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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Células tronco sem matar embriões

Taí mais uma prova de que não precisamos matar embriões para obter células tronco.

Abraços e um bom fim de semana!


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Desenvolvem no Brasil células mãe sem necessidade de embriões


BRASILIA, 05 Fev. 09 / 09:17 am (ACI).- A imprensa local informou que pelo menos cinco grupos de cientistas estão desenvolvendo no país projetos com células mãe sem necessidade de utilizar embriões, graças à técnica de pluripotencia induzida, conhecida como “iPS” e que era desenvolvida nos Estados Unidos, Alemanha, Japão e China.

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A fins de janeiro, informou-se que o grupo liderado pelos cientistas Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ) e Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional do Cancer, obtiveram a fins de novembro um cultivo de células iPS humanas, quer dizer, que são capazes de formar qualquer tecido do organismo.

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O desenvolvimento desta técnica foi destacado a nível nacional, e prova disso é que outro grupo, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, anunciou também ter obtido células iPS humanas, também em novembro.



quarta-feira, 28 de maio de 2008

A VERDADE SOBRE AS CÉLULAS EMBRIONÁRIAS

Vamos esclarecer esse assunto! Hoje, dia em que está sendo julgado pelo congresso esse assunto, é essencial que todo católico entenda a visão da Igreja e seus motivos.

Paz e bem... boa leitura!




Dra. Alice Teixeira Ferreira*

Eis a lista de mentiras que se divulgam sobre as células embrionárias:

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1) A Igreja é obscurantista e impede o desenvolvimento da ciência:


A verdade é que querem acabar com a única instituição que defende o ser humano desde o inicio de sua vida que se dá na concepção até sua morte natural.


Que o início da vida humana se dá quando o espermatozóide fecunda o óvulo já foi demonstrado em 1827 por Karl Ernst von Baer. Não é dogma da Igreja, pois somente com o acúmulo de evidencias sobre este FATO é que o Papa Pio IX em 1869 propôs que era dever da Igreja defender o embrião humano desde a concepção. Atualmente os embriologistas acrescentaram mais evidencias de que a fertilização é o inicio do inicio: Dra Magdalena Zernica-Goetz mostrou, em 2002, que a primeira divisão do zigoto não se dá por acaso, “ela já define o nosso destino”.


Nature Reviews Molecular Cell Biology, (2005), vol.6, (12): 919-928.Embriologia e Karl Ernst von Baer na Wipedia.Embriologia Clínica Moore e Persaud.
Los quince primeros dias de uma vida humana. Natalia López Moratalla e Maria J. Iraburu Elizalde. EUNSA.
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2) As células embrionárias humanas são pluripotentes e vão salvar vidas.



A verdade é que estas células não apresentam divisão assimétrica como as células-tronco. Elas são imortalizadas e são semelhantes às células cancerígenas; multiplicam-se rapidamente e quando se diferenciam logo morrem, não se renovando. Elas não se fixam nos nichos das células-tronco adultas presentes no organismo. Os corpos embrioides injetados são rejeitados imunologicamente e se injetados em animais imunossuprimidos geram câncer de caráter embrinário. Por isto não dispomos de exemplo de uma vida, mesmo de roedores, que tenha sido salva com estas células.
Como diz a Dra. Lenise Garcia: “Que vidão terão estas células extraídas do embrião humano: viverão como câncer num camundongo.”

JL Sherley. Cell Proliferation, (2008), vol.41, Supplement1: 57-64.
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3) As células embrionárias podem transformar-se em todos os tecidos.

A verdade é que tal afirmação baseia-se no desenvolvimento embrionário, mas tal fato não foi demonstrado até hoje por problema metodológico: não existe uma tecnologia que permita distinguir todos os tipos de células do organismo humano. Eu trabalho com culturas de células há 20 anos e enfrento este problema corriqueiramente.

CP McGuckin e N Forraz. . Cell Proliferation, (2008), vol.41, Supplement1: 31-40

Neste artigo McGuckin demonstra também a pluripotência das células-tronco do sangue de cordão conseguindo observar a sua transformaçãoem células nervosas. Fato também demonstrado por Prof. Dr. Paul Sanberg.PNAS, (2007), vol.104: 11869-11870.
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4) As células embrionárias tem como fonte única o embrião que necessita ser estourado para se obter sua massa celular interna.

A verdade é que existem outras fontes destas células: o líquido amniótico, as espermatogônias e oogônias que a PrimeCell consegue reverter para o estado embrionário e agora as iPCs( induced pluripotent cells, células pluripotentes por indução) desenvolvidas por Dr. Yamanaka.
Outra verdade é que este cientista, que eu conheço pessoalmente, diz que as informações necessárias para obter as iPCs foram obtidas de células embrionárias de CAMUNDONGO.
Numa entrevista ele relatou que “numa clínica de reprodução assistida, ao observar num microscópio um embrião humano, tive mudada a minha carreira científica. Quando vi o embrião, de repente compreendi que havia muito pouca diferença entre ele e minhas filhas. Eu pensei, nós não podemos destruir embriões humano sem pesquisa. Tem de haver uma outra maneira de estudar as células embrionárias”. The New York Times, Dec 11,2007

Dr. Yamanaka obteve as informações sobre os fatores de transcrição que regulam a multiplicação e diferenciação de células-tronco embrionárias estudando embriões de camundongos.
S. Yamanaka. Cell Proliferation, (2008), vol.41, Supplement1: 51-56.

No mesmo mês, foi apresentada uma significativa melhora no método de obtenção das células iPC, num encontro sobre células-tronco,em Nova York, por John Sundsmo, presidente da PrimeGen, Irvine, CA, EUA. De acordo com Sundsmo células de pele, de rim e retina incorporaram partículas de carborno que transportavam em suas superfícies proteínas responsáveis pela transformação destas células em células pluripotentes, mais rapidamente e com eficiência 1000 vezes maior, sem ricos de produzirem cânceres. O processo está sendo patenteado.

Peter Aldhous NewScientist.com news service 27 February 2008

Interessante que esta notícia tão importante não foi divulgada entre nós, nem pelos meios de comunicação científicos.
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5) Embriões humanos congelados por mais de 3 anos vão para o lixo pois não geram uma pessoa.

A verdade é que tem embrião humano congelado por até 13 anos que resultou numa criança saudável. São vários os exemplos que podem ser encontrados em http://www.youtube.com/watch?v=Pf9dI3UdWq0

Ao descongelar já é possível identificar se as células estão boas. Se estiverem vacuolizadas estão em processo de morte e não serve para nada pois não se obtém cultura de células mortas.
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6) Querem comparar o embrião na fase de blastocisto com o pacientedescerebrado do qual se colhe os órgão para transplante.

A verdade é que o embrião contem o programa completo para gerar não só o cérebro como todos os demais órgãos, o que não ocorre com a morte cerebral que é irreversível.
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7) As lesões de espinha dorsal só tem solução com transplante de células embrionárias humanas.


A verdade
de acordo com Dr. DC Hess e CV Borlongan (Cell Proliferation, 2008, vol. 41 (Suppl 1), 194-114) no artigo intitulado Stem Cells and neurological deseases, é que o cisto, a cavidade que se forma no local da lesão, é o grande obstáculo para a solução com transplante de células, seja células embrionárias seja células tronco adultas.
Mesmo se utilizadas as células expandidas sobre um arcabouço não se tem a formação das conecções entre as célula nervosas de maneira correta. O Dr.Carlos Alberto Moreira do Hospital Albert Einstein, apesar de ser favorável à pesquisa com células embrionárias (por outras razões, diga-se de passagem) e que estuda estas conecções (sinapses) concorda plenamente com este autores (Hess e Borlogan). Trata-se de uma hipótese muito remota de que as células embrionárias humanas servirão para terapia celular.
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8) Finalmente, durante a conferência, que foi organizada pela Associação Nacional para a Defesa do Direito à Objeção de Consciência (ANDOC) na Academia de Medicina de Granada, a pesquisadora Natália López Moratalla, catedrática de Bioquímica da Universidade de Navarra, afirmou que hoje a pesquisa «derivou decididamente para o emprego das células-tronco ‘adultas’, que são extraídas do próprio organismo e que já estão dando resultados na cura de doentes’».

Segundo López Moratalla, «existem cerca de 600 protocolos que utilizam células-tronco adultas, e não se apresentou nenhum com células de origem embrionárias».
As células adultas «possuem o mesmo potencial de crescimento e diferenciação das células-tronco embrionárias e substituem muito bem as possibilidades biotecnológicas sonhadas para aquelas».
«As últimas descobertas sobre as possibilidades terapêuticas das células-tronco adultas, põem em suspeita abertamente as duas grandes ‘promessas’ propiciadas pela nova lei espanhola de biomedicina: o uso e criação de embriões para pesquisa e a chamada clonagem terapêutica.
Aos graves problemas éticos já conhecidos (a destruição indiscriminada de milhares de embriões humanos), se unem evidências científicas que questionam cada vez sua utilidade terapêutica», afirmou a pesquisadora.
«As células-tronco embrionárias fracassaram. Caiu, pelo peso de sua própria irracionalidade, o uso terapêutico de células provenientes de embriões gerados por fecundação, ou células humanas provenientes da transferência nuclear a óvulos (o que se conhece por clonagem terapêutica)», reiterou.

Tendo em vista os esclarecimentos acima seria ético que se parasse com esse engodo que sugere que as células embrionárias humanas, obtidas com a morte de embriões humanos, vão fazer paralíticos andar, cego enxergar, etc.
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*Dra. Alice Teixeira Ferreira, médica formada na Escola Paulista de Medicina em 1967, Doutoradaem Biologia Molecular em 1971, pos-doc na Research Division da Cleveland Clinic Foundation , EUA, Livre Docente da UNIFESP/EPM.
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quinta-feira, 10 de abril de 2008

Zigotinho


Muito interessante esse folder. Veio de um blog super 10, com um lindo trabalho de luta a favor da vida: O Possível e o Estraordinário.
Para o post do Zigotinho, clique aqui.
Cheguei até ele por meio de outro blog que gosto muito e visito com freqüência: Fazei o que Ele vos disser.
Quando tiver um tempinho, passe por lá, vale a pena.
Abraços em Cristo
João Batista
Ecclesiae Dei

sábado, 8 de março de 2008

pesquisa de células-tronco embrionários

Ignorância... É uma palavra muito dura, mas reflete exatamente muitos católicos e cristãos que lutam pela liberdade de pesquisa com células-tronco. Como formadores de opinião, cristãos e cidadãos, precisamos conhecer melhor antes de levantar qualquer bandeira.


Segue abaixo um texto bem esclarecedor. É longo, mas vale a pena sua leitura.

Lutemos, acima de tudo, pela VIDA!!!





Sobre a extração e a pesquisa de células-tronco embrionários


Por Silvio L. Medeiros e Karen A. Mortean

Tenho acompanhado com grande atenção nos últimos meses o assunto que não quer sair da boca da mídia brasileira: a pesquisa celular com embriões humanos para fins terapêuticos. Por se tratar de um assunto tão delicado quanto profundo, mais uma vez me constrange o fato de que os nossos formadores de opinião, não todos, sejam tão irresponsáveis e tendenciosos ao mostrarem para a sociedade através de informações truncadas e imagens no melhor estilo melodramático, a possível fonte milagrosa que deriva de tais pesquisas científicas.

Ao tratarem do assunto, duas frentes são sempre apontadas pela mídia: uma plenamente a favor, formada por pessoas que sofrem de doenças que poderiam ser curadas se as pesquisas com embriões humanos fossem completamente liberadas, e alguns médicos, e uma outra frente que se mostra contra as pesquisas em embriões humanos, posta sutilmente como retrógradas, contra a vida e a favor do sofrimento humano. E é claro, aproveitando para caricaturizar alguns católicos (ser anti-católico agora é sinal de intelecto).

O que me deixa com uma pulga atrás da orelha é o fato de nunca mostrarem as razões desta segunda frente, mas de deixarem apenas essa impressão pouco simpática daqueles poucos que ainda tem coragem de se impor contra a opinião pública. Pretendo aqui colocar alguns dos motivos que levam essas pessoas corajosas e silenciadas a se posicionarem contra as pesquisas em embriões humanos para fins terapêuticos.


É de pleno conhecimento do mundo científico (mas não do mundo restante) que para se obter Células-Tronco de Embriões Humanos (CTEH), primeiro é preciso destruir o próprio embrião. E é aqui que toda a polêmica reside. É preciso então tomar em conta o que significa um embrião humano, ou um zigoto. O zigoto é o resultado da união dos 23 cromossomos do óvulo feminino, com os outros 23 do espermatozóide masculino, formando então um novo DNA.

Este zigoto que contém parte do código genético do pai e parte do código da mãe torna-se uma mensagem genética completamente nova, única, irrepetível que nunca existiu e nem nunca mais existirá na história. E como diz o próprio Prof. Jérôme Lejeune, geneticista, descobridor da síndrome de Down: "No princípio do ser há uma mensagem, essa mensagem contém a vida e essa mensagem é a vida. E se essa mensagem é uma mensagem humana, essa vida é uma vida humana"1.

Ou seja, não existe um momento mágico do desenvolvimento do embrião a partir do qual existiria um ser humano e antes do qual não existiria senão uma nada, como alguns defendem para legitimar suas pesquisas. Desde a fecundação existe uma nova vida, como a nossa própria Constituição defende (art.5o), como também o Pacto de São José da Costa Rica, tratado internacional assinado pelo Brasil, que declara o início da vida desde a sua concepção (art 4o).
A partir da fecundação, estamos de fato diante de uma vida, de um novo ser, tão humano que assim como cada um de nós, este embrião só precisa de três coisas para se desenvolver: nutrição, oxigênio e tempo.

O embrião humano não é portanto um ?projeto? de uma criança. Como diz Pedro Juan Viladrich, fundador do Instituto de Ciências para a Família: ?A rigor, um zigoto é tão ser humano como um velho, porque é ele mesmo ao longo das suas diversas fases de crescimento: fase embrionária, fetal, infantil, púbere, juvenil, adulta e idosa. O desenvolvimento de um humano é o desenvolvimento do zigoto, de tal maneira que se suprime o zigoto, se suprime as fases sucessivas para aquele humano?2. Quer dizer, referências de fase de crescimento, como jovem ou adulto não questionam a existência do ser. Podemos afirmar sem inseguranças que o zigoto e o ser adulto estão ligados invariavelmente pela mesma vida. Como o já citado estudioso diz, zigoto e idoso são ?uma mesmidade única e irrepetível?. Isso quer dizer que se eu ou você tivéssemos passados por uma retirada de célula-tronco enquanto éramos zigotos, não estaríamos hoje lendo esse texto. Por que? Porque teriam impedido que existíssimos.

Agora que já temos uma pequena noção do que é um embrião humano, podemos entender em parte a responsabilidade que a ciência tem em suas mãos ao pesquisar a retirada de células-tronco de embriões humanos: a própria vida humana. Agora fica a questão: quem tem o direito de impedir que uma vida humana se desenvolva para fazer dela um remédio para outra? Estamos diante uma contradição, matar para salvar. Aqui não há diferença entre os defensores da destruição de embriões para fins terapêuticos daqueles que defendem o tráfico de orgãos entre crianças. É a mesma coisa. Neste momento o homem deixou de ser um fim para ser um meio, para ser como um objeto de consumo utilitário.


Nesta ótica também defende a especialista em Biomédica, Alice Teixeira, médica formada na Escola Paulista de Medicina, pesquisadora na área há 40 anos e livre-docente de Biofísica da UNIFESP/EPM: ?É preciso preservar a dignidade do ser humano. O ser humano não pode ser utilizado como meio de pesquisa? 3. Ela tem a razão. Toda ciência existe para o homem. Entre a ciência e o homem existe uma ponte, e ela se chama ética. Essa ponte garante o correto uso da ciência e orienta a sua finalidade. O que vemos neste momento é um ignorar da ponte que liga esses dois pólos, vemos uma ciência que caminha para sí mesma, que não quer mais conceitos de verdade objetiva. Estamos diante de uma ciência pragmática e utilitária, financiada pela econômia de mercado, uma econômia que já deixou de ligar para o homem faz tempo. O grande problema disto é que corremos o grave risco de ?entrar em uma nova forma de escravidão, com o espectro da criação de embriões humanos para a pesquisa e interesses dos mais ricos?, como diz a revista A Science (18 jun 2004 vol.304, 1742, Diane Schaub).

Mas então o que fazer? Não podemos pesquisar as possibilidades imensas que as células-tronco embrionárias nos oferece? Se a dignidade humana for preservada e colocada como bem-supremo absoluto, a resposta é definitivamente não. Porém não há motivos para desesperos: existem células-tronco também em cordões umbilicais e células adultas que não põem em cheque uma vida humana. O problema com elas, dizem o que são a favor da destruição embrionária, é de que são de mais difíceis resultados. Verdade ou não, isso não pode ser usado com pretexto para a destruição de vidas humanas. Essas pesquisas com células-tronco adultas tem gerado ótimos resultado ao redor do mundo e mostrado que deste terreno ainda se tem muito a explorar, além de impedir os incovenientes de uma rejeição celular (aspecto negativo importante dentro dos CTEH) e de respeitar toda a vida humana, e não apenas uma parte, como deseja os interesses financeiros e a cultura da morte.



Referências consultadas:

1 - http://providafamilia.org/noticias/detalhe.php?detail=n1091306577.news

J. Lejeune, Discurso de recepción como Doctor honoris causa por la Universidad de Navarra.

2 - Viladrich, Pedro-Juan. O Aborto e a sociedade Permissiva. Ed. Quadrante; São Paulo, 1995. 100p.


3 -
http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=60510
Entrevista da professora Alice Teixeira concedida em 13.10.2004, por e-mail à revista ?medico reporter?

http://www.terra.com.br/istoe/1828/medicina
Para citar este artigo:
MEDEIROS, Silvio L; MORTEAN, Karen A. Apostolado Veritatis Splendor: Sobre a extração e a pesquisa de células-tronco embrionários. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/3448. Desde 4/3/2008.