Em luta pelos que não podem ainda lutar
Hoje estava pensando... o que faz uma pessoa sentir-se maior que outra? Quanto nos irrita ao vermos alguém desrespeitado, magoado, machucado.
Assisti esses dias na TV a uma reportagem que falava de um pai que gritava e batia no filho pequeno, dentro do banheiro de um aeroporto, não me lembro de onde... o vigia gravou tudo em seu celular, e uma mulher, ouviu e, não agüentando, entrou no banheiro masculino para fazer com que o pai parasse com a violência à criança... quanto isso nos comove? A mim, pelo menos, muito! Dói pensar que existem inúmeros pais assim, que judiam a esse ponto de seus filhos.
Quanto nos dói saber que existem mães que jogam fora seus bebês, para morrerem em sacos de lixo, córregos e outros...
E como não dói no coração de tantos, saber que bebês estão sendo esquartejados, queimados com ácido, tendo seus crânios perfurados? Desculpe se te choca, mas é assim que é feito o aborto... Que idéia egoísta é essa, de dizer que “a mãe tem direitos sobre seu corpo”? Que direito? De Matar?????? A criança indefesa não tem direito de sobreviver?
Triste isso... triste pensar que existem campanhas milionárias para convencer-nos que temos esses direitos... até onde isso vai? É revoltante ver pessoas levantando essa bandeira... isso não é questão de religião, não falo como Católico, mas como SER HUMANO, como pessoa que foi ensinada a ter ÉTICA, RESPEITO, AMOR pelas outras... a que ponto estamos chegando? Será que ninguém mais ensina a seu filho a agir com o outro como gostaria de ser tratado? E quem gostaria de ter sido abortado???
E não me venha com essa de que a criança sem cérebro – que é a “bola da vez” deve ser abortada, que é um “peso” ou até uma “tortura” para as mães... essa criança, se vai mesmo morrer alguns minutos depois de nascer (questionável – vide o caso Marcela, aqui no Brasil), ela tem o direito de ser amada, respeitada em seu tempo... se for assim, então não prestaríamos socorro em emergências, nem para pessoas muito idosas... eles vão morrer mesmo? Isso não seria um absurdo?
Esses dias no Brasil tivemos um extremo caso de falta de respeito com o ser humano. Um rapaz, cuja namorada de 15 anos quis terminar com ela, simplesmente entrou na casa de uma família, armado, fez dela e da amiga suas reféns, ficou 100 horas em cativeiro, que terminou em tragédia – a amiga baleada no rosto, e a namorada (Eloá que ele “amava”) baleada na cabeça e virilha – e depois de todos os esforços, faleceu. As pessoas comentavam esse caso o tempo todo, a TV mostrava o tempo todo, várias versões. Antes desse, foi o caso do pai, que jogou sua filha de 5 anos pela janela do 6º andar – que brasileiro não se lembra do “Caso Isabela”?
Casos como esses atiçam nossa “sede por justiça” – ele tem que pagar por isso, ele não tinha o direito de fazer uma coisa dessas – o que eu concordo totalmente... mas, qual a diferença desse pai que fez isso, desse namorado que teve essa abominável atitude, da mãe que permite que matem seu filho dentro de seu ventre?
Não sejamos coniventes com isso tudo. Precisamos ser coerentes.
Paulo nos fala em sua carta: “Não vos conformeis com esse mundo”. E eu te convido hoje a não se conformar, mas lutar para que casos como esse não mais aconteçam em nossa sociedade – não se matem mais namoradas pelo simples motivo de terem terminado seus namoros, não se matem crianças porque a madrasta não gosta delas, não se matem bebês porque os pais deveriam ter pensado nisso ANTES de ter tido uma relação sexual, ou porque não são perfeitas!!!!
João Batista
Hoje estava pensando... o que faz uma pessoa sentir-se maior que outra? Quanto nos irrita ao vermos alguém desrespeitado, magoado, machucado.
Assisti esses dias na TV a uma reportagem que falava de um pai que gritava e batia no filho pequeno, dentro do banheiro de um aeroporto, não me lembro de onde... o vigia gravou tudo em seu celular, e uma mulher, ouviu e, não agüentando, entrou no banheiro masculino para fazer com que o pai parasse com a violência à criança... quanto isso nos comove? A mim, pelo menos, muito! Dói pensar que existem inúmeros pais assim, que judiam a esse ponto de seus filhos.
Quanto nos dói saber que existem mães que jogam fora seus bebês, para morrerem em sacos de lixo, córregos e outros...
E como não dói no coração de tantos, saber que bebês estão sendo esquartejados, queimados com ácido, tendo seus crânios perfurados? Desculpe se te choca, mas é assim que é feito o aborto... Que idéia egoísta é essa, de dizer que “a mãe tem direitos sobre seu corpo”? Que direito? De Matar?????? A criança indefesa não tem direito de sobreviver?
Triste isso... triste pensar que existem campanhas milionárias para convencer-nos que temos esses direitos... até onde isso vai? É revoltante ver pessoas levantando essa bandeira... isso não é questão de religião, não falo como Católico, mas como SER HUMANO, como pessoa que foi ensinada a ter ÉTICA, RESPEITO, AMOR pelas outras... a que ponto estamos chegando? Será que ninguém mais ensina a seu filho a agir com o outro como gostaria de ser tratado? E quem gostaria de ter sido abortado???
E não me venha com essa de que a criança sem cérebro – que é a “bola da vez” deve ser abortada, que é um “peso” ou até uma “tortura” para as mães... essa criança, se vai mesmo morrer alguns minutos depois de nascer (questionável – vide o caso Marcela, aqui no Brasil), ela tem o direito de ser amada, respeitada em seu tempo... se for assim, então não prestaríamos socorro em emergências, nem para pessoas muito idosas... eles vão morrer mesmo? Isso não seria um absurdo?
Esses dias no Brasil tivemos um extremo caso de falta de respeito com o ser humano. Um rapaz, cuja namorada de 15 anos quis terminar com ela, simplesmente entrou na casa de uma família, armado, fez dela e da amiga suas reféns, ficou 100 horas em cativeiro, que terminou em tragédia – a amiga baleada no rosto, e a namorada (Eloá que ele “amava”) baleada na cabeça e virilha – e depois de todos os esforços, faleceu. As pessoas comentavam esse caso o tempo todo, a TV mostrava o tempo todo, várias versões. Antes desse, foi o caso do pai, que jogou sua filha de 5 anos pela janela do 6º andar – que brasileiro não se lembra do “Caso Isabela”?
Casos como esses atiçam nossa “sede por justiça” – ele tem que pagar por isso, ele não tinha o direito de fazer uma coisa dessas – o que eu concordo totalmente... mas, qual a diferença desse pai que fez isso, desse namorado que teve essa abominável atitude, da mãe que permite que matem seu filho dentro de seu ventre?
Não sejamos coniventes com isso tudo. Precisamos ser coerentes.
Paulo nos fala em sua carta: “Não vos conformeis com esse mundo”. E eu te convido hoje a não se conformar, mas lutar para que casos como esse não mais aconteçam em nossa sociedade – não se matem mais namoradas pelo simples motivo de terem terminado seus namoros, não se matem crianças porque a madrasta não gosta delas, não se matem bebês porque os pais deveriam ter pensado nisso ANTES de ter tido uma relação sexual, ou porque não são perfeitas!!!!
João Batista
Ecclesiae Dei
Um comentário:
É horrível como estamos perante o fenómeno mundial de achar que o aborto é normal...
Perdoai-lhes Pai! Não sabem o que fazem... Cuida desses teus filhos que nem chegam a nascer...
beijos em Cristo e Maria
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