Nessa semana, aproveite para reconciliar-se com Deus e contigo mesmo!
domingo, 13 de abril de 2008
Sacramentos / Confissão
Nessa semana, aproveite para reconciliar-se com Deus e contigo mesmo!
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Pedrinha
Recebi por e-mail, não sei o autor ou de onde veio...
mas o autor foi muito inspirado....
Uma boa sexta feira para você!
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Zigotinho
terça-feira, 8 de abril de 2008
O Terço - Como Rezar
Erramos na sequência dos mistérios da publicação abaixo, o correto é:
1º. MISTERIOS GOZOSOS
2º. MISTERIOS LUMINOSOS
3º. MISTERIOS DOLOROSOS
4º. MISTERIOS GLORIOSOS
Nosso muito obrigado à amiga Ligia Salvador por nos ajudar, apontando o equívoco!
A Paz de Jesus!!!!!
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Continuando a falar sobre essa linda oração que é o Terço, vamos aprender a rezá-lo?
Sigamos juntos passo-a-passo:
Para rezar o terço
- inicia-se com o sinal-da-cruz
- oferecimento
- segurando a cruz do terço, reza-se o credo
- seguem-se um pai-nosso, três ave-marias e um glória-ao-pai
- anúncio do Mistério, e uma pausa de silêncio, para meditar;
- começa a recitação das dezenas: em cada mistério, rezam-se, 1 pai-nosso, 10 ave-marias, 1 glória-ao-pai e, no final, a jaculatória: "Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente aqueles que mais precisarem".
- Após a última dezena do terço: Oração de agradecimento e Salve-Rainha
As 20 meditações do Santo Rosário
Mistérios Gozosos
2 — No segundo mistério contemplamos a Visitação de Nossa Senhora a sua prima Santa Isabel.
3 — No terceiro mistério contemplamos o Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo em Belém.
4 — No quarto mistério contemplamos a Apresentação do Menino Jesus no Templo e a Purificação de Nossa Senhora.
5 — No quinto mistério contemplamos a perda e o encontro do Menino Jesus.
Mistérios Dolorosos
1 — No primeiro mistério contemplamos a Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras.
2 — No segundo mistério contemplamos a Flagelação de Nosso Senhor Jesus Cristo.
3 — No terceiro mistério contemplamos a Coroação de espinhos de Nosso Senhor.
4 — No quarto mistério contemplamos Nosso Senhor carregando penosamente a Cruz até o alto do Calvário.
5 — No quinto mistério contemplamos a Crucifixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Mistérios Luminosos
2 — No segundo mistério contemplamos a auto-revelação nas Bodas de Canaã.
3 — No terceiro mistério contemplamos o Anúncio do Reino de Deus convidando à conversão.
4 — No quarto mistério contemplamos a Transfiguração de Jesus.
5 — No quinto mistério contemplamos a instituição da Eucaristia.
Mistérios Gloriosos
2 — No segundo mistério contemplamos a Ascensão de Jesus aos Céus.
3 — No terceiro mistério contemplamos a descida do Espírito Santo sobre Nossa Senhora e os Apóstolos no Cenáculo.
4 — No quarto mistério contemplamos a Assunção de Nossa Senhora aos Céus.
5 — No quinto mistério contemplamos a gloriosa coroação de Maria Santíssima como Rainha do Céu e da Terra.
Para quem reza apenas um Terço por dia, meditam-se os:
Mistérios Gozosos às Segundas
Mistérios Dolorosos às Terças e Sextas-feiras
Mistérios Luminosos às Quintas-feiras
Mistérios Gloriosos às Quartas-feiras, Sábados e Domingos
Sinal da cruz (é uma profissão de fé no mistério da Santíssima Trindade):
Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Oferecimento do Terço
Divino Jesus, nós Vos oferecemos este terço que vamos rezar, meditando nos mistérios da Vossa Redenção. Concedei-nos, por intercessão da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, as virtudes que nos são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganharmos as indulgências desta santa devoção.
CREDO:
Pai-Nosso que estais nos céus, santificado seja vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoanmos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
GLÓRIA
Jaculatória Óh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem.
Agradecimento do Terço:
Salve Rainha Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém
domingo, 6 de abril de 2008
O Terço


História do Terço
Em 1328, Nossa Senhora apareceu a São Domingos, recomendando-lhe a reza

quarta-feira, 2 de abril de 2008
SANTO SUBITO

terça-feira, 1 de abril de 2008
ORAÇÃO DE RENÚNCIA
ORAÇÃO DE RENÚNCIA

Em nome de Jesus Cristo, pelo poder do Seu Sangue, pelas Suas Santas Chagas, pela intercessão da Virgem Maria, de todos os Anjos e Santos de Deus e com a proteção de São Miguel Arcanjo, eu renuncio:
... a Satanás, a todas as suas seduções e ciladas, às suas mentiras, aos seus facilitismos.
… ao espiritismo e a toda a sua malignidade;
…eu renuncio a todo tipo de ocultismo e a toda forma de superstição;
… a todas as falsas filosofias e falsas religiões e seitas como a Nova Era e outras, que não tem Jesus como único Mestre e Senhor;
… a tudo que ponha em dúvida a presença VIVA de Jesus na Sagrada Eucaristia, onde Ele se encontra inteiro, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade;
... a todo vício de pecado, a toda escravidão pelos meus sentidos, a todo o mal contra mim e contra o meu próximo.
...a todo espírito de confusão, de distúrbio nos meus sentimentos, de agressividade, de ódio e rancor, de vingança e de ira, de ressentimento e mágoa, de tristeza e de prostração, de rejeição por parte das pessoas, de descrença em Deus e no seu amor, de decepção e desespero.
...a todo espírito de morte e desejo de morte dos outros, de autoflagelação e suicídio, de angústia e de esgotamento, de cansaço e torpor.
...a todo espírito de maldição, de blasfêmia e de xingamento, de fofoca e mentiras, de ironia e deboche, de palavrões.
...a todo espírito de promiscuidade, de prostituição e adultério, de desregramento sexual, de práticas homossexuais, de vício de masturbação e de excitação por pornografia.
...a todo espírito de seitas secretas, de idolatria, de falsas religiões, de magias e esoterismo.
... de bruxaria, de feiticismo e espiritismo, de agouros e encantamentos, de adivinhação e sortilégios, de evocação dos mortos.
...a todos os espíritos que foram invocados sobre mim ou sobre minha família.
Senhor Jesus, peço que quebres todo julgo hereditário que pesa sobre mim, todas as maldições, taras, tendências para o mal... Que tudo o que me foi comunicado pelos meus antepassados seja tocado pelo Teu sangue redentor.
Destrói, Senhor, todos os efeitos de consagrações, pactos, batismos e outros sinais de consagração feitos da minha pessoa no espiritismo, na magia ou em qualquer seita.
Definitivamente, clara e conscientemente, com toda a força do meu coração ACEITO a Jesus Cristo, como o meu Salvador, meu Rei e meu único Senhor e aceito a Virgem Maria, como minha querida Mãe e Rainha!
Amém!!!
domingo, 30 de março de 2008
Hino ao Criador
sexta-feira, 21 de março de 2008
A Paixão de Cristo Segundo o Cirurgião
O Dr. Piérre Barbet, cirurgião francês, estudou durante vinte e cinco anos a paixão de Cristo, à luz do Santo Sudário de Turim; após seus estudos escreveu um impressionante livro, com o título acima (Ed. Loyola), onde narrou os horrores que o Senhor sofreu na Cruz. Em seguida coloco um resumo dos seus escritos, pois relata bem o que se passava com Jesus.
Prof. Felipe Aquino – http://www.cleofas.com.br/

O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas, e o faz com a decisão de um clínico. O suar sangue, ou “hematidrose”, é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produziu o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas; o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo). Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, entrega-O para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos… A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros; Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos e os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.

O sangue começa a escorrer; Jesus é deitado de costas; as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego; quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.
Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu nada desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede… Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. É isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.

Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”. Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!
Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Meditemos na Palavra de Deus
segunda-feira, 17 de março de 2008
Direito de decidir?
Por Dr. Rafael Vitola Brodbeck
Certas coisas estão no plano do impossível. E se, aparentemente, se mostram como possíveis, estamos diante de uma mentira.
Para citar este artigo:
sexta-feira, 14 de março de 2008
Semana Santa
Domingo de Ramos.

Quinta feira Santa
A quinta-feira santa é consagrada à comemoração da instituição do Santíssimo Sacramento e do sacerdócio católico. As principais cerimônias desse dia são:
1. Em cada igreja paroquial e conventual celebra-se uma só missa, na qual os outros sacerdotes recebem, de forma particular, a ceia do Senhor, em que Jesus fez pela primeira vez a consagração e os Apóstolos comungaram de sua mão.

3. O padre consagra duas Hóstias grandes, uma das quais conserva para o ofício da sexta-feira santa porque naquele dia, em que Jesus ofereceu o sacrifício cruento no monte Calvário, não há consagração nas santas funções.
4. Terminada a missa, leva-se solenemente para outro altar, festivamente preparado e chamado santo sepulcro, a segunda Hóstia grande que acaba de ser consagrada e que há de servir no dia imediato, para a missa dos pré-santificados.
5. Depois da cerimônia precedente, retiram-se do altar-mor o Santíssimo, adornos, panos, etc., enquanto o sacerdote, com os ministros, reza o salmo 21, no qual Davi profetizou a Paixão do Salvador com as circunstâncias de sua morte no Calvário.
Os bispos consagram nas catedrais, durante a Missa, os Santos Óleos que devem servir para a administração do Batismo e da Extrema-unção, e em seguida o Santo Crisma, usado no Batismo, na Confirmação e na Ordem.
6. Em memória da humildade de Jesus, que neste dia lavou os pés dos Apóstolos, o bispo em sua catedral, os superiores em suas igrejas de convento, lavam os pés de doze pobres (ou ministros), beijam-nos com respeito, enxugam-nos com as próprias mãos, compenetrados dos mesmos sentimentos de humildade e caridade que tinha o Salvador. (É a cerimônia de "Lava-pés").
7. Durante todo esse dia as irmandades e os fiéis em geral fazem guarda de honra a Jesus Sacramentado. (Adoração do Santíssimo Sacramento)
Sexta-feira Santa.

Sábado de Aleluia.
1. Bênção do fogo novo, que se tira de um silex, e com o qual se acende um círio de três bicos, outras velas e a lâmpada do santuário.
2. Bênção do Círio Pascal;

3. Leitura das profecias;
4. Bênção da Água Batismal;
5. Ladainha de todos os santos; e
6. Missa solene com glória, durante a qual se tocam os sinos e se cantam as aleluias. Ao meio dia acaba-se o tempo de Jejum, portanto, fim do tempo quaresmal.
Domingo - Festa da Páscoa.

Aproveitemos o tempo que nos é concedido viver nesta terra, para que possamos cumprir todos os preceitos do Senhor. Com muito empenho, especialmente neste tempo quaresmal, fujamos das más inclinações e peçamos a Deus forças para podermos proporcionar frutos da mais digna penitência e sincera conversão.
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Referência bibliográfica: História Sagrada do Antigo e Novo Testamento, 8ª Edição; Frei Bruno Heuser - O.F.M.; Editora Vozes, 1934.
