Partilho com vocês leitores, uma grande artimanha do inimigo... diria inclusive que o ele, o inimigo, sabe escrever muito bem, ou tem bons instrumentos (não nos consideramos instrumentos nas mãos de Deus quando O servimos?)
Um novo best seller entitulado “Deus não é grande” busca desmantelar toda fé. Não somente a fé católica, mas a evangélica, judaica, muçulmanase outras mais, dizendo que “a religião envenena tudo” (Pg 23) e que a religião é usada por aqueles em postos temporais para adquirir autoridade” Pg 16.
Nesse livro, com grande ironia, ele oferece, suas objeções, que define como irredutíveis à fé religiosa, e se entitula um ateu que se baseia unicamente na ciência e na razão, acreditando que é possível levar uma vida ética sem religião (pg 17).
Ele vai fundo dizendo que “Deus não criou o homem à sua imagem. Evidentemente foi o contrário (...)” Pg. 18. Lembrando Marx, na Crítica da filosofia do direito de Hegel, que diz que “a abolição da religião como felicidade ilusória do povo é necessária para sua felicidade real”, ele diz abertamente que “a religião é a criação do homem”(pg 22).
Só pelo primeiro capítulo, percebemos a malícia irônica contida no livro, que nos ataca, como crentes e religiosos indistintamente.
A nós, simplesmente cabe boicotar, uma vez que somos maioria no mundo, para que esse não seja mais um daqueles sucessos de vendas, e pedir que Deus, em sua infinita misericórdia o perdoe, lembrando as palavras de Jesus, “porque eles não sabem o que fazem”
Paz e Bem
Ecclesiae Dei
Um novo best seller entitulado “Deus não é grande” busca desmantelar toda fé. Não somente a fé católica, mas a evangélica, judaica, muçulmanase outras mais, dizendo que “a religião envenena tudo” (Pg 23) e que a religião é usada por aqueles em postos temporais para adquirir autoridade” Pg 16.
Nesse livro, com grande ironia, ele oferece, suas objeções, que define como irredutíveis à fé religiosa, e se entitula um ateu que se baseia unicamente na ciência e na razão, acreditando que é possível levar uma vida ética sem religião (pg 17).
Ele vai fundo dizendo que “Deus não criou o homem à sua imagem. Evidentemente foi o contrário (...)” Pg. 18. Lembrando Marx, na Crítica da filosofia do direito de Hegel, que diz que “a abolição da religião como felicidade ilusória do povo é necessária para sua felicidade real”, ele diz abertamente que “a religião é a criação do homem”(pg 22).
Só pelo primeiro capítulo, percebemos a malícia irônica contida no livro, que nos ataca, como crentes e religiosos indistintamente.
A nós, simplesmente cabe boicotar, uma vez que somos maioria no mundo, para que esse não seja mais um daqueles sucessos de vendas, e pedir que Deus, em sua infinita misericórdia o perdoe, lembrando as palavras de Jesus, “porque eles não sabem o que fazem”
Paz e Bem
Ecclesiae Dei
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