É muita falta de cultura e de conhecimento aqueles que dizem que a Igreja atrapalha o combate à Aids pois não aceita a camisinha... será que não sabem que a Igreja não aceita o Sexo fora do casamento????
Se já está fora, então já está pecando de qualquer forma, com ou sem camisinha!!!! Vai ser sempre pecado.
A proposta da Igreja, como sempre, é a FIDELIDADE ao Matrimônio, e ABSTINÊNCIA para os que ainda não são casados... simples assim!!!
Esse é o único meio 100% seguro de evitar a Aids, doenças, gravidez na adolescência, mães e pais solteiros, filhos crescendo com avós, indesejados, traumatizados e outras cositas mas!
É difícil? sim! mas ninguém falou que seria fácil ir para o céu. Lembra-se do "entrai pela porta estreita"? Se fosse fácil, que recompensa mereceríamos?
Mas, além da recompensa no céu por termos uma vida regrada, nós católicos PRATICANTES temos ainda a graça de uma vida sem doenças venéreas, sem riscos de ser mãe ou pai solteiros, entre muitos outros benefícios.
Se você se diz Católico e não segue o mandamento do "não pecar contra a castidade", está na hora de rever seus conceitos... ou deixar de se dizer católico!
Abraços fraternos.
João Batista
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Bento XVI reitera que a Igreja combate difusão da AIDS com fidelidade e abstinência
VATICANO, 29 Mai. 09 (ACI) .- O Papa Bento XVI destacou a contribuição da Igreja à luta contra o AIDS na África e reiterou o sério compromisso católico contra a pandemia, através de campanhas que favorecem a fidelidade dentro do matrimônio e a abstinência.
No discurso que pronunciou esta manhã ao novo embaixador da África do Sul na Santa Sé, George Johannes, o Pontífice expressou seu desejo de que na "atual luta contra a pobreza e a corrupção prevaleçam a valentia e a sabedoria que mostrou o povo sul-africano ao confrontar as injustiças passadas"
Do mesmo modo, assegurou que a Igreja "está participando seriamente na campanha contra sua difusão, fazendo insistência na fidelidade dentro do matrimônio e na abstinência fora dele. Além disso, a Igreja oferece muita assistência desde o ponto de vista prático aos que sofrem este flagelo no continente e em todo mundo".
"Animo os indivíduos e instituições de seu país a seguirem apoiando tanto na nação como na região a todos os que procuram aliviar o sofrimento humano através dela investigação, assistência prática e apoio".
Fonte: ACI
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