao beneplácito divino e não a qualquer necessidade; deriva da abundância dos méritos de Cristo, funda-se na Sua mediação e dela depende inteiramente, haurindo aí toda a sua eficácia” (LG, 60).<br /><br /><br /><br />“De Cristo deriva o valor da mediação de Maria e, portanto, o influxo salvador da Bem-aventurada Virgem “de modo nenhum impede a união imediata dos fiéis com Cristo, antes a favorece” (ibid.).<br /><br /><br /><br />“Ao proclamar Cristo como único Mediador (cf. 1 Tm 2, 5-6), o texto da Carta de São Paulo a Timóteo exclui qualquer outra mediação paralela, mas não uma mediação subordinada. <strong>Com efeito, antes de ressaltar a única e exclusiva mediação de Cristo, o autor recomenda “que se façam súplicas, orações, petições e ações de graças por todos os homens…” (2,1). Não são porventura as orações uma forma de mediação? Antes, segundo São Paulo, a única mediação de Cristo é destinada a promover outras mediações dependentes e ministeriais. Proclamando a unicidade da mediação de Cristo, o Apóstolo só tende a excluir toda a mediação autônoma ou concorrente, mas não outras formas compatíveis com o valor infinito da obra do Salvador.<br /></strong><br /><br /><br />“Nesta vontade de suscitar participações na única mediação de Cristo, manifesta-se o amor gratuito de Deus que quer compartilhar aquilo que possui. Na verdade, o que é a mediação materna de Maria senão um dom do Pai à humanidade? Eis por que o Concílio conclui: “Esta função subordinada de Maria, não hesita a Igreja em proclamá-la; sente-a constantemente e inculca-a nos fiéis…” (ibid.).<br /><br /><br /><br />“Maria desempenha a sua ação materna em contínua dependência da mediação de Cristo e d’Ele recebe tudo o que o seu coração desejar transmitir aos homens. Na sua peregrinação terrena, a Igreja experimenta “continuamente” a eficácia da ação da “Mãe na ordem da graça”. (L’Osservatore Romano, ed. port. n.40, 04/10/1997, pag. 12(460)).</div><br /><div align="justify"><br />Fonte: <a href="http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2009/06/11/a-mediacao-de-maria/">Blog Felipe Aquino</a></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-28079658146098496662009-07-06T15:16:00.004-03:002009-07-06T15:53:34.725-03:00A CIÊNCIA E A FÉ<div><br /><br /><div align="center"><strong>A CIÊNCIA E A FÉ</strong></div><br /><br /><div align="center"></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div align="justify">Ouvi o testemunho de Elizabete Comparini Arcolino, esposa de Carlos Arcolino, da cidade de Franca. Viviam bem, como um casal normal, mas não sem problemas. Tinham filhos, porém na última gravidez, Elizabete ficou exatamente entre a vida e a morte. No terceiro mês, ela perde todo o líquido amniótico e a única indicação médica é o abortamento.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Seria, segundo a lei brasileira, um aborto chamado legal. Mas acima de qualquer lei está a consciência, o santuário íntimo de cada pessoa. No conflito gerado entre a orientação médica e suas preocupações humanitárias, não querendo fazer mal ao bebê, ela recebe a visita de um Bispo que lhe fala sobre Dra. Giana Beretta Mola, médica italiana, de profunda convicção religiosa e de sólida formação católica, que passou pelos mesmos problemas, em 1962, e preferiu perder sua própria vida para que sua filha nascesse.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Tendo em vista sua vida virtuosa de mãe e médica, e seu expressivo trabalho apostólico, foi beatificada pela Igreja e esperava-se o milagre de Deus, realizado por sua intercessão, para a canonização. Também Elizabete, no Brasil, estava disposta a dar a vida para não abortar sua filhinha em formação no seu ventre, mas suas três outras crianças ainda pequenas vinham-lhe à mente, preocupando-se em deixá-las órfãs.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Momento cruciante foi quando, no leito do hospital, sua filhinha de sete anos, lhe telefona para dizer: "mamãe, o nenê já morreu?" -"Não, filhinha, o nenê está bem". Continua a filha: "Mamãe, ouvi a médica dizer para a vovó que se o nenê não morrer, quem vai morrer é a senhora". A palavra de sua inocente criatura veio mais uma vez cortar-lhe o coração, contudo, não se abalou sua fé e nem muito menos a convicção de que não deveria provocar a morte do bebê.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Diante da semelhança dos casos de Elizabete e Giana, vendo a aflição e a fé inabalável daquela mãe francana, o Bispo dobra seus joelhos diante de Jesus Sacramentado, e pede a intervenção divina, por meio de Giana Beretta Mola. Apesar de toda a insistência e mesmo pressão por parte de médicos e outras pessoas, Elizabete permanece firme em seu propósito de não interromper a gravidez, confiando totalmente na bondade e no poder de Deus. </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Alcançou a graça.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Contra todos os prognósticos da ciência, nasce perfeita a criança em tempo certo dos nove meses de gravidez e a mãe prossegue sua vida, sem nenhuma seqüela. Batizou a linda menininha com o nome de Giana, a testemunha viva do amor de Deus e da intercessão dos santos. Tal fato foi rigorosamente examinado pela medicina no Brasil e na Europa e, constatada a ausência de qualquer explicação científica, a Congregação das Causas dos Santos, em Roma, definiu a canonização da médica, da cidade de Lucca, celebrada, então, pelo Papa João Paulo II.</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbbUcrRDLkPtxiBFx6NaV9iGI8YODiODb6lNPZRvd1uXbu9-T34dEvNAKZ7cnJyjTWl3GjdaU32YQvEpM2nu_pblj9_MpWH3NGzyyP0rL9GqqDr8bBvx3moWv2uBD7bz8REXe-2Xpa6Og/s1600-h/elizabete+e+giana.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5355421750493273394" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 147px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbbUcrRDLkPtxiBFx6NaV9iGI8YODiODb6lNPZRvd1uXbu9-T34dEvNAKZ7cnJyjTWl3GjdaU32YQvEpM2nu_pblj9_MpWH3NGzyyP0rL9GqqDr8bBvx3moWv2uBD7bz8REXe-2Xpa6Og/s200/elizabete+e+giana.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">A pequena Giana brasileira está hoje desenvolvida, expandindo saúde e alegria, como expressão eloqüente da vitória da vida contra a morte. O milagre existe. Creiam ou não. Não aceitar esta verdade seria uma agressão à inteligência humana, por causa da evidência dos fatos. Alguns detalhes só se explicam mesmo pela fé. </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">É interessante recordar que a Dra. Giana Beretta Mola, motivada pelo seu irmão sacerdote, missionário no Brasil, tinha grande desejo de vir também ela para nosso País e exercer a medicina em favor dos mais necessitados. Para isso se preparou e estudou português por sete anos. O que não pode realizar em vida, o bondoso Pai do céu lhe está permitindo fazer após sua entrada na eternidade.</div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5355421986459649810" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 159px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKcbcafnQB59zY_ivfM7hsClqQhMiX6vVez3NVh7poHMotK7MeDupSw8xckufT7qwHDVRB61utbrOu4nTqM5lry6o9cNDIwNiqp-8I61Bg_ldpumegcYd_yb_rWZqaKleI6J3y-pDKpm0/s400/bethgianna.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Acrescente-se ainda o fato de ser Carlos, o marido de Elizabete, um convertido que deixou o mundo das drogas e também foi curado de doença considerada incurável, após fervorosas orações e súplicas ao bondoso Deus. Tudo isto significou para Carlos e Elizabete o compromisso de se transformarem em missionários da vida e do amor de Deus, indo pelo Brasil e pelo mundo, apresentando a veracidade dos fatos, comprovando que entre ciência e fé há uma relação estabelecida pelo Criador, em favor da dignidade da pessoa humana, criada à sua imagem e semelhança.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Dom Gil Antônio MoreiraBispo Diocesano de Jundiaí/SP</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">----------------------------------------------------------</div><br /><br /><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.blogger.com/msg_crist@hotmail.com">Mensagem Cristã</a> </div></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-345751191954214648.post-5804865069752185072009-07-01T08:37:00.005-03:002009-08-19T09:21:24.317-03:00PODE SEU CASAMENTO SER SALVO?<div align="justify"> </div><div align="justify">Segue abaixo a correção referente ao texto publicado no Site Veritatis Splendour e copiado em nosso blog.</div><div align="justify">Abraços</div><div align="justify">João Batista</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Emerson deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PODE SEU CASAMENTO SER SALVO?":<br />Irmãos, eu sou o Emerson, do Veritatis, que postou este artigo. Ele não foi todo escrito por mim mas coletado de várias fontes, inclusive o Catecismo. Só peço, por favor, que IGNOREM a parte que diz "O adultério é a única razão permitida pela lei de Deus para haver divórcio e novo casamento. Mas, que dizer da separação dos cônjuges, quando não houve adultério e quando não se pensa em divórcio?"Retirem esta parte pois eu NÃO PERCEBI esse erro. NÃO É O QUE A IGREJA ENSINA. Peço sua compreensão e não é justo jogar um cesto de maças boas por uma podre. Obrigado. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Maite Tosta deixou um novo comentário sobre a sua postagem "<a href="http://ecclesiaedei.blogspot.com/2009/07/pode-seu-casamento-ser-salvo.html" target="_blank">PODE SEU CASAMENTO SER SALVO?</a>": Comunicamos que o texto intitulado "PODE SEU CASAMENTO SER SALVO?" publicado recentemente no Veritatis Splendor, e que comportava o grave erro de aduzir que o adultério poderia legitimar o divórcio, não expressa a opinião do Veritatis Splendor nem a verdadeira Doutrina da Igreja. Com a Igreja, o Veritatis Splendor sempre proclamou a indissolubilidade do matrimônio, como se pode ver em vários artigos publicados no site. O que se deu nesse texto foi uma falha humana, devido a um erro de tradução do seu autor que não fora percebido. O texto, contudo, já foi retirado do ar, assim que um dos membros percebeu o erro.Atenciosamente,Apostolado Veritatis Splendor. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">O texto abaixo é longo, mas de uma riqueza admirável para nossos matrimônios. Aos casais que se encontram em dificuldades, e mesmo aos que estão bem, convido a lerem esse artigo e a praticarem. </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">O mundo de hoje nos leva a um exagerado egoísmo, feminismo e machismo. A proposta da Igreja é simples, basta segui-la, sem preconceitos e tudo dará certo. Convido-o a esse desafio: salve seu casamento, sua família por meio desses simples ensinamentos. E divulgue àqueles que você sabe que hoje precisam.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Hoje tantos casais buscam terapeutas... nada contra os bons profissionais da psicologia, principalmente os cristãos... mas seguir algumas regras do Catolicismo facilitaria a vida de todos. <strong>Tente, não custa nada, e a recompensa será ETERNA!!!!</strong></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">Abraços,</div><br /><br /><div align="justify">João Batista</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">*********************</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center"><strong>PODE SEU CASAMENTO SER SALVO?<br /></strong><br />Por Emerson de Oliveira</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br />É um fato infeliz, mas os casamentos de mais de um milhão de pessoas se rompem cada ano pelo divórcio, só nos Estados Unidos. Isto significa aproximadamente um divórcio cada minuto, em média!</div><br /><br /><div align="justify"><br />É lamentável que tantas pessoas que esperavam encontrar felicidade no casamento acharam exatamente o oposto. Certo conselheiro matrimonial, nos Estados Unidos, observou a respeito dos que se casam hoje em dia: "Uma quarta parte deles acabará no tribunal de divórcio, ao passo que outra quarta parte manterá seu casamento legalmente intato, por diversas razões, tirando, porém, pouca satisfação dele."</div><br /><br /><div align="justify"><br />Torna-se bastante claro, que o casamento de milhões de pessoas precisa de ajuda. Pode ser que o seu próprio casamento esteja em dificuldades. O que poderá fazer para fortalecê-lo? Como poderá alcançar a felicidade que originalmente esperava ter no matrimônio?</div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>PROCURE AJUDA DA FONTE CERTA</strong></div><br /><br /><div align="justify"><br />O homem e a mulher se combinam maravilhosamente. São inerentemente preparados para viverem juntos como marido e mulher. No entanto, muitos casamentos fracassam. Por quê? Porque desconhecem um requisito importante.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Um requisito básico para o genuíno bom êxito no casamento é o de consultar regularmente o conselho de seu Originador, o Criador do homem, Deus. Ele proveu na sua Palavra escrita, a Bíblia, o conselho que, se aplicado por ambos os cônjuges, certamente assegurará a felicidade do seu casamento. Também forneceu a Igreja que, por seu Magistério e moral, insta para que o Matrimônio também seja santo, pois é um sacramento.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>O Catecismo diz:</strong><br /><strong>1601</strong> - "A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma comunhão da vida toda, é ordenada por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à geração e educação da prole, e foi elevada, entre os batizados, à dignidade de sacramento por Cristo Senhor".</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>1602</strong> - A sagrada Escritura abre-se com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus se fecha-se com a visão das "núpcias do Cordeiro" (cf. Ap 19,7). De um extremo a outro, a Escritura fala do casamento e de seu "mistério", de sua instituição e do sentido que lhe foi dado por Deus, de sua origem e de seu fim, de suas diversas realizações ao longo de história da salvação, de suas dificuldades provenientes do pecado e de sua renovação "no Senhor" (1Cor 7,39), na no aliança de Cristo e da Igreja.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Não se trata de simples teoria, nem de uma asserção frívola, sem base. Trata-se dum fato. Quando as pessoas realmente se esforçam a cultivar no seu matrimônio as qualidades recomendadas pela Bíblia e pela Igreja católica, ocorrem notáveis melhoras. Está disposto a fazer um esforço sério para salvar seu matrimônio, por aceitar o conselho do principal conselheiro matrimonial, Deus?</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>QUANDO HÁ SÉRIAS DIFICULDADES</strong></div><br /><br /><div align="justify"><br />Talvez pense que seu casamento já está além de ajuda, que os problemas são sérios demais. Seu marido talvez seja beberrão. Às vezes talvez abuse até mesmo fisicamente de sua pessoa e expresse muito desrespeito para com Deus e sua Palavra. O que se pode fazer em tal caso?</div><br /><br /><div align="justify"><br />A situação não é desesperadora. Houve casos, no primeiro século, em que maridos não tinham nenhum respeito pelos princípios cristãos. Observe o conselho divino dado às esposas cristãs confrontadas com tal situação: "Vós, esposas, estai sujeitas aos vossos próprios maridos, a fim de que, se alguns não forem obedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de suas esposas, por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta, junto com profundo respeito." — 1 Ped. 3.1, 2; Tito 2.4, 5.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Este conselho mostrou vez após vez ser proveitoso. As esposas cristãs, ao demonstrarem conduta casta e profundo respeito, muitas vezes conseguiram salvar seu matrimônio, transformando-o numa união feliz. Talvez pergunte: "Mas como se pode ter respeito por um homem que se embriaga e que desrespeita a Deus?"</div><br /><br /><div align="justify"><br />É verdade que não é fácil. Naturalmente, não pode aprovar a embriaguez ou outra conduta ímpia. Mas poderá esforçar-se para aumentar seu respeito pelo cargo de seu marido ou pela sua posição como chefe da família.</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>O Catecismo também enumera:</strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong><br />1606</strong> - Todo homem sofre a experiência do mal, à sua volta e em si mesmo. Esta experiência também se faz sentir nas relações entre o homem e a mulher. Sua união sempre foi ameaçada pela discórdia, pelo espírito de dominação, pela infidelidade, pelo ciúme e por conflitos que podem chegar ao ódio e à ruptura. Essa desordem pode manifestar-se de maneira mais ou menos grave, e pode ser mais ou menos superada, segundo as culturas, as épocas, os indivíduos. Tais dificuldades, no entanto parecem ter um caráter universal.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Também, embora possa ter descoberto, a seu respeito, coisas desagradáveis como pessoa, desde que se casou com ele, sem dúvida, procurando-os, poderá achar novos aspectos de sua personalidade que considera desejáveis. Também, não poderá continuar a desenvolver o amor e o respeito pelas coisas do seu marido, que inicialmente estimularam seu amor por ele, se ainda possuir estas mesmas qualidades, bem como pelas boas coisas que descobriu desde então? Há algo que possa fazer pessoalmente para salientar as boas qualidades dele e reduzir ao mínimo as suas indesejáveis?</div><br /><br /><div align="justify"><br />Algumas esposas pensaram seriamente nestes assuntos. E cultivaram também a qualidade cristã da perseverança, permanecendo castas e respeitosas durante anos de maus tratos por parte dos maridos que se opunham ao seu proceder cristão. O resultado foi às vezes totalmente emocionante. </div><br /><br /><div align="justify"><br />Há muitos exemplos de esposas que, por meio de sua conduta casta e profundo respeito, ganharam seus maridos para o cristianismo. Embora isso possa levar anos, quão felizes se sentem estas esposas, de que não desistiram, nem abandonaram seus maridos! Pode-se obter verdadeira bênção em resultado da perseverança.</div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>EVITAR A SEPARAÇÃO E O DIVÓRCIO</strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong><br />É verdade que Deus fez a concessão de divórcio na sua lei. Mas esta lei não admite muitas razões para se romper a união marital por meio do divórcio. O Filho de Deus, Jesus, disse: "Eu vos digo que todo aquele que se divorciar de sua esposa exceto em razão de fornicação [ou adultério], e se casar com outra, comete adultério." (Mat. 19.9) Assim, o divórcio bíblico é limitado.</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>O Catecismo reza:</strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><strong>1610</strong> - A consciência moral concernente à unidade e à indissolubilidade do Matrimônio desenvolveu-se sob a pedagogia da lei antiga. A poligamia dos patriarcas e dos reis ainda não fora explicitamente rejeitada. Entretanto, a lei dada a Moisés visava proteger a mulher contra o arbítrio é a dominação pelo homem, apesar de também trazer, segundo a palavra do Senhor, os traços da "dureza do coração" do homem, em razão da qual Moisés permitiu o repúdio da mulher. </div><br /><br /><div align="justify"><br />O adultério é a única razão permitida pela lei de Deus para haver divórcio e novo casamento. Mas, que dizer da separação dos cônjuges, quando não houve adultério e quando não se pensa em divórcio? O que diz a Palavra de Deus sobre este assunto?</div><br /><br /><div align="justify"><br />Esta questão surgiu na igreja coríntia do primeiro século, e Deus inspirou o seguinte conselho: "A esposa não se afaste de seu marido, mas, se ela realmente se afastar, que permaneça sem se casar, ou, senão, que se reconcilie novamente com seu marido; e o marido não deve deixar a esposa." (1 Cor. 7.10, 11) Assim, embora se reconheça que nem todos os casais se manterão unidos, a Bíblia mostra que os casais cristãos devem fazer todo o possível para resolver as diferenças que possam surgir, e não devem separar-se.</div><br /><br /><div align="justify"><br />A razoabilidade disso é evidente, pois, quando ambos os cônjuges professam ser cristãos dedicados, têm a obrigação de cumprir a vontade de Deus, e a vontade de Deus para casais cristãos é que `se apeguem um ao outro' e não rompam a união marital. (Gên. 2.24; Mat. 19.4-6) Realmente, na vida dos maridos e das esposas cristãos não devia surgir nenhum problema que não possa ser resolvido com a aplicação da sabedoria da parte de Deus e por mostrarem verdadeiro amor um ao outro.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Mas, qual é a situação quando um dos cônjuges é cristão dedicado e o outro é incrédulo? Neste caso, a Bíblia aconselha: "Se algum irmão tiver esposa incrédula, e ela, contudo, estiver disposta a morar com ele, que ele não a deixe; e a mulher que tiver marido incrédulo, e ele, contudo, estiver disposto a morar com ela, não deixe seu marido. . . . Mas, se o incrédulo passar a afastar-se, deixe-o afastar-se; o irmão ou a irmã não está em servidão em tais circunstâncias, mas Deus vos chamou à paz." — 1 Cor. 7.12-15.</div><br /><br /><div align="justify"><br />As Escrituras, portanto, dão ênfase primária a não se romper a união marital. Caso se rompa, o cristão deve esforçar-se a não ser ele quem causa o rompimento. No entanto, se o incrédulo se afastar, o cristão deve deixá-lo afastar-se.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Há uma decidida vantagem de se permanecer com o cônjuge, mesmo que seja um incrédulo. Em primeiro lugar, há a possibilidade de que o cristão possa ganhar seu cônjuge para o cristianismo. Por certo, o incrédulo goza de uma posição vantajosa, pois está em contato com o verdadeiro cristianismo por estar com o crente. — 1 Cor. 7.16. </div><br /><br /><div align="justify"><br />Depois, também, caso se separem sem ter havido adultério como base para a separação, não estaria biblicamente livre para se casar de novo ou para ter relações sexuais com outra pessoa, mesmo que obtivesse um divórcio. Pense na pressão que tal separação pode exercer sobre a sua pessoa. Que diria se resultasse em cair na imoralidade? Quão triste isso seria!</div><br /><br /><div align="justify"><br />Outro fator importante a considerar são os filhos, se os tiver. Bastarão o cuidado e o amor de apenas um dos pais? Poderá cuidar da situação do ponto de vista financeiro, bem como em outro sentido?</div><br /><br /><div align="justify"><br />É verdade que, se a situação for extremamente séria, talvez decida recorrer à separação. Mas este passo deve ser dado apenas como último recurso, depois de todos os outros esforços para sanar a situação se terem esgotado e depois de consideração feita com oração.</div><br /><br /><div align="center"></div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>ESFORÇO PARA PRESERVAR SEU MATRIMÔNIO</strong></div><br /><br /><div align="justify"><br />Por outro lado, é muito melhor se puder resolver seus problemas e aprender a usufruir o companheirismo mútuo. Isto poderá conseguir se ambos realmente quiserem preservar o matrimônio e se recorrerem à Palavra de Deus para obter ajuda nisso.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Cada cônjuge precisa reconhecer que há uma razão fundamental por que o casamento está em dificuldades. Isto se dá porque quer um quer o outro dos cônjuges, ou ambos, não aplicam os princípios bíblicos. Em alguma parte, estes princípios vitais estão sendo postos de lado, desconsiderados e são substituídos pelas inclinações pessoais. Portanto, para salvar o matrimônio, precisa-se corrigir esta situação.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Por exemplo, o problema talvez seja que não se aplica o princípio bíblico da chefia e do amor. A Bíblia diz: "As esposas estejam sujeitas aos seus maridos como ao Senhor, porque o marido é cabeça de sua esposa, assim como também o Cristo é cabeça da Igreja . . . os maridos devem estar amando as suas esposas como aos seus próprios corpos." — Efé. 5.22, 23, 28.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Ser o marido cabeça de sua esposa significa que lhe cabe a responsabilidade principal das decisões sobre assuntos de família. Assim, pode surgir o caso em que seu marido decida mudar-se com a família para outro lugar. Como esposa, talvez se dê conta de que isto criará problemas; mas, se aplicar aquilo que a Bíblia ensina sobre a chefia, cederá ao desejo de seu marido, pois ele tem o direito de decidir tais questões.</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>Diz o Catecismo:</strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><strong>1617</strong> - Toda a vida cristã traz a marca do amor esponsal de Cristo e da Igreja. Já o Batismo, entrada no Povo de Deus, é um mistério nupcial: é, por assim dizer, o banho das núpcias que precede o banquete de núpcias, a Eucaristia. O Matrimônio cristão se torna, por sua vez, sinal eficaz, sacramento da aliança de Cristo e da Igreja. O Matrimônio entre batizados é um verdadeiro sacramento da nova aliança, pois significa e comunica a graça.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Por outro lado, como marido que aplica o princípio bíblico de `amar a esposa como a si mesmo', falará com a esposa sobre o assunto de se mudar antes de tomar a sua decisão. Saberá o que ela pensa sobre isso e obterá sugestões, e tome estas em consideração. Mas, como marido, cabe-lhe a decisão final, e esta decisão deve ser respeitada e apoiada pela esposa cristã.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Portanto, embora em algumas famílias o desagrado com a moradia possa tornar-se tão sério que cria o desejo de resolver o problema por uma separação, tais problemas podem ser evitados inteiramente com a aplicação dos princípios bíblicos. Isto dá realmente bons resultados! Quando os casais estão dispostos a harmonizar a sua vida com a Palavra de Deus, seu casamento pode realmente ser feliz.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>MOSTRAR INTERESSE MÚTUO</strong></div><br /><br /><div align="justify"><br />Um princípio bíblico cuja aplicação no casamento é vital para os casais é o de mostrarem interesse amoroso um no outro. "Que cada um persista em buscar, não a sua própria vantagem, mas a da outra pessoa", é o incentivo que a Bíblia dá. (1 Cor. 10.24; Fil. 2.4) Muitos casamentos se salvaram quando o marido e a mulher se esforçaram em aplicar isto.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Quando se cortejavam antes de se casarem, cada um se esforçava a cultivar interesse naquilo de que o outro gostava, não é verdade? Sem dúvida, este foi um dos fatores que lhe agradaram no outro. Então, por que não continuar tal prática? Naturalmente, talvez não se interesse em algumas das atividades de que seu marido gosta. Ele talvez não seja crente cristão, e assim talvez não tenha o interesse no estudo bíblico que a esposa tem. Não obstante, fará bem em cultivar interesse em certas de suas atividades, por causa do casamento. É difícil fazer aumentar o amor quando o marido e a esposa não fazem as coisas juntos.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Portanto, quando não está envolvida nenhuma violação dum princípio ou duma questão bíblica, o cônjuge crente fará bem em dominar os desejos pessoais e em gastar algum tempo fazendo aquilo que o incrédulo quer, demonstrando assim razoabilidade cristã. Tal proceder é amoroso e pode induzir o incrédulo a investigar a fé que resulta em tal consideração para com o cônjuge.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Recentemente, uma esposa cristã, que tinha sérias dificuldades matrimoniais, admitiu a sua falha neste sentido: "Errei em não considerar os desejos de meu marido", explicou ela. "Não cultivei nenhum interesse nas coisas que agradavam a ele. Ele gostava de jogar boliche, ir caçar, assistir a jogos de basebol e assim por diante. Embora há anos atrás ele costumava convidar-me, nunca fui."</div><br /><br /><div align="justify"><br />Esta senhora aceitou a exortação de participar em algumas das atividades de seu marido. Toda feliz, ela escreveu: "Eu lhe disse que tinha estado errada em muitos casos, e que ia tentar agir melhor. Disse-lhe que gostaria de ir jogar boliche um dia por semana, possivelmente no sábado à tarde, se ele quisesse. Poucos dias depois, convidei-o ao nosso estudo bíblico, e fiquei muito surpreendida quando ele aceitou. Meu coração se sentiu muito compadecido dele quando ele disse que ia porque queria aprender a fazer o que era direito."</div><br /><br /><div align="justify"><br />Também o marido cristão deve esforçar-se a mostrar interesse na sua esposa e nas atividades em que ela se empenha a favor da família. Mesmo que ela não aceite agora o verdadeiro cristianismo, passe tempo com ela, tenha consideração para com ela e a elogie. Mostre-lhe seu interesse. Nunca esteja ocupado demais com outros empenhos que não possa devotar algum tempo a ela e assegurar-lhe seu amor.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Simplesmente estar atento ou em sintonia com os interesses e com as necessidades do outro é vital para um casamento harmonioso. Uma jovem senhora, que deixou de fazer isto, queixou-se de seu marido. "Ele continua a apresentar desculpas para se manter cada vez mais tempo longe de mim.' Consideraram-se com ela os motivos por que o marido talvez agisse assim. Ela admitiu que se interessava agora menos em cuidar de sua aparência pessoal. Ela disse também que a conversa de seu marido a entediava e que tinha pouco interesse em conversar com ele.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Ajudou-se a esposa a compreender a necessidade de mostrar mais interesse no seu marido. Assim, ela começou a estar mais atenta a ele e a se interessar mais no que ele fazia. Fazia questão de preparar-lhe mais vezes a sua comida favorita e de prestar mais atenção a lhe ser fisicamente atraente. O marido correspondeu por estar novamente ansioso de voltar para casa, para estar com sua esposa.</div><br /><br /><div align="justify"><br />É verdade que talvez seja fácil de ver o que seu cônjuge faz de errado. Mas a esposa cristã devia perguntar-se: "O que posso eu fazer para contribuir para o bom êxito da união? Se o meu marido não volta para casa à noite, mas sai e se embriaga, será que é porque há alguma coisa a respeito do lar à qual não gosta de voltar? Ralho com ele? Digo-lhe sempre o que devia fazer? São os filhos desregrados? Tal análise honesta de si mesma pode ser extremamente reveladora e valiosa.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>FALAREM-SE MUTUAMENTE</strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong><br />O intercâmbio de comunicação é um modo evidente, no entanto vital, para os cônjuges demonstrarem interesse amoroso um no outro. Sem dúvida antes de se casar fazia esforço para manter a conversa interessante com a sua futura esposa. Ela evidentemente gostava disso. Portanto, é sábio continuar a fazer este esforço na conversa. Sua esposa gostará disso.</div><br /><br /><div align="justify"><br />A esposa, por outro lado, deve usar de discrição na conversa. Não cumprimente seu marido com uma barragem de problemas, assim que ele voltar para casa e antes de poder acomodar-se. Pense nas coisas agradáveis de que lhe poderia falar. E quando há problemas a considerar, escolha uma ocasião em que ele tiver melhor disposição para considerá-los. Tal consideração amorosa certamente contribuirá para melhorar as relações maritais.</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center"><br /><strong>VANTAGENS USUFRUÍDAS PELOS CRISTÃOS</strong></div><br /><br /><div align="justify"><br />Os maridos cristãos e as esposas cristãs têm verdadeira vantagem. Em primeiro lugar, podem confiantemente recorrer juntos à Palavra de Deus e aos Sacramentos da Igreja e considerar seus problemas à luz de seu conselho sábio. Também, podem apresentar seus problemas juntos a Deus em oração, pedindo humildemente que os ajude. (Sal. 139.23, 24) Depois de se unirem assim em oração, dificilmente estarão inclinados a tratar-se de modo duro ou frio.</div><br /><br /><div align="justify"><br />O grande apóstolo do Rosário do século XX, Padre Patrício Peyton, que fez senão propagar através da pregação, do rádio, do cinema e da televisão a devoção do terço, sobretudo em família? Por toda a parte repetia o mote: «Família que reza unida, é família que vive unida».</div><br /><br /><div align="justify"><br />Por outro lado, se as diferenças forem grandes, os cônjuges cristãos têm uma bela provisão para obter ajuda na Igreja. Ali podem ser consultados os bispos maduros e homens mais maduros que têm o pensamento de Deus quanto às questões maritais, para se obter conselho das Escrituras. Por aplicarem tal conselho, os que têm dificuldades maritais por certo serão beneficiados.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Nenhuma outra instituição defende tanto os valores familiares quanto a Igreja católica. Num mundo onde a subversão e os perigos ao casamento existem, surge como porto seguro as devoções e orações recomendadas pela Igreja. Somente tendo a Cristo como centro da família, um casamento pode existir com perfeição. Fazendo de cada um seu deus particular e retirando a Cristo do eixo familiar, o casamento pode correr por caminhos tortuosos.</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>Por isto diz o santo Catecismo:</strong></div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>1618</strong> - Cristo é o centro de toda a vida cristã. O vínculo com Ele está em primeiro lugar, na frente de todos os outros vínculos, familiares ou sociais. Desde o começo da Igreja, houve homens e mulheres que renunciaram ao grande bem do Matrimônio para seguir o Cordeiro onde quer que fosse, para ocupar-se com as coisas do Senhor, para procurar agradar- lhe, para ir ao encontro do Esposo que vem. O próprio Cristo convidou alguns para segui-lo neste modo de vida, cujo modelo continua sendo ele mesmo:</div><br /><br /><div align="justify"><br />Há eunucos que nasceram assim do ventre materno. E há eunucos que foram feitos eunucos pelos homens. E há eunucos que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus. Quem tiver capacidade para compreender compreenda! (Mt 19,12).</div><br /><br /><div align="justify"><br />Assim, se agora tiver dificuldades maritais, não fique desanimado. Poderá fazer muito para melhorar a situação. E lembre-se de que, se o marido e a esposa realmente quiserem preservar seu casamento, e se recorrerem à Palavra de Deus, às orações e aos conselhos da Igreja em busca de ajuda para isso, seu casamento pode ser salvo.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Um requisito básico para o bom êxito no matrimônio é consultar regulamente o conselho do seu Originador, Deus, conforme se encontra na Bíblia.</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>Fiquemos mais uma vez com o Catecismo:</strong></div><br /><br /><div align="justify"><strong></strong><br /><strong>1642</strong> - Cristo é a fonte desta graça. "Como outrora Deus tomou a iniciativa do pacto de amor e fidelidade com seu povo, assim agora o Salvador dos homens, Esposo da Igreja, vem ao encontro dos cônjuges cristãos pelo sacramento do Matrimônio". Permanece com eles, concede-lhes a força de segui-lo levando sua cruz e de levantar-se depois da queda, perdoar-se mutuamente, carregar o fardo uns dos outros, "submeter-se uns aos outros no temor de Cristo" (Ef 5,21) e amar-se com um amor sobrenatural, delicado e fecundo. Nas alegrias de seu amor e de sua vida familiar, Ele lhes dá, aqui na terra, um antegozo do festim de núpcias do Cordeiro.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify">************</div><br /><br /><div align="justify"><br /><strong>Para citar este artigo:<br /></strong>OLIVEIRA, Emerson de. Apostolado Veritatis Splendor: PODE SEU CASAMENTO SER SALVO?. Disponível em <a href="http://www.veritatis.com.br/article/5755">http://www.veritatis.com.br/article/5755</a>. Desde 01/07/2009.</div><p></p><p></p><p>*******</p><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="center"><strong>Continuemos em nossa Campanha: Reze uma Ave-Maria para Seu Sacerdote!!! </strong></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC22lhuVd37a3_k7SPnLmUagkuvNz-WE7iHb3itpSm2XbmHGK4SH5Fv0kh2U5rVI3-bzl3HeBPIgdyaYMGZ1wGjf5besJhWjnFbFj-nhtNlSsy109Owu0_P6caJklZH1WHUeMrihODE1Q/s1600-h/campanha+sacerdote+gif.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353461980274267890" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC22lhuVd37a3_k7SPnLmUagkuvNz-WE7iHb3itpSm2XbmHGK4SH5Fv0kh2U5rVI3-bzl3HeBPIgdyaYMGZ1wGjf5besJhWjnFbFj-nhtNlSsy109Owu0_P6caJklZH1WHUeMrihODE1Q/s200/campanha+sacerdote+gif.gif" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify">Façamos nossa parte por Santos Sacerdotes!</div><div align="justify"></div><div align="justify">Reze pelo padre da sua paróquia, os padres conhecidos, aqueles que hoje tem seu nome envolvido em escândalos, aqueles que costumam aparecer na TV, aqueles que são sinônimo de Santidade e aqueles dos quais não gostamos... rezemos por eles, movimentemos o Céu pela Santidade em Nossas Paróquias, em nossas comunidades!</div><div align="justify">Tudo pode ser mudado pela força da oração!!! Leve esse convite à seus amigos, sua pastoral, sua família!!!</div><div align="justify">Que o Ano Sacerdotal seja um marco em Nossa Igreja, pela oração dos leigos!!!</div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><div class="blogger-post-footer">Ecclesiae Dei</div>Ecclesiae Deihttp://www.blogger.com/profile/15377242394302846077noreply@blogger.com2